Autor Tópico: Quase desistindo...ou já desistindo...  (Lida 29488 vezes)

fernandomaues

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Resposta #195 Online: 21 de Fevereiro de 2015, 11:37:47
Eu sempre ouco estudantes Brasileiros falarem que as escolas e at mesmo algumas universidades fora sao mais Fracas do que no Brasil. Tem um tempo atras em que eu vi o relato de um Brasileiro dizendo que achou o curso de engenharia que ele fez na Faculdade na Alemanha muito fraco e que prefere o curso na Paraiba.

Segundo ele, a vantagem de estudar na Alemanha estava somente na questao estrutural (tecnologia e equipamentos).

Bom. Existem muitas escolas na Alemanha, Espanha, entre outros paises, experimentando modelos educacionais alternativos. Acredito que o proprio modelo Finlandes um modelo experimental alternativo que eles julgam terem dado certo para eles, e por causa dos Resultados paises como Canada, Espanha buscaram experimentar (e Brasil mas o Brasil so pegou o aspecto da nao repeticao de ano, o resto parece nao ter mudado).

Seu colega, no geral, está certo. Nas universidades, fora a estrutura, acesso a bibliografia, etc, as diferenças são poucas. Acontece que estrutura e acesso ainda fazem uma diferença enorme.

A história das universidades, no Brasil, é bem diferente das escolas de educação básica.

Não pegou só esse aspecto não. Não mesmo. Se leres os trabalhos acadêmicos e as diretrizes oficiais e formais da Educação no Brasil vais ver que ela está alinhada ao que há de mais moderno em pesquisa educacional no mundo. Acontece que implantar isso na terra arrasada que era a Educação saída da ditadura e anos Collor e Sarney é muito complicado. Lembrem que, nos anos 70, METADE da população brasileira era analfabeta e NUNCA, nunca tinha frequentado escola.

O FHC, com todas as criticas que possa ter ao Paulo Renato, iniciou um esforço enorme para colocar todo mundo na escola. É foda. Desde construir E MANTER a estrutura física e pedagógica até arrumar professor, dobrar o numero em geral, mas triplicar, até quintuplicar em algumas áreas como as das ciências exatas e naturais. Isso não se faz num passe de mágica, nem com todo o dinheiro do mundo.

Mas aí teve o erro de querer garantir formação por decreto. Criou uma Lei que obrigava o professor a ter curso superior mas não deu nenhuma condição. Aí grassaram cursos de "curta duração" oferecidos por instituições privadas, caça níqueis horrorosos e caros para o bolso das senhorinhas que, ameaçadas de perder o lugar na escola, empenhavam até as dentaduras. Péssimo. E sei porque, em começo de carreira, dei cursos em graduações dessas.

Agora, diferente, há programas de formação (PARFOR, PROFLETRAS) gratuitos, com professores doutores, fornecimento de material e bolsa. Não é maravilhoso, mas realmente agrega qualidade.

Enfim, o processo é longo. Provavelmente não vamos ver, na nossa geração, resultados sequer stisfatórios, mas acredito que é um caminho sem volta pois as tentativas de retrocesso vão sendo punidas como a "revolta do giz" que o Beto Richa vêm enfrentando no Paraná.

É valorizar o professor (o qu vem acontecendo de forma consistente, ainda que lenta, nos últimos 20 anos) financeira e socialmente, dar formação adequada e saber que a Educação, como o homem, é um processo, transitorio e sempre imperfeito, daí sempre sujeito a melhoras.

