Alex, acho que reina no mercado, de um foma geral, há pelo menos uns 5 anos, a sanha por diversificação.
De desinfetantes a carros de luxo, a indústria percebeu que a chance de se realizar uma venda em detrimento de seu concorrente é aumentar as opções que oferece na prateleira. Ainda que por dentro os produtos do mesmo gênero sejam idênticos, por fora eles devem parecer diversos e serem muitos.
Ao mesmo tempo, intensificaram a obsolescência programada. A sensação de estar adquirindo uma novidade, o que há de mais moderno, é o q move um parcela grande de consumidores.
A Nikon parece estar trilhando esse caminho. Mais em seus corpos, mas tb em suas lentes, embora seja mais difícil empregar um maior número de tecnologias novas na construção dessas últimas. Vejam o caso da "radical" 18-300mm, lançada para fisgar o amador que n quer trocar a lente durante o passeio. Porém, é uma lente de qualidade muito duvidosa (já tive uma e por isso posso afirmar). Contudo, era um nicho que estava ali, dando sopa.
Basta contar o número de lançamento dos últimos 3 anos feito pelos japoneses.
Como os smartphones tomaram uma fatia generosa do mercado das gigantes da fotografia, o jeito será sobreviver daquilo que têm um domínio praticamente consolidado.
O diabo é q apareceu a Sigma fazendo lentes surpreendentes e a Fuji com um sensor pra lá de encantador.
No fim, quem sairá ganhando seremos nós, especialmente aqueles q têm um pouco mais de paciência e n saem encomendando o lançamento, pois, em função da necessidade de estar inundando o mercado de novidades, os defeitos de fábrica são cada vez mais comuns.