O comparativo é válido sim...estão testando se essa sobreposição de imagens consegue ter a definição de uma FF....sim consegue. Pronto! Os testes estão ai....todos podem ver e confirmar....
Obviamente que tem limitações que uma FF não tem, como funcionar apenas para imagens estáticas, mas que é um baita recursos...é sim e que vem somar um ponto importante aos atributos das MFT.
Outra coisa que me impressionou demais nos testes....a estabilização....já considerava a estabilização das Oly a melhor do mercado....conseguiram melhorar ela ainda mais...enfim....gostei muito da EM-5 II...mas ela não será minha....vou aguardar a E-M1 II, provavelmente com esse sistema ainda mais aprimorado, filmagem 4K e quem sabe não estreiam um novo sensor....
Depois de ver a E-M5 II, tenho uma certeza: se a Olympus for colocar 4k na E-M1 II, ela vai demorar. Pois vão precisar criar um novo chipset, um TruPic novo.
A E-M5 II usa o mesmo chipset da E-M1 (e o mesmo EVF, etc), mas pelas imagens tudo indica que o sistema de codificação continuou o mesmo: sampling do sensor, codec, etc. Só o que fizeram foi aumentar bastante o bitrate (o que resolveu de vez o problema com imagens detalhadas em movimento), mas em termos de definição permaneceu quase o mesmo. Provavelmente extraíram tudo que dava desse chipset atual.
E 4k traz um outro problema: dissipação de calor no sensor, que aumenta com o 4k (ainda mais na Olympus, que tudo indica que não faz full readout no sensor). Pode ser a causa da A7 II, que tem IBIS, continuar com vídeo ruim, sem full readout - o dissipador no sensor precisar ser pequeno ou inexistente, pois é mais massa para o IBIS deslocar. É o que talvez impeça de a A7S ter IBIS também.
Mas já foi uma evolução, e boa.
(em termos de 4k no momento, toda a minha atenção está voltada para os futuros testes da NX500 da Samsung - essa pra mim foi a surpresa do ano até agora)