Prolight pode ser uma opção, mas nem de longe se compara a qualidade dos flashes da mako, é bem inferior, inclusive é inferior até os Atek, o acabamento das tochas da Prolight é bem caseiro, pelo menos as que vi agora no site deles, a não ser que tenham lançaram alguma linha que n disponibilizaram no site...
É, parecem simplórios, mas não são. Muito pelo contrário, são muito confiáveis e extremamente consistentes. O César, quem os produz tem vasta experiência em manutenção de flashes Broncolor, Profoto, Mako... Tenho certeza que ele construiu um produto muito interessante, a bom preço, mas claro, "espartano". O LLC de 800W custa uma ninharia pelos seus 1.800,00 é o típico caso do livro que não dá para ler pela capa.
Quem me indicou os Prolight à época, foi o Ignácio Aronovich (Lost-art) e durante o tempo que os tive (Troquei mais tarde por Elinchrom) eram infinitamente superiores ao (também só tive esse da Atek) Shine 500 principalmente na consistência de cores, que na época (muito antes de t.5 e t.1 virem à voga e trazer a questão da cor no final do ciclo de disparo) quando falei sobre isso, só o Cláudio Rombauer embarcou no assunto.
Sobre Mako, tenho dois geradores 3003DC (estão inclusive à venda), são aparelhos decentes, honestos, valem o que custam, mas não tenho coragem de pagar 6.000 em uma tocha de 600W só porque tem um display digital e tem controle linear. Com o dinheiro de uma tocha dessas trago um par de Einsteins do Paul C. Buff, com dois Vagabons mini e tenho um puta set para uso tanto dentro do estúdio como em externas.