Autor Tópico: Andando para trás?  (Lida 11646 vezes)

BFP

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Resposta #15 Online: 06 de Dezembro de 2006, 20:09:59
Deixa pra la Ivan, como todos disseram: boa escolha!
« Última modificação: 08 de Dezembro de 2006, 04:59:48 por BFP »


GRM

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Resposta #16 Online: 06 de Dezembro de 2006, 20:27:08
Parabéns, Ivan, fico muito feliz com essa sua escolha. Finalmente irá usar uma Panasonic, e especialmente, uma Panasonic com IS, rá rá. Essa câmera me interessa num futuro ainda, adquiri uma SD600 recentemente, mas desisto, a câmera é ótima, mas não há graça em fotografar sem controle do processo, ainda que ela seja útil em certas situações, acabo preferindo levar a D50. Gostaria de ver também um RAW 28mm dessa câmera. Uma dúvida, esses 28mm em 16:9 significariam quanto aproxidamente em papel 4:3 ou 3:2? Na prática não significaria 34mm em 4:3?

Um abraço.
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Nikon/Panasonic Gear


charles247

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Resposta #17 Online: 06 de Dezembro de 2006, 21:15:07
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Charles, eu penso diferente.
Acho muito mais fácil tratar 200 RAW do que JPG.
Com RAW nem uso PS.
Paulo

Talvez a minha dificuldade seja justamente por não saber usar o RAW. Talvez eu consiga aprender e chegue a esta mesma conclusão. Seria uma grande evolução para mim.....

 
Charles Ceccagno
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rafaelscl

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Resposta #18 Online: 06 de Dezembro de 2006, 21:23:48
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Parabéns, Ivan, fico muito feliz com essa sua escolha. Finalmente irá usar uma Panasonic, e especialmente, uma Panasonic com IS, rá rá. Essa câmera me interessa num futuro ainda, adquiri uma SD600 recentemente, mas desisto, a câmera é ótima, mas não há graça em fotografar sem controle do processo, ainda que ela seja útil em certas situações, acabo preferindo levar a D50. Gostaria de ver também um RAW 28mm dessa câmera. Uma dúvida, esses 28mm em 16:9 significariam quanto aproxidamente em papel 4:3 ou 3:2? Na prática não significaria 34mm em 4:3?

Um abraço.
Gustavo,

Segue o texto do D-preview

"the 28-112mm lens in 16:9 mode becomes a 34-136mm lens when you switch to 4:3 mode"

Não fala do formato 3:2, mas deve ser um meio termo, uma vez que ele vai "aparando" as bordas do sensor. Sei lá.. Acho que uns 32mm...

Tenho um raw dela aqui ainda, o último remanescente de um problema que tive no computador e perdi vários.

De uma paisagem na Prainha aqui do Rio. vou dar Upload dele e de mais umas fotos em Iso 100, 200 e 400 dela.

Abraços
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Rafael
Rio de Janeiro - RJ


dantonvb

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Resposta #19 Online: 06 de Dezembro de 2006, 21:24:45
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Bem, acho que posso interromper minhas férias, pois cheguei à conclusão que desejava e encontrei novos rumos como pretendia...

Neste final de ano, dentro de um esforço de renovação e de uma inquietação que sempre acontece, comecei a desejar comprar um corpo novo. Cogitei a Pentax 10D (a mais desejável, a mais cara), a 400xti e a 350XT que pode sair bem barata atualmente devido ao fato das pessoas a estarem trocando pela 400xti. Mas a verdade é que continuam a ser fabricadas e vendidas – e bem vendidas- DSLRs de 6mpx como a minha 300D, e não vejo real vantagem nelas em relação à minha, e tirando a mitologia da novidade, pelo menos para o tipo de foto que faço, somente haveria vantagem em trocar a câmera por uma de mais pixels, mas nada disso teria impacto direto sobre minha fotografia.

Há algo de incômodo nas DSLRs: seu tamanho exagerado para fotos de rua, suas lentes em geral grandes, sua instabilidade imensa obrigando ao uso de velocidades altas, e finalmente a dificuldade de ter grande-angulares decentes nelas. Usar uma DSLR significa pagar dois pontos de exposição em ISO ou abertura para manter velocidades capazes de assegurar a estabilidade. Isso estraga as fotos de ambientes.

Bem, aí fuçando na rede surgiu-me uma opção. Em lugar de trocar de corpo, que nada modificaria minha fotografia, resolvi comprar uma câmera compacta para andar no bolso, porém uma câmera de boa qualidade que em GA em fotos de ambientes fizesse trabalho melhor que as DSLRs, e continuar com a minha DSLR mesmo...

