Autor Tópico: Queria a opnião do pessoal.  (Lida 3335 vezes)

B.Gomes

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Resposta #15 Online: 18 de Novembro de 2006, 17:44:47
Eu uso em geral o modo manual, mas às vezes uso as prioridades também. Em shows que possuem iluminação muito heterogênea, que mudam o tempo todo, por exemplo, eu uso quase sempre prioridade de velocidade. Isso não significa que eu aceite a medição da câmera, pois eu faço as compensações que julgo necessárias. Eu escolho exatamente a velocidade que quero e, ao compensar a exposição, escolho também a abertura (claro que dentro dos limites dados pela iluminação, geralmente entre f/2.8 e f/5.6). Nesse caso específico, uso a prioridade porque ganho velocidade com ela, já que a luz muda a todo momento. Ou seja, ao escolher a velocidade, a câmera automaticamente indicará uma abertura que considera ideal, mas que eu não preciso seguir à risca. A partir daí, compensando para mais ou para menos eu chego no que quero, e isso com uma certa agilidade derivada do fato de que os parâmetros já estão próximos do que eu preciso.
Mas isso vai do contexto, na minha opinião. A prioridade em si não é igual ao modo automático, pois nós temos sim o controle da velocidade e da abertura, é só fazer as compensações necessárias.
Ivan, no caso desta sua (bela) foto, qual seria o impedimento técnico em fazê-la usando, por exemplo, o modo prioridade de abertura? Eu não usaria simplesmente pelo fato de que não é o tipo de foto que precise deste recurso (na verdade nenhum tipo de foto precisa de qualquer prioridade para ser feita, mas em certos casos as prioridades podem ser funcionais), mas não acho que seria impossível fazê-la usando alguma prioridade...


Ivan de Almeida

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Resposta #16 Online: 18 de Novembro de 2006, 17:58:54
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Ivan, no caso desta sua (bela) foto, qual seria o impedimento técnico em fazê-la usando, por exemplo, o modo prioridade de abertura? Eu não usaria simplesmente pelo fato de que não é o tipo de foto que precise deste recurso (na verdade nenhum tipo de foto precisa de qualquer prioridade para ser feita, mas em certos casos as prioridades podem ser funcionais), mas não acho que seria impossível fazê-la usando alguma prioridade...

Bruno. A foto não poderia ser feita em prioridade de aberutra porque a câmera interpretaria a cena como cinza médio e então o que acnteceria? O Interior ficaria claro e o exterior estourado. É isso o que estou dizendo. A fotometria que a câmera consideraria certa para essa foto não faria essa foto.

Você pode dizer... Bem, então você compensaria exposição - 2 pontos... Não discordo, mas aí é mais fácil, direto e preciso ir logo no Manual regular e pronto. Sem contar que medindo o tom que quero (no caso a névoa) eu coloco o tom exatamente na zona desejada e deixo o resto acomodar-se, enquanto na compensação de exposição seria uma avaliação imprecisa.

Esta foto não poderia ser feita nos modos Auto nem em Prioridades, a menos que se forçasse um modo de prioridade tanto que já se perderia completamente a dita vantagem dele, e mesmo assim rolasse uma tentativa-e-erro.

Não poderia também ser feita em autofoco, pois a câmera focaria o que está no centro ou o que tem mais contraste, então focalizaria a borda da janela, e no meu caso eu queria o foco fundo desde o chapéu. Neste caso, somente regulando diretamente na escala se obtém real controle para fazê-la.
« Última modificação: 18 de Novembro de 2006, 18:17:37 por Ivan de Almeida »


Ivan de Almeida

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Resposta #17 Online: 18 de Novembro de 2006, 18:09:34
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Bem, desejo que um dia vocês percebam que não são iguais as fotos feitas com os automatismos e com a escolha e julgamento dos parâmetros...
Bom, em nenhum momento eu falei que um resultado é igual ao outro, e nem entrei na questão dos automatismos. É claro que as escolhas que fazemos produzem diferentes resultados. O que eu quis dizer é que o autor vê o processo todo mais o resultado, enquanto o observador vê apenas o resultado. Por isso, para o autor, diversos elementos do processo (superstições, crenças, opiniões, símbolos, referências) são importantes e fazem parte da sua obra.

