Eu tenho tentado aprender um pouco sobre escaneamento sério recentemente e andei conversando com uns figuras que fazem isso há mais tempo que eu.
O consenso me parece que é que os dpis não importam tanto, mas sim a qualidade do arquivo obtido, principalmente a possibilidade de gerar um arquivo mais próximo do linear (sem curva de gama aplicada). Existem alguns tutoriais na rede sobre como obter arquivos lineares, ou próximos disso, com alguns scanners. Esse guia é um começo:
www.hutchcolor.com/PDF/Scanning_Guide.pdf no caso a intenção aqui é aproveitar o arquivo linear e converter as cores do negativo, mas enfim, serve.
A partir de um arquivo linear é muito mais fácil tratar e sharpear num programa de edição com o PS ou o LR. E isso pode ser decisivo na qualidade final do print, não importanto muito se haverá alguma alteração no tamanho.
Vejo que alguns bureaus de Sampa foram para o V700 por questões financeiras, outros ainda investem em cilindro ou scanners mais antigos. Por um lado tem aqueles que acreditam que o software pode resolver as dificuldades do V700 e que o sharpening dos scanners antigos é muito violento para as impressoras de hoje, por outro existem os que acreditam que é melhor começar em alta e até aplicar um blur depois, se for o caso.