Só escrevo isso, já sendo chata pacaraio, porque acho que uma visão histórica dos processos é sempre boa. Do contrário, ficamos repetindo o chavão de que a Educação antes era melhor. Não era. Podia até ter mais disciplina e medo/respeito, mas só isso. Antes era para poucos e só servia para bitolar. E por que a gente não reclamava? Porque, provavelmbente, eramos uns bocós. E o resultado dessa educação "dos antigamente"é o que vemos agora. Nosso mundo de agora, escroto como é, é fruto da educação de nossos avós e pais, da nossa própria - não da escola tual dos nossos filhos.


fernandomaues

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Resposta #196 Online: 21 de Fevereiro de 2015, 11:40:16
o assunto foi que o menino nao pasou de ano, somente isso, os irmaos passaram,nao por isso vai tirar da guarda da mae, :hysterical: :hysterical: :hysterical: ,se quiser para nao repetir mais pode matar o moleque :hysterical: :hysterical: :hysterical: :hysterical: :hysterical:

Hahahaha...

a escola vai dizer o mesmo, que um monte de aluno passou, ele não (ou não foi bem), então a culpa não é dela, o que obviamente é um equívoco pq mãe e escola/comunidade são responsáveis por TODOS, não só pelos que têm "êxito"...

Abs!


spiderman

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Resposta #197 Online: 21 de Fevereiro de 2015, 13:20:04
Spider, esse filme é muito bom. Gosto demais... a metáfora da casa de Usher, no final, é fantástica. É mto bacana também para fotógrafos pois a fotografia é especial (atentem para o uso das GAs e o efeito de sentido que isso provoca).

Tem um filme francês ainda mais real e duro, Palma de Ouro em Cannes: Entre les murs (aqui um trailer https://www.youtube.com/watch?v=lq5qNzm3w-U; aqui uma resenha da Isabela Boscov  :shock: https://www.youtube.com/watch?v=qVOARX3EKyI Discordo de algumas coisas que ela diz mas é informativo sobre o processo de filmagem)

Rapaz, passo o mesmo drama com meus moleques. Já trocaram de escola carrada de vezes, já pensei em desescolarizar também (pesou contra a organizaçao social que temos na qual, fora da escola regular, há poucos espaços tempos para socialização infantil. Quando não estão na escola normal, estão em ESCOLAS de inglês, futebol, ballet  :shock:). Acabei optando por uma escola o mais humanizada possível (e não é lá muito), só para não atrapalhar muito, e fazendo o trabalho por fora, ampliando repertório para que tenham visão ampla e façam suas escolhas.

Não sei onde moras mas, em vários lugares do país há, hoje, alternativas bacanas. Olha esse doc feito acerca de propostas de educação diversas no Brasil: Quando sinto que já sei: https://www.youtube.com/watch?v=HX6P6P3x1Qg

Se tiver com saco (pai sempre tem quando se trata de pensar nos filhos), olha também esse doc argentino/espanhol: La educación está prohibida https://www.youtube.com/watch?v=-t60Gc00Bt8 e qualquer coisa que encontrares no tubo do José Pacheco, um educador português fundador da Escola da Ponte.

Abs!
Obrigado pelos vídeos, Fernando. O primeiro eu já tinha visto. Os outros verei com bastante atenção.
A educação é uma coisa que tem me interessado muito desde que minha filha nasceu. As vezes fico pensando no tanto de informações inúteis que nos foram empurradas goela abaixo na escola e não sabemos nem como viver a nossa vida e educar os nossos filhos. Desde que ela nasceu, tudo mudou. Os conflitos internos aumentaram. Enxergo todos os dias as minhas limitações, minhas dificuldades como pessoa e como educador. Certa vez ouvi alguém dizer que se o mundo tivesse mais "talvez" e menos "sim" e "não", tudo seria bem diferente. Bastava essa pequena grande mudança na maneira de enxergar o mundo. Desde então eu lido melhor com o talvez. Nunca estou certo de nada. Tudo parece bastante confuso. Tenho desconfiado bastante das pessoas extremamente seguras daquilo que dizem. Parei com a tentativa vã de andar da maneira como fui ensinado, em linha reta. Acho que a minha principal função como educador é tirar toda essa carga social que sofri dos ombros de minha filha. Espero que ela cresça com a cabeça mais leve e com a coluna menos cansada.
Já que estamos postando referências, dê uma olhada nesse blog: http://www.pedrinhofonseca.com/doseupai/
Conheci recentemente e me identifiquei bastante com a linguagem do autor. 
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spiderman

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Resposta #198 Online: 21 de Fevereiro de 2015, 13:26:52
"pense rápido.

