Acho que o mais importante aqui é saber que perfil de cores o lab trabalha, dentro disso escolhe-se tiff, com ou sem compressão, que é sem perdas, 8 ou 16 bits, eu geralmente trabalho em um gamut de cores maior, como o ProPhoto e dou saída em sRGB/Adobe, dependendo do lab.
RAW não é imagem, é um arquivo que vai ser interpretado por algum software, seja ele o da câmera ou de terceiros. O RAW nativo não sofre compressão, atualmente de 14 bits.
Se não for fazer fine art com papel feito com a gosma da abelha macedônica que comia néctar das flores albinas da Capadócia e impressora sublimática de 16 cores arco íris do Power Ragers, em 99.99% dos casos um JPG gravado apenas uma vez, na saída de exportação, em 100% de qualidade é o suficiente.
Miha preocupação seria mais com a fidelidade de cores, abraço!