Autor Tópico: Alto da Ventania  (Lida 1962 vezes)

waldyrneto

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Online: 27 de Novembro de 2016, 11:27:46
Agora de manhã.

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faloure

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Resposta #1 Online: 27 de Novembro de 2016, 11:41:03
Uauuu...
Tudo certinho como Deus criou capturado num quadro.
Imagem extraordinária!
Nikon D5100 ~ Dx Nikkor 35mm F/1.8G ~ Nikkor 50mm F/1.8G ~ Nikkor 18-55mm F/3.5-5.6G


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Resposta #2 Online: 27 de Novembro de 2016, 12:30:32
Belíssimo quintal, Waldyr... e mais uma bela foto  :wub: ... estava dando uma fuçada no seu blog depois de um bom tempo... belas fotos e muito legal compartilhar seu fluxo de trabalho. Qual LR está usando? O LR4 não tem tone maping... :(




Nataniel

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Resposta #3 Online: 27 de Novembro de 2016, 16:04:53
Belíssimo quintal, Waldyr... e mais uma bela foto

Bela mesmo, queria eu, um quintal assim, que vista maravilhosa
Saudades eternas de nosso Snow. Felicidades diárias com nossa Alanis


waldyrneto

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Resposta #4 Online: 28 de Novembro de 2016, 06:44:53
Parece que o Tinypic removeu a imagem. Segue direto do Flickr

Alto da Ventania by Waldyr Neto, no Flickr
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Resposta #5 Online: 28 de Novembro de 2016, 06:45:44
Uauuu...
Tudo certinho como Deus criou capturado num quadro.
Imagem extraordinária!

Bela mesmo, queria eu, um quintal assim, que vista maravilhosa


Obrigado Faloure e Nataniel    :ok:
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Resposta #6 Online: 28 de Novembro de 2016, 07:02:59
Belíssimo quintal, Waldyr... e mais uma bela foto  :wub: ... estava dando uma fuçada no seu blog depois de um bom tempo... belas fotos e muito legal compartilhar seu fluxo de trabalho. Qual LR está usando? O LR4 não tem tone maping... :(




Oi Priscila, obrigado   :ok:    Meu "quintal é bonito sim...   :D   

O "tone mapping" é um nome genérico de um processo de ajuste das tonalidades. Eu faço a captura usando a técnica ETTR - Exposing to the Right, onde eu puxo o histograma até o limite da direita, sem estouro. Com isso levanto o máximo possível as sombras. Isso em RAW. Com essa técnica tenho o melhor RAW possível, mas tenho uma imagem que, via de regra, não se parece com a cena/luz que eu vi. O tone mapping é a contrapartida, pois eu ajusto a exposição, sombras, altas, etc, para chegar em algo próximo da cena.

O tone mapping é feito no painel "básico" do Lightroom, que recebeu umas melhorias justamente no LR4 - basicamente a inclusão dos comandos "brancos" e "pretos", que permitem esticar o histograma até ter branco e preto na foto, sem alterar muito os tons médios.

Enfim, o tone mapping é uma lógica que eu uso para ajustar o white balance, os tons médios, o contraste, recuperar informações nas altas e sombras, e depois esticar o branco até ter branco e esticar o preto até ter preto. Essa técnica, exatamente como eu faço, pode ser feita no Lightroom desde a versão 4. Nas anteriores acho que teria que usar o "curves" para conseguir o mesmo resultado.
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Resposta #7 Online: 28 de Novembro de 2016, 07:54:33
Oi Priscila, obrigado   :ok:    Meu "quintal é bonito sim...   :D   

O "tone mapping" é um nome genérico de um processo de ajuste das tonalidades. Eu faço a captura usando a técnica ETTR - Exposing to the Right, onde eu puxo o histograma até o limite da direita, sem estouro. Com isso levanto o máximo possível as sombras. Isso em RAW. Com essa técnica tenho o melhor RAW possível, mas tenho uma imagem que, via de regra, não se parece com a cena/luz que eu vi. O tone mapping é a contrapartida, pois eu ajusto a exposição, sombras, altas, etc, para chegar em algo próximo da cena.

O tone mapping é feito no painel "básico" do Lightroom, que recebeu umas melhorias justamente no LR4 - basicamente a inclusão dos comandos "brancos" e "pretos", que permitem esticar o histograma até ter branco e preto na foto, sem alterar muito os tons médios.