O tempo, desgovernado, atropela vontades, respiros, pausas. Eu poderia dizer que o relógio, assassino, persegue o tempo e aumenta a correria. O ponteiro maior acelera. O ponteiro médio acelera. O ponteiro menor disfarça sua lentidão e, num piscar de olhos nosso, avança uma casa. Cada piscar nos leva a um horizonte novo – na volta dessa rápida escuridão. Corra, filho, corra. Ninguém espera mais. Avance duas casas. Ninguém deixa que você conclua o pensamento. Na primeira vírgula da sua fala, o interlocutor já está pensando mais na resposta que vai dar do que prestando atenção no que você (ainda) está falando. O telejornal (você não irá saber o que é isso daqui a dez anos, esqueça). Os jornais estão cada vez mais pobres de assunto. Textos são substituídos por duas ou três palavras que atraiam olhares desatentos dos leitores. Pouco importa. Geração skip, filho. Gente que não fica, mas passa pelas coisas, pelos outros, pelos cenários, por mais deslumbrantes que sejam. Pressa. Eu poderia dizer que o relógio persegue o tempo e aumenta a correria. Poderia. Não direi.
Pense rápido, filho. Desacelere agora mesmo. Nada é urgente – só gente. Corra da pressa. Corra, filho, pare. Pause. Veja o tempo. Observe. Ele passa suavemente por nós quando, finalmente, entendemos que o piscar de olhos é fundamental para que se enxergue melhor o próximo horizonte. Respire. Respeite o tempo do outro. Ouça. Pense rápido, filho. Amanhã pode ser cedo demais para começar algo novo. Volte duas casas. Sua vez.

Do seu pai,
Pedro."

Artigo tirado desse blog que indiquei acima.

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Resposta #199 Online: 21 de Fevereiro de 2015, 13:47:32
Valeuzaço pela indicação... Ver/ouvir/ler gente pensando sua própria vida é sempre muito enriquecedor!


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Resposta #200 Online: 21 de Fevereiro de 2015, 17:10:38
"pense rápido.

O tempo, desgovernado, atropela vontades, respiros, pausas. Eu poderia dizer que o relógio, assassino, persegue o tempo e aumenta a correria. O ponteiro maior acelera. O ponteiro médio acelera. O ponteiro menor disfarça sua lentidão e, num piscar de olhos nosso, avança uma casa. Cada piscar nos leva a um horizonte novo – na volta dessa rápida escuridão. Corra, filho, corra. Ninguém espera mais. Avance duas casas. Ninguém deixa que você conclua o pensamento. Na primeira vírgula da sua fala, o interlocutor já está pensando mais na resposta que vai dar do que prestando atenção no que você (ainda) está falando. O telejornal (você não irá saber o que é isso daqui a dez anos, esqueça). Os jornais estão cada vez mais pobres de assunto. Textos são substituídos por duas ou três palavras que atraiam olhares desatentos dos leitores. Pouco importa. Geração skip, filho. Gente que não fica, mas passa pelas coisas, pelos outros, pelos cenários, por mais deslumbrantes que sejam. Pressa. Eu poderia dizer que o relógio persegue o tempo e aumenta a correria. Poderia. Não direi.
Pense rápido, filho. Desacelere agora mesmo. Nada é urgente – só gente. Corra da pressa. Corra, filho, pare. Pause. Veja o tempo. Observe. Ele passa suavemente por nós quando, finalmente, entendemos que o piscar de olhos é fundamental para que se enxergue melhor o próximo horizonte. Respire. Respeite o tempo do outro. Ouça. Pense rápido, filho. Amanhã pode ser cedo demais para começar algo novo. Volte duas casas. Sua vez.

Do seu pai,
Pedro."

Artigo tirado desse blog que indiquei acima.

Neil Postman tem uma frase que diz que a tecnologia eh a maior ideologia de todas. Em seu livro "Amusing ourselves to death" ele faz uma analise na historia de desenvolvimento humano, sempre ligado ao surgimento de alguma tecnologia, que acaba influenciando a vida das pessoas, o dia a dia das pessoas, ate mesmo a relacao e a forma de se pensar/raciocinar das pessoas. Influenciando ate mesmo o julgamento do que eh bom ou ruim, belo e feio, justo e injusto, correto e errado, etc.

