Autor Tópico: Revelação é mesmo em JPEG?  (Lida 8810 vezes)

Anderson_levi

  • Trade Count: (0)
  • Conhecendo
  • *
  • Mensagens: 207
Resposta #15 Online: 17 de Outubro de 2014, 16:07:35
Lendo a respeito da degradação do JPG, pelo que eu entendí, o DPP não degrada o JPG, posso ter feita uma má interpretação, mas lendo o manual do DPP,diz que as imagens em JPG as informações são salvas em um aquivo denominado "recent" e este arquivo é que guarda as informações, e portanto não há degradação do JPG.

Será que é isso mesmo, ou eu que não interpretei o texto direito? Mas foi isso que deu a entender!

Alguém aqui sabe melhor explicar!

Abs


vangelismm

  • Trade Count: (7)
  • Referência
  • *****
  • Mensagens: 11.729
  • Sexo: Masculino
    • MedinaFotografia
Resposta #16 Online: 17 de Outubro de 2014, 19:51:56
O tiff de um raw de 16MB deu 69MB!
"A perspectiva de uma imagem é controlada pela distância entre a lente e o assunto; mudando a distancia focal da lente muda o tamanho da imagem , mas não altera a perspectiva . Muitos fotógrafos ignoram este fato, ou não têm conhecimento de sua importância." -  Ansel Adams, Examples – The Making of 40 Photographs


alcure

  • Trade Count: (8)
  • Membro Ativo
  • ***
  • Mensagens: 853
  • Sexo: Masculino
  • Madafaka
    • Portfolio
Resposta #17 Online: 20 de Outubro de 2014, 01:42:21
O tiff de um raw de 16MB deu 69MB!

porque na verdade o TIFF  (me refiro ao TIFF/EP) é o "verdadeiro" digital negative e é universal, ele é literalmente o "pai" do RAW. Esses RAWs que saem das câmeras não são TIFF, e sim formatos proprietários com certa compressão (processamento) e sem perda, motivo pelo o qual o raw de camera X é melhor em programa Y etc etc.

Logo, se tu quer ter um arquivo universal e compatível com qualquer software, TIFF é o caminho, todavia, o TIFF tem esse problema ser como o BMP é para o JPG.  :ok: A grande vantagem é que as mesmas cores que tu ver num software serão as mesmas que verás em outro, afinal, é um formato universal desde os anos 90! Se não me engano, o formato DNG mantido pela ADOBE é baseado em TIFF (só que levemente mais atualizado)
« Última modificação: 20 de Outubro de 2014, 01:43:17 por alcure »
* Canon EOS-R + 85mm 1.8 + 40mm 2.8 + 16-35 f/4.0
---------------------------------------------------
http://instagram.com/rafaealcure


ArmandoFerreira

  • Visitante
  • Trade Count: (0)
Resposta #18 Online: 20 de Outubro de 2014, 11:19:16
Acho que o mais importante aqui é saber que perfil de cores o lab trabalha, dentro disso escolhe-se tiff, com ou sem compressão, que é sem perdas, 8 ou 16 bits, eu geralmente trabalho em um gamut de cores maior, como o ProPhoto e dou saída em sRGB/Adobe, dependendo do lab.


RAW não é imagem, é um arquivo que vai ser interpretado por algum software, seja ele o da câmera ou de terceiros. O RAW nativo não sofre compressão, atualmente de 14 bits.

Se não for fazer fine art com papel feito com a gosma da abelha macedônica que comia néctar das flores albinas da Capadócia e impressora sublimática de 16 cores arco íris do Power Ragers, em 99.99% dos casos um JPG gravado apenas uma vez, na saída de exportação, em 100% de qualidade é o suficiente.

Miha preocupação seria mais com a fidelidade de cores, abraço!


vangelismm

  • Trade Count: (7)
  • Referência
  • *****
  • Mensagens: 11.729
  • Sexo: Masculino
    • MedinaFotografia
Resposta #19 Online: 20 de Outubro de 2014, 11:31:55

Se não for fazer fine art com papel feito com a gosma da abelha macedônica que comia néctar das flores albinas da Capadócia e impressora sublimática de 16 cores arco íris do Power Ragers, em 99.99% dos casos um JPG gravado apenas uma vez, na saída de exportação, em 100% de qualidade é o suficiente.