Encontrei a Lumix DMC LX1 Panasonic, gêmea da Leica D-LUX 2, 8.3mpx em um raro e interessante sensor com proporção 16:9, isto é mais alargado que o 2:3. É uma câmera mínima, mas tem RAW, tem ângulo diagonal de captura equivalente a 28mm. É interessante notar que esse ângulo de 28mm em sensor dessa proporção cria um ângulo horizontal mais aberto que uma 28mm faria na câmera de filme, e semelhante ao que uma 16mm faria na digital cropada. Não tive saco de fazer as contas, mas creio que equivalerá a uma 25mm na horizontal.

Mas a definição nas bordas é muito superior! Tenho pesquisado muito sobre lentes GA quanto á definição das bordas e não tenho gostado do que vejo. Mas as imagens da Lumix não me desapontaram. Creio que será uma ferramenta fantástica para o tipo de foto que desejo fazer, mais discreta que a reflex, e de fato uma ferramenta capaz de ampliar minha fotografia e não simplesmente ser a mesma coisa.

Já há muito tempo que considero haver na fotografia digital e no segmento das compactas uma linguagem própria. Não é somente uma DSLR insuficiente, mas uma esfera de criação fotográfica diferente. Estou bastante otimista. O ruim é ter de esperar  quase dois meses para para tê-la de fato, pois dependo do retorno de uma amiga da minha mulher que está nos EUA.
Ivan,

Coincidentemente passei pelo mesmo dilema há semanas atrás. Pensei em comprar uma compacta, para essas fotos do dia a dia em que não se pode andar com a DSLR, pelo tamanho principalmente.

Encontrei uma Pentax Optio S no ML usada e com um preço muito bom pois estava com um problema de firmware corrompido que não apresentava os menus, mas fazia as fotos normalmente. Bem comprei a camara, ela é muito pequena mesmo, ótima para levar no bolso.

O problema é que fiz uma tenativa mal sucedida de restaurar o firmware e a camara morreu.

Mas ficou o desejo de ter uma compacta para essas horas, e penso agora em uma Optio S5i nova, uma versão de 5MP da Optio S, já fora de linha mas existente ainda a venda.

O que não gosto nas compactas modernas, em geral, é a falta de visor ótico. Aprendi a fotografar com ele, acho mais natural que ficar segurando longe do rosto. Tenho ainda problema de ver sem óculos de perto, e  a falta do visor ótico agrava isso, pois tenho que ficar colocando o óculos para fotografar. Essas duas Optio (S e S5i) têm o visor ótico, minusculo mas estão ai.

Acho que vale a muito a pena a compacta nessas situações que voce descreveu.

Um abraço,

Danton

« Última modificação: 06 de Dezembro de 2006, 21:27:36 por dantonvb »


GRM

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Resposta #20 Online: 06 de Dezembro de 2006, 21:30:57
Obrigado, Rafael. Conheço a Prainha, publica ele aí ou me envia.

Minha dúvida é essa, acho que a única forma de tirar proveito dos 28mm no papel é colocando bordas e reduzindo a imagem, ou utilizando ela como 34mm.

Danton, essas Pentax são muito legais, dá uma olhada na Canon que anunciei aqui no fórum, não estou pedindo nenhum absurdo, é nova.
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Vilso_Dall_Agnol

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Resposta #21 Online: 06 de Dezembro de 2006, 22:23:31
A LX1 é uma das câmeras mais testadas que já vi.
No endereço abaixo há link's para 11 reviews!

LX1 no DCVIEWS

Vilso
A fé é louvável, mas é a dúvida que nos faz crescer


Ivan de Almeida

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Resposta #22 Online: 06 de Dezembro de 2006, 23:48:54
BFP:

Independentemente da questão da segurança ou desigualdade social, a cãmera menor sempre foi o instrumento dos fotógrafos de rua. E para mim não é somente tirar fotos de pontos turísticos, mas penetrar nos ambientes onde a vida corre normalmente. Sempre uma câmera menor fará melhor o trabalho. Esta, aliás, é uma cãmera projetada para isso, assim como uma pequena Ricoh que existe.

====================

Gustavo, o que gostei é que além da GA ela tem fotometria spot, fotõmetro de barrinha, etc, então dá para usar de modo completamente manual como gosto. E em RAW. E cabe no bolso!