Ivan, você por exemplo usa as suas lentes russas. Você faz isso pelo resultado (nitidez, cores, bokeh etc.), mas também o faz porque elas condizem com a sua maneira de fotografar, usando foco manual e sem automatismos (o que por usa vez pode estar ligados a outros elementos da sua maneira de viver e criar). Ou seja, essa escolha está tanto relacionada ao processo quanto ao fim. Agora, se alguém disser a você que não usaria essas lentes porque não têm foco automático, como poderia se argumentar, uma vez que cada um partiria de uma noção particular quanto ao processo?
Rodrigo.

Sendo a fotografia um artesanato tecnológico, como em todo artesanato o processo criativo é dependente do "gesto operador". Você sabe que eu sou um construtivista, e você também é, porque o Skinner é construtivista, radical até. Então veja, não é completamente possível isolar as ações gestuais de fotografar, isto é, a maneira de regular a câmera, olhar pelo visor, acertar e medir luz, da maneira de conceber a fotografia. Isso seria como criar um mentalismo responsável pelos aspectos superestruturais, os quais aconteceriam igualmente com qualquer procedimento infraestrutural, o que não é verdade, ato criativo e operação são mutuamente determinados.

Eu lhe diria o seguinte: pode-se fazer com lentes autofoco excelente fotografia. Mas ela não será igual à fotografia feita com lentes manuais. Exemplos de um tipo ou de outro podem ser excelentes, e não estou julgando qual ficará melhor. Mas o gesto operador diferente induzirá ou manterá ou mesmo reforçará abordagens diferentes, pois os instrumentos facilitam, impedem dificultam, possibilitam certas abordagens.

Ferramenta e criação são interdependentes. Não é possível compor quadrado com um visor retangular. Não é possível usar corretamente a previsão de nitidez, abertura, distância de foco sem uma lente com escala de foco. Não é possível medir luz de uma superfície que seja parte do quadro sem fotômetro central, pelo menos, sem chegar perto da superfície a ponto de sua reflexão dominar a área do fotômetro. Para criar, para prever, o gesto operativo é a língua falada pelo fotógrafo, o resultado da fotografia é o significado do que foi dito na frase. Não é possível traduzir perfeitamente línguas diferentes, e não é possível traduzir perfeitamente fotografias feitas com gestos operativos/equipamentos diferentes. Em cada língua que se fala pensa-se ligeiramente diferente.

Por isso o fotógrafo deve escolher o equipamento que seja aquele adequado ao seu artesanato, pois o seu artesanato desenvolver-se-á no domínio das operações daquele equipamento.

Grande abraço,
Ivan
PS: o quote não se referia à sua mensagem.
« Última modificação: 18 de Novembro de 2006, 18:15:49 por Ivan de Almeida »


Ivan de Almeida

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Resposta #18 Online: 18 de Novembro de 2006, 18:20:06
Gostaria de acrescentar uma coisa... Acho perda de tempo a pessoa dedicar-se a aprender a usar esses modos, pois no mesmo tempo se aprenderia a usar o modo M e ele faz tudo. Eu fico pasmo de ver gente fazer compensação de exposição ao invés de simplesmente regular a câmera, coisa mais direta, mais econômica em gestos, mais precisa.


RFP

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Resposta #19 Online: 18 de Novembro de 2006, 18:28:52
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Sendo a fotografia um artesanato tecnológico, como em todo artesanato o processo criativo é dependente do "gesto operador". Você sabe que eu sou um construtivista, e você também é, porque o Skinner é construtivista, radical até. Então veja, não é completamente possível isolar as ações gestuais de fotografar, isto é, a maneira de regular a câmera, olhar pelo visor, acertar e medir luz, da maneira de conceber a fotografia. Isso seria como criar um mentalismo responsável pelos aspectos superestruturais, os quais aconteceriam igualmente com qualquer procedimento infraestrutural, o que não é verdade, ato criativo e operação são mutuamente determinados.
Ivan,

Você está certo, e você pegou num ponto nevrálgico ao apontar o mentalismo da minha colocação. Na verdade, às vezes uso uma forma mais mentalista de explicar o que eu penso pois nossa linguagem foi concebida de tal forma é porque é mais fácil de ser entendido assim. Mas realmente, não há nenhuma superestrutura (aliás, não há estrutura enquanto entidade autônoma) e, se formos a fundo, maneira de regular a câmera, olhar pelo visor, acertar e medir luz é a sua concepção da fotografia.

