Isso...
É esse passo terrível entre discordar, não votar, ressentir a derrota eleitoral, não concordar com os rumos do país e advogar - ainda que na brincadeira (sabemos bem o peso das brincadeiras) - pela morte, extermínio, etc.
Achar que quem não concorda comigo é burro, canalha, mal intencionado. Dificuldade de ser contrariado, resutando em violência verbal e física.
Quanto ao "não gosta, não participa, sai fora", não é bem assim. Acho que essa é uma escolha possível - eu mesmo venho optanto por ela há dias, até aparecer o artigo da E. Brum que acho fantástico (para quem tem paciência para ler uma reflexão mais profunda) e que cabe na discussão - mas não a única. Quando não se concorda com algo num forum PÚBLICO, pode-se participar para discordar. A gente cresce mesmo é no contraditório, não na confirmação e palmas que só reforçam conceitos.
Abs!