Miha preocupação seria mais com a fidelidade de cores, abraço!

kkkkkkkkkkkkkkkkk

Fiquei preocupado porque eu salvo "muitas" vezes o jpg no meu fluxo.
Eu exporto no LR em jpg.
Se for um evento, eu filtro as com iso alto e reduzo o ruido em lote no PS, ai salvei a segunda vez.
Ai vou de uma em uma, fazendo meu tratamento no PS, salvei a terceira vez.
Por fim, em lote, faço um sharpen pra impressão. Salvei pela 4 vez o jpg.
"A perspectiva de uma imagem é controlada pela distância entre a lente e o assunto; mudando a distancia focal da lente muda o tamanho da imagem , mas não altera a perspectiva . Muitos fotógrafos ignoram este fato, ou não têm conhecimento de sua importância." -  Ansel Adams, Examples – The Making of 40 Photographs


ArmandoFerreira

  • Visitante
  • Trade Count: (0)
Resposta #20 Online: 20 de Outubro de 2014, 11:39:13
kkkkkkkkkkkkkkkkk

Fiquei preocupado porque eu salvo "muitas" vezes o jpg no meu fluxo.
Eu exporto no LR em jpg.
Se for um evento, eu filtro as com iso alto e reduzo o ruido em lote no PS, ai salvei a segunda vez.
Ai vou de uma em uma, fazendo meu tratamento no PS, salvei a terceira vez.
Por fim, em lote, faço um sharpen pra impressão. Salvei pela 4 vez o jpg.


Dica, não sou o "mestre" mas trabalho com softwares da Adobe há mais de 20 anos, mantenha seu fluco sempre no LR, precisa de algo no PS (composição e/ou fusão de imagens, algo mais complexo), envia o arquivo para o PS direto do LR, ele vai enviar em formato de 16 bits ProPhoto, ao salvar no PS ele volta para o LR automaticamente, depois de pronto d~e a saída apenas uma vez pelo LR em JPG.

Resumo: faça o possível da pós no LR, 99.9% do trabalho, se precisar de algo do PS envie o RAW para o PS pelo próprio LR, faça as mudanças e salve (ele vai gerar um tiff) e na biblioteca do LR vai ficar ao lado RAW, depois disso você exporta (sharpen também na saída do arquivo, dar sharpen antes com a imagem maior não funciona direito, por isso há o pré sharpen (RAW) e o de saída, o LR já faz os dois).


Abraço!


C R O I X

  • Trade Count: (0)
  • Referência
  • *****
  • Mensagens: 5.428
  • Sexo: Masculino
  • Fotografo Multiformato
    • Marcio Faustino
Resposta #21 Online: 20 de Outubro de 2014, 17:36:05
Acho que o mais importante aqui é saber que perfil de cores o lab trabalha, dentro disso escolhe-se tiff, com ou sem compressão, que é sem perdas, 8 ou 16 bits, eu geralmente trabalho em um gamut de cores maior, como o ProPhoto e dou saída em sRGB/Adobe, dependendo do lab.


RAW não é imagem, é um arquivo que vai ser interpretado por algum software, seja ele o da câmera ou de terceiros. O RAW nativo não sofre compressão, atualmente de 14 bits.

Se não for fazer fine art com papel feito com a gosma da abelha macedônica que comia néctar das flores albinas da Capadócia e impressora sublimática de 16 cores arco íris do Power Ragers, em 99.99% dos casos um JPG gravado apenas uma vez, na saída de exportação, em 100% de qualidade é o suficiente.

Miha preocupação seria mais com a fidelidade de cores, abraço!

Exatamente o que eu quis dizer antes, mas eu nao soube dizer tao bem quanto vc.

Mas basicamente eh isso. Nao vejo motivo para ficar se preocupando em criar e guardar arquivos gigantes para imprimir em uma impressora em que nao se sabe a confuguracao de cores e para uma impressao qualquer.