Abraços.


GRM

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Resposta #20 Online: 18 de Novembro de 2006, 18:37:10
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Off topic: que foto!!
Obrigado, ZyK. É a sala da minha casa na Serra (projeto meu -risos)
Caraca, a foto está excelente, mas gostei mesmo foi da sala.

 :mf_w00t2:  
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Carlo Luciano

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Resposta #21 Online: 18 de Novembro de 2006, 18:38:07
Sabia que ia render bons frutos a minha idéia inicial, daqui a pouco volto a comentar o que o pessoal escreveu.

Acho que está rendendo um tópico muito interessante.  ^_^  
30D + 3000N + 24mm 1.4L + 50mm 1.4 + 135mm 2.0L + 15mm 2.8 FE + 12-24mm 4.5-5.6 + 150mm 2.8 Macro + 550ex
http://www.flickr.com/photos/andarilho/
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Ivan de Almeida

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Resposta #22 Online: 18 de Novembro de 2006, 19:01:42
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Você está certo, e você pegou num ponto nevrálgico ao apontar o mentalismo da minha colocação.

Meu admirado amigo Rodrigo, um dos melhore papos que tenho encontrado na rede;

Eu ao escrever isso sabia que tocaria um fundamento do que você pensa -risos.

É interessante isso dito por você, e verdade: nossa linguagem facilita os conceitos mentalistas e dificulta extremamente as explicações procedurais.

Grande abraço,
Ivan
« Última modificação: 18 de Novembro de 2006, 19:11:05 por Ivan de Almeida »


Ivan de Almeida

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Resposta #23 Online: 18 de Novembro de 2006, 19:09:32
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Off topic: que foto!!
Obrigado, ZyK. É a sala da minha casa na Serra (projeto meu -risos)
Caraca, a foto está excelente, mas gostei mesmo foi da sala.

 :mf_w00t2:
Obrigado, Gustavo.

É minha casa-brinquedo na serra, feita para ser brinquedo, para ser bonita e propiciar um habitar sensorialmente rico.

Abraços,
Ivan
 


B.Gomes

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Resposta #24 Online: 18 de Novembro de 2006, 20:17:47
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Ivan, no caso desta sua (bela) foto, qual seria o impedimento técnico em fazê-la usando, por exemplo, o modo prioridade de abertura? Eu não usaria simplesmente pelo fato de que não é o tipo de foto que precise deste recurso (na verdade nenhum tipo de foto precisa de qualquer prioridade para ser feita, mas em certos casos as prioridades podem ser funcionais), mas não acho que seria impossível fazê-la usando alguma prioridade...

Bruno. A foto não poderia ser feita em prioridade de aberutra porque a câmera interpretaria a cena como cinza médio e então o que acnteceria? O Interior ficaria claro e o exterior estourado. É isso o que estou dizendo. A fotometria que a câmera consideraria certa para essa foto não faria essa foto.

Você pode dizer... Bem, então você compensaria exposição - 2 pontos... Não discordo, mas aí é mais fácil, direto e preciso ir logo no Manual regular e pronto. Sem contar que medindo o tom que quero (no caso a névoa) eu coloco o tom exatamente na zona desejada e deixo o resto acomodar-se, enquanto na compensação de exposição seria uma avaliação imprecisa.

Esta foto não poderia ser feita nos modos Auto nem em Prioridades, a menos que se forçasse um modo de prioridade tanto que já se perderia completamente a dita vantagem dele, e mesmo assim rolasse uma tentativa-e-erro.

Não poderia também ser feita em autofoco, pois a câmera focaria o que está no centro ou o que tem mais contraste, então focalizaria a borda da janela, e no meu caso eu queria o foco fundo desde o chapéu. Neste caso, somente regulando diretamente na escala se obtém real controle para fazê-la.
Ivan, eu concordo que usar as prioridades não teria o menor sentido nesta foto, só estava questionando a impossibilidade de se fazer a foto utilizando este "recurso". Eu também faria ela no manual, como faço quase sempre.


