opa.. a primeira é minha favorita também!
desnecessário dizer que suas experimentações com anamorfose cronotrópica são, invariavelmente, fascinantes.
o borrão, como inscrição que decompõe tempo e distorce forma, tem uma longa tradição na fotografia, ou mais longe ainda, uma longa tradição na arte.
gosto muito dos borrões de minor white, duane michals, henri lartigue, william klein, francesca woodman.. e de uma penca de caras que cato nos flickrs e 500px da vida.
e dos seus, claro.
parabéns,