Depois falo sobre o que achei

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Pois é, Danton. Eu ia melhorar o corpo DSLR mas pensei: para que? Isso nada mudaria minha fotografia. Mas essa compacta esperta muda.

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fabio_yamauti

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Resposta #23 Online: 07 de Dezembro de 2006, 00:01:34
Ivan, bem-vindo de volta.

Acho que a maioria do pessoal que tem DSLR sofre com problemas parecidos: o equipamento todo não é nada prático / portátil dependendo da ocasião. Sem falar que chama muita atenção e as pessoas ficam pensando que você é profissional (isso cria barreiras dependendo do lugar em que você fotografa).

Sinceramente, com o nível de conhecimento, técnica e aptidão artística que você possui, tenho certeza que fará fotos excelentes seja qual for a câmera.

Abraços e boas fotos.
 
Fotografia Karatê Ecoturismo Geocaching


Alvaro

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Resposta #24 Online: 07 de Dezembro de 2006, 09:48:31
Ao Ivan:

Ivan, pelo que andei pesquisando ela no máximo cabe num bolso grande de jaqueta, não num bolso de calça...

Gustavo

Comparando com um sensor 3:2 (1,5), comum nas DSLR e proporção também do filme (36mm/24mm = 1,5), podemos dizer o seguinte*:

1 -  Qualquer sensor de proporção menor (por exemplo o 4:3 = 1,33 comum das compactas) terá, para a mesma DF maior ângulo de cobertura vertical e menor ângulo de cobertura horizontal.

2 -  Qualquer sensor de proporção maior (por exemplo o 16:9 = 1,78) terá, para a mesma DF maior ângulo de cobertura horizontal e menor ângulo de cobertura vertical.

*(claro que isso vale desde que o sensor esteja com o maior lado na horizontal)

Então não tem muita escolha. Para imprimir uma imagem 16:9 num papel 3:2 (vamos supor o 30cm*20cm), restam as seguintes alternativas: Ou cropar a imagem para que esta fique com tal proporção, você pode ver na tabela que anexei lá no começo do tópico, em 28mm equivalnte, o ângulo de cobertura horizontal resultante desse crop resulta aprox. o equivalente a uma câmera de 3:2 em 32mm (um pouco menos, na verdade); ou cortar o papel mesmo, mantendo a imagem na proporção original: ficaria um papel de 30cm * 16,88cm.

Os 34mm ali são no crop mais radical ainda, de 16:9 para 4:3... mas, imprimir em 4:3 ?


[]s
Alvaro
 


Ivan de Almeida

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Resposta #25 Online: 07 de Dezembro de 2006, 10:04:24
Olá, Alvaro;

Obrigado pela tabela e pelo cálculo posterior do ângulo horizontal. Isso para mim será a grande graça da cãmera, e dificilmente usarei a dita em outro formato, pois este é o formato do sensor, o formato que o aproveita melhor. Ela está sendo compreda para isto, aliás. O 3:4 é muito difícil que o venha usar a não ser para estudos de composição, pois considero um formato muito desafiador e andei vendo exemplos virtuosos do seu uso, tanto do Senastião Salgado quento de um fotógrafo chamado Botelho no Digiforum.

Ver as fotos dos dois mostrou-me um caminho neste formato que considero bastante ingrato porque a proporção entre os lados nada tem de notável, é fraca em articulações internas.

Cabe no bolso sim, Álvaro -risos. Até a Canonet cabe no Bolso (é claro que de uma calça mais larga). Mas essa aí tem 10X5 cm de corpo somente, é bem pequena. Fica maior porque o barril é um pouco saliente, mas mesmo assim fica com 4cm de espessura. Cabe no bolso da calça, e com a camisa por fora fica invisível.

Quanto à impressão, é claro que a opção é de margem. Isso também não é tão complicado. As PB tenho imprimido na jato de tinta, e é só cortar um papel maior pois o limite da impressora é na largura. Isso aliás me obrigará a investigar os papéis existentes para gravuras, etc e sua eventual utilização em fotografia, coisa que já quero fazer há tempo. Mas ajeitando dá para cortar o papel certinho, deixando a margem desejada. No caso de Minilabs, há duas opções: para fotos menores, usar 20X30 e deixar margem, para cópias maiores, usar 30,5 pelo comprimento que der. No laboratório eles cortam a tira no tamanho desejado.


