estrangeiro de caetano é tão intensa, tão forte, tão contundente, tão Brasil. esse Brasil torto, estrangeiro de si mesmo, que bate panela hoje como batia chibata há 200 anos.
lembro bem do adolescente que ouviu a música pela 1a vez, naquele crítico 1989. era então um manifesto político, cultural, social tão atual.
ainda o é, hoje. atualíssima. ou mais q só isso, propícia para o momento.
mas tb é tanto, tanto mais..
poderíamos ficar aqui o dia inteiro a falar de ambos: música de caetano, foto sua.
o rei está nu, meu caro. e ainda assim, é mais bonito!
uau... que bela foto, que belíssima referência.
parabéns,