Digo isso pq o texto que vc postou fala do tempo, do relogio, e isso pescou algo na minha memoria sobre esse livro que relato agora. Pq no livro tambem tem uma parte que fala do relogio, com algumas observacoes e criticas sobre certos pensadores de hoje e ontem, em relacao a influencia do relogio na percepcao do tempo, do espaco, na relacao das pessoas e na sociedade.

Talvez, qualquer hora, eu va atras do trecho e traga aqui.


spiderman

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Resposta #201 Online: 21 de Fevereiro de 2015, 21:16:16
Neil Postman tem uma frase que diz que a tecnologia eh a maior ideologia de todas. Em seu livro "Amusing ourselves to death" ele faz uma analise na historia de desenvolvimento humano, sempre ligado ao surgimento de alguma tecnologia, que acaba influenciando a vida das pessoas, o dia a dia das pessoas, ate mesmo a relacao e a forma de se pensar/raciocinar das pessoas. Influenciando ate mesmo o julgamento do que eh bom ou ruim, belo e feio, justo e injusto, correto e errado, etc.

Digo isso pq o texto que vc postou fala do tempo, do relogio, e isso pescou algo na minha memoria sobre esse livro que relato agora. Pq no livro tambem tem uma parte que fala do relogio, com algumas observacoes e criticas sobre certos pensadores de hoje e ontem, em relacao a influencia do relogio na percepcao do tempo, do espaco, na relacao das pessoas e na sociedade.

Talvez, qualquer hora, eu va atras do trecho e traga aqui.
Se achar coloque aí pra gente!

Esse aqui fala um pouco disso também:

http://julianacunha.com/nonada/espaco/
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agalons

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Resposta #202 Online: 22 de Fevereiro de 2015, 01:00:30
Sem duvida ... Como te disse tenho bons amigos, digamos que melhor adaptados a este mundo por esta ou aquela razão... 
E por outro lado... Há outros factores em jogo...
Falando da mentalidade de funcionario... Que realmente aqui esteve(*) muito estendida.
É um facto a que era dificil fugir... Os regimes de Salazar e Franco... instutiram muito esse hábito. Era um controle indirecto da população.
Algo que os partidos politicos tiveram muito interesse em continua... Funcionarios são voto cativo.
 
(*) Digo esteve, porque hoje a falta de trabalho é tão séria que se aceita qualquer coisa... QUALQUER COISA A SERIO. É comum que o taxista que te conduz, seja um engenheiro ou filosofo. É muito comum isso.
Na Argentina e no Chile aconteceu muito isso nos anos 80/90, voce subia a um taxi e o motorista era arquitecto, etc,etc
muito interessante isto do voto cativo, nunca tinha visto por esse lado, sempre tive medo de depender da boa vontade ou nao de alguem, e vi muita gente que estava bem , derrepente na rua, e sem saber o que fazer porque tinha 20 anos de firma, etc,etc, so sabia fazer aquilo, era cativo em tudo nao somente o voto!!!!!
abs.
« Última modificação: 22 de Fevereiro de 2015, 01:07:04 por agalons »


agalons

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Resposta #203 Online: 22 de Fevereiro de 2015, 01:03:52
Hahahaha...

a escola vai dizer o mesmo, que um monte de aluno passou, ele não (ou não foi bem), então a culpa não é dela, o que obviamente é um equívoco pq mãe e escola/comunidade são responsáveis por TODOS, não só pelos que têm "êxito"...

Abs!

muito bom, enquanto o culpado e sempre o outro a vida vai pro lixo,hahaha!!!,otimo!!!!!


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Resposta #204 Online: 22 de Fevereiro de 2015, 05:28:56
Se achar coloque aí pra gente!

Esse aqui fala um pouco disso também:

http://julianacunha.com/nonada/espaco/

Eu nao gostei do texto pq ao meu ver nao considera a realidade economica, social e estrutural de nossos tempos. Achei bem irrealista.