Ivan de Almeida

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Resposta #25 Online: 18 de Novembro de 2006, 20:44:24
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Ivan, eu concordo que usar as prioridades não teria o menor sentido nesta foto, só estava questionando a impossibilidade de se fazer a foto utilizando este "recurso". Eu também faria ela no manual, como faço quase sempre.

Bruno: Não é impossível em termos técnicos, mas como o raciocínio operativo determina a foto, é impossível em termos práticos.

Mas não sendo impossível em termos técnicos, dará muito mais trabalho fazê-la nos modos prioridade que no modo Manual, e ainda haverá o grande problema que advém do fato do Modo Manual ser transparente, você tem ligação de causa e efeito direta nas regulagens, e os modos programados não são transparentes, isto é, voc~e terá de superar o modo p para fazer dele um M. É a mesma coisa que enganar uma saboneteira dessas de turisma para obrigá-la a disparar o flash com sol. Eu faço isso na saboneteira da minha sobre, é só fechar com o dedo o sensor de luz e ela dispara o flash. Mas não sendo impossível, é contrário ao rumo determinado pela operatividade projetada do equipamento, e assim sendo não é praticada de fato.

Veja, voc~e não vai desenvolver um raciocínio extemamente indireto se há um caminho direto, mais preciso, mais tranpsarente para fazer a coisa. E como o modo de fazer determina a linguagem...


B.Gomes

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Resposta #26 Online: 18 de Novembro de 2006, 22:01:35
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Ivan, eu concordo que usar as prioridades não teria o menor sentido nesta foto, só estava questionando a impossibilidade de se fazer a foto utilizando este "recurso". Eu também faria ela no manual, como faço quase sempre.

Bruno: Não é impossível em termos técnicos, mas como o raciocínio operativo determina a foto, é impossível em termos práticos.

Mas não sendo impossível em termos técnicos, dará muito mais trabalho fazê-la nos modos prioridade que no modo Manual, e ainda haverá o grande problema que advém do fato do Modo Manual ser transparente, você tem ligação de causa e efeito direta nas regulagens, e os modos programados não são transparentes, isto é, voc~e terá de superar o modo p para fazer dele um M. É a mesma coisa que enganar uma saboneteira dessas de turisma para obrigá-la a disparar o flash com sol. Eu faço isso na saboneteira da minha sobre, é só fechar com o dedo o sensor de luz e ela dispara o flash. Mas não sendo impossível, é contrário ao rumo determinado pela operatividade projetada do equipamento, e assim sendo não é praticada de fato.

Veja, voc~e não vai desenvolver um raciocínio extemamente indireto se há um caminho direto, mais preciso, mais tranpsarente para fazer a coisa. E como o modo de fazer determina a linguagem...
Agora entendi o ponto central da questão, me convenceu...rsrsrs


willemacht

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Resposta #27 Online: 18 de Novembro de 2006, 22:12:38
Belíssima foto, casa e ambiente, Ivan.

Rodrigo, sua galeria é absurda, principalmente as Experimentos I e II. Parabéns.


Bem, também não podia deixar de colocar minha opinião, embora breve. Pra mim a câmera é apenas uma ferramenta, e quanto mais tecnologia melhor, sobra mais tempo no ato pra se concentrar mais na composição e nas idéias. O importante mesmo acima de tudo é o resultado. Existe imagens fantásticas tiradas na década de 20 assim como hoje em dia com digitais sofisticadas. O processo de criação se dá entre mente e percepção, esse sim é o maior dom do fotógrafo.

Abraços
« Última modificação: 18 de Novembro de 2006, 22:13:08 por willemacht »


Ricardo Smania

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Resposta #28 Online: 18 de Novembro de 2006, 22:33:41
Ivan, sem querer colocar lenha na fogueira, mas usando fotometria spot em uma das janelas, o efeito não seria o desejado?

Nesse caso você não está deixando a câmera escolher a exposição, mas sim fazendo a medição por um ponto que você quer. Portanto você estaria automatizando mas não deixando a câmera escolher nada.
Ricardo Smania - Salto - SP
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Resposta #29 Online: 18 de Novembro de 2006, 22:57:30
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Rodrigo, sua galeria é absurda, principalmente as Experimentos I e II. Parabéns.
Obrigado por visitar e comentar. Imagino que minha galeria mostra os primeiros passos de uma evolução que, em sua maior parte, ainda está por vir.