Enfim, o tone mapping é uma lógica que eu uso para ajustar o white balance, os tons médios, o contraste, recuperar informações nas altas e sombras, e depois esticar o branco até ter branco e esticar o preto até ter preto. Essa técnica, exatamente como eu faço, pode ser feita no Lightroom desde a versão 4. Nas anteriores acho que teria que usar o "curves" para conseguir o mesmo resultado.

Você usa Canon né? Nas Nikons, Fujis e Sonys (ao menos nas que eu tenho) não vale a pena usar ETTR pois a recuperação de sombras é fantástica e o contrário (highlights) já não é tanto.


waldyrneto

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Resposta #8 Online: 28 de Novembro de 2016, 08:50:42
Você usa Canon né? Nas Nikons, Fujis e Sonys (ao menos nas que eu tenho) não vale a pena usar ETTR pois a recuperação de sombras é fantástica e o contrário (highlights) já não é tanto.

Oi Carlos, o ETTR é justamente para isso, não deixar estourar as altas e recuperar as sombras. O processo é o mesmo para Canons, Nikons ou Sonys.
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Resposta #9 Online: 28 de Novembro de 2016, 08:54:29
Oi Carlos, o ETTR é justamente para isso, não deixar estourar as altas e recuperar as sombras. O processo é o mesmo para Canons, Nikons ou Sonys.

Não faz sentido Waldyr, ao menos pra quem tem os sensores ISOLESS porque eu subexponho em até dois pontos minhas fotos sabendo que vai recuperar entende? Dessa forma eu não preciso me preocupar com os highlights. Não que eu vá fazer isso (de subexpor 2 ptos.)


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Resposta #10 Online: 28 de Novembro de 2016, 08:55:03
Oi Priscila, obrigado   :ok:    Meu "quintal é bonito sim...   :D   

O "tone mapping" é um nome genérico de um processo de ajuste das tonalidades. Eu faço a captura usando a técnica ETTR - Exposing to the Right, onde eu puxo o histograma até o limite da direita, sem estouro. Com isso levanto o máximo possível as sombras. Isso em RAW. Com essa técnica tenho o melhor RAW possível, mas tenho uma imagem que, via de regra, não se parece com a cena/luz que eu vi. O tone mapping é a contrapartida, pois eu ajusto a exposição, sombras, altas, etc, para chegar em algo próximo da cena.

O tone mapping é feito no painel "básico" do Lightroom, que recebeu umas melhorias justamente no LR4 - basicamente a inclusão dos comandos "brancos" e "pretos", que permitem esticar o histograma até ter branco e preto na foto, sem alterar muito os tons médios.

Enfim, o tone mapping é uma lógica que eu uso para ajustar o white balance, os tons médios, o contraste, recuperar informações nas altas e sombras, e depois esticar o branco até ter branco e esticar o preto até ter preto. Essa técnica, exatamente como eu faço, pode ser feita no Lightroom desde a versão 4. Nas anteriores acho que teria que usar o "curves" para conseguir o mesmo resultado.

Oi Waldyr! Obrigada por explicar... na verdade, errei o que queria perguntar... :D
Minha dúvida ficou nesse trecho da explicação do blog: "...Primeiro eu apliquei um filtro radial no meio da foto, de forma a escurecer um pouco a parte de cima e de baixo (o filtro atuou na área avermelhada da foto acima). Com isso apliquei uma leve vinheta. Eu poderia usar a própria ferramenta de vinheta, mas o filtro radial permite um posicionamento mais exato. No fim, a ideia aqui é fazer uma vinheta que não pareça uma vinheta. " Isso é na aba de efeitos também (a tapada aqui nem abre essa aba...  :assobi: )


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Resposta #11 Online: 28 de Novembro de 2016, 09:02:21
Não faz sentido Waldyr, ao menos pra quem tem os sensores ISOLESS porque eu subexponho em até dois pontos minhas fotos sabendo que vai recuperar entende? Dessa forma eu não preciso me preocupar com os highlights. Não que eu vá fazer isso (de subexpor 2 ptos.)

Oi Carlos, faz todo o sentido. É a mesma coisa. Eu também sub-exponho pois sei que vai recuperar a sombra. Eu não deixo estourar pois sei que não recupera. Mas se tenho espaço nas altas, estico até o limite do estouro para recuperar menos as sombras. Esse a questão fundamental do ETTR. Quanto menos recuperar, menos ruído. Esse processo funciona rigorosamente