A falta de adaptacao a runcionalidade e espacondosmlares eh o resultado das construcoes modernas serem tao arcaicas. Olhe para as casas ai no rio de janeiro e vc vera que o conceito e construcao (nao me refiro a arquitetura) nao mudou quase em centenas de anos. As casas de hoje ainda usammtecnologia e mentalidade da epoca medieval, sem exageiro.

Espaco fechado sempre foi luxo. Olhe a tradicao das casas japonesas modrnas, inspiradas nas casas japonesas do passado de tradicao milenar. Sempre pequenas e funcionais.

Olhe a arquitetura moderna na Holanda, visando o espaco e funcionalidade.

Olhe o movimento "tiny house" que surgiu na California, diminuindo imensamente o tamanho dos lares e criando assim maior liberdade de movibiludade e economia. Inspirado nao somente na funcionalidade tradicional japonesa mas tambem nas tradicionais cabanas que foram tradicionais lares de milhares de norte americanos ate o inicio do seculo passado.

O expaco exarcebado de interiores sempre fou um luxo e eh o inverso da mentalidade e dilosofia do apego e aconchego dos pequenos lares e funcionalidade. A natureza eh funciona na base da funcionalidade assim como toda exonomia saudavel.

O maior atraso atual a tudo isso, em questao dos espaco do lar, ainda se da por conta do medo do experimento do movimento moderno, que enfeiou enormemente a paisagem das ruas e cidades. Na Inglaterra, onde houve um extmo abuso desse movimenro moderno, as pessoas nao arriscam mais a construir casas fora do tradicional de antes.

Ja a holanda que superou tal medo e sempre teve um pe afrente em experimentos e modernidade, vc encontra uma riqueza maior nesse aspecto de lar, espaco e principalmente arquitetura.


Eu mesmo planejo comprar uma casa dessa: http://www.tinyhouseuk.co.uk/

Mas so depois que eu achar um emprego, pq fui despedido recentemente e se nao achar um emprego logo nao terei dinheiro nem para o aluguel de onde moro atualmente, e terei que acampar em algum lugar. :D


i9forex

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Resposta #205 Online: 23 de Fevereiro de 2015, 15:03:31

Eu mesmo planejo comprar uma casa dessa: http://www.tinyhouseuk.co.uk/


Adorei essa opção...
Mas duvido muito que o "Papá Estado Europeu" AUTORIZE que circule... 
Adora proibir, legislar e atemorizar...
Pode que algum pais onde o cidadão seja algo mais respeitado...  >:(
A. Fernandes


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Resposta #206 Online: 23 de Fevereiro de 2015, 19:19:38
Adorei essa opção...
Mas duvido muito que o "Papá Estado Europeu" AUTORIZE que circule... 
Adora proibir, legislar e atemorizar...
Pode que algum pais onde o cidadão seja algo mais respeitado...  >:(

A intencao nao eh ficar circulando com a casa, mas sim achar um terreno barato para estacionar e ali viver. E quando se mudar leva a casa junto.

Cabe em qualquer terreno pequeno e barato. Cabe no estacionamento desocupado de uma casa, ou ate mesmo em um jardim, beira de estrada e floresta.

Mas vc tem razao quanto aos governos tentarem limitar as pessoas, primcipalmente em projetos sobre auto sustentabilidade e independencia do governo e do sistema monetario em si. Mas quanto mais pessoas aderirem mais dificil de impedir a tendencia.

A Europa vai entrar em colapso logo. Nao a nada que sustente o tamanho da bolha que o mundo se encontra.

Eu tendo a minha casinha e me instalando em qualquer terreno onde eu possa desenvolver a minha permacultura, o mundo pode estourar que eu nao estou nem ai.


C R O I X

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Resposta #207 Online: 24 de Fevereiro de 2015, 02:32:55
@topico

Li hoje de alguem no meu facebook:


When someone wants to know how big you can make (your audience, your market share, your volume), it might be worth pointing out that it's better to be important, to be in sync, to be the one that's hard to be replaced. And the only way to be important is to be relevant, focused and specific. - Kelvin Boldenow