Lendo a reportagem completa podemos ver que não há motivo de espanto: a B&H não é "toda poderosa", não é uma multinacional ou empresa "politicamente correta", multirracial e multicultural. Na escala americana, é apenas uma loja sem ação em bolsa, sem filial no exterior e completamente dirigida e acionada por membros de apenas uma etnia, e não nacionalidade: se falir amanhã nada acontecerá. Não foi judeu, venha de onde vier, vai carregar caixa até aposentar, sem promoção nem equivalência. Mas nenhum latino pede as contas e, se a direção flexibilizar em todas as reivindicações, o padrão de eficiência e os lucros vão cair. Coisas mortais nessa economia complicada que vivemos, em minha opinião. Isso para não entrar no mérito (e cair nos preconceitos) das culturas envolvidas... Esses protestos (e processos) existem há muito tempo contra a B&H, é só googlar "B&H discrimination"...