Alvaro

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Resposta #26 Online: 07 de Dezembro de 2006, 10:28:20
Oi Ivan,

Não sei se aqui é o tópico adequado, mas mesmo assim vou perguntar aqui mesmo. Vi no tópico equivalente que você lançou no brfoto um comentário seu a respeito do formato 16:9, sobre ele ser inclusivo.  Porque ?

Eu nunca acheio graça no formato 4:3, li inclusive alguém falando ser ele uma concessão aos tubos de TV e monitores antigos cuja tecnologia impedia algo mais largo. O formato 3:2 sempre me pareceu mais agradável e pelo que tenho visto o 16:9 me agrada ainda mais, embora sei que será difícil compor algumas fotografias que já tenho planejadas. Mas está tudo ainda no plano do palpite.

Então gostaria que nos brindasse com um pouco da sua cultura a respeito do assunto. Sei que, por exemplo, na pintura utilizam-se os mais variados formatos, desde o quadrado até murais muito largos. Além do óbvio que 16:9 é mais conveniente para paisagens que 4:3, gostaria de entender mais os "porquês" estéticos.

[]s
Alvaro


Ivan de Almeida

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Resposta #27 Online: 07 de Dezembro de 2006, 10:58:36
Álvaro. O 16:9 é mais inclusivo porque ele completa mais o campo de visão do observador. Usado em GAs, por exemplo, voc~e tem forte tridimensionalidade, com objetos em planos diferentes, e essa tridimensionalidade o coloca dentro da cena. Em oposição, um formato como o 3:4 é muito difícil de usar de forma inclusiva (estou aprendendo ser possível, contudo). Ele reuzindo a largura da foto a torna na contemplação menor do que a abrangência do olhar, voc~e não entra no ambiente, você o vê de fora.

Mais grave ainda é se usar tele, pois essa planifica a fotografia, diminui a separação de planos, e aí a foto fica "vista da janela" e não de dentro do ambiente.

No formato 16:9 você pode ter uma cena começando do lado esquerdo e desenvolvendo-se para o direito existindo a possibilidade de lê-la aos poncos, como se voc~e estivesse lá. A leitura do espaço fica quase como se estivesse no ambiente real e fosse virando a vista para examiná-lo.

Há um artista plástico do movimento pop inglês chamado Alvin Allen. Eu vi uma exposição dele aqui no MAM do Rio e uma das obras era uma gravura na qual narrava uma cena de teatro. A gravura começava do lado esquerdo com uma cena do corredor fora do camarote, mostrava o camarote, mostrava a platéia, mostrava o palco, à medida em que ia chegando para a direita. Ele assim narrava um ambiente completamente, e com as facilidades do desenho ele desenvolia dentro da gravura uma história, com pessoas, as mesmas, aparecendo no corredor, depois desenhadas no camarote, etc. Ao ver a gravura entrávamos na história, entrávamos na narrativa. Assim funciona o formato largo.

Depois vou achar umas fotos feitas com essa lumix onde essa característica fica bem evidente e posto aqui para lhe mostrar.

 


BFP

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Resposta #28 Online: 07 de Dezembro de 2006, 12:13:09
Deixa pra la Ivan, como todos foram unanimes em afirmar: otima escolha, parabens e vc sabe o que faz, portanto!
« Última modificação: 08 de Dezembro de 2006, 05:01:06 por BFP »


Thiago Sigrist

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Resposta #29 Online: 07 de Dezembro de 2006, 12:43:13
Ivan, concordo 100% com você quando diz que esses formatos como o 16:9 ou o 16:10, que são próximos da razão áurea, são muito agradáveis.

Minha experiência ao usar um monitor 16:10 no computador é semelhante, eu simplesmente não consigo voltar pro 4:3.

E a respeito de fotografia, é como você falou, até tem uns exemplos legais de composições em 4:3, mas ele de fato não é um formato muito inclusivo. O engraçado é que a maioria das fotos em que eu acho que cabe o 4:3 são retratos, feitos na vertical. Na horizontal eu acho ele bem mais difícil de 'engolir'. E você, o que acha? :)

Eu gosto muito de retrato, na vertical mesmo, eu pego câmera pra fotografar amigos e já saio segurando na vertical... :laughing:

Então fico imaginando como seria o 16:9 em uma foto vertical... Deve ficar alto pra caramba! Vou até procurar uns exemplos, pra ver se alguém tentou fazer algo do tipo! :)

E claro, não posso deixar de dizer que fiquei bastante curioso pra ver como serão suas fotos com o novo brinquedo! Estou, como muitos aqui, no aguardo!

Abraços!

 -- thiago
Thiago Massariolli Sigrist
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