De plástico eu entendo e posso afirmar que tem para todos os gostos e tipos.
Por exemplo, um PP (usado em seringas, potes de sorvete e até pará-choques) tem densidade de 0,90 g/ccm enquanto que o aço tem a densidade de 7,8 g/ccm.
E mesmo plásticos de engenharia como poliacetal (1,4), policarbonato (1,2) e nylon (1,17) podem ser muito leves mas muito mais resistentes. Geralmente são adicionados 20 a 35% de fibra de vidro com aditivos tenacificantes, estabilizantes térmicos e à radiação UV para aumentar a durabilidade.
Os termoplásticos não oxidam, são mais leves (3x menos que o Alumínio e 8x menos que o aço), permitem maior flexibilidade de design, melhor produtividade e menor custo. Seu principal calcanhar de Aquiles são a resistência a temperatura mas, como elas vão aonde há vida (menor que 60 graus), isto é um fato não ser considerando.
No fim das contas, o que vale é a precisão dimensional com que as peças poliméricas, metálicas e cerâmicas são projetadas, construídas e montadas. E, nesse ponto, duas culturas industriais se destacam há décadas: alemães e japoneses.