Na França, há alguns meses, surgiu um movimento formado por fotógrafos despojados, independentes e descompromissados cuja proposta de trabalho é justamente incutir nas pessoas questionamentos sobre até que ponto a técnica é fundamental para registrar um momento.
Foi tese de mestrado de um aluno de uma universidade da região de Blois
Confesso que me deixei influenciar um pouco. Sabe, tinha uma época que eu ficava neurótico: capturava 1000 imagens e nenhuma me satisfazia tecnicamente. Deletava tudo.
Isso me fez refletir o modo de ver o resultado do meu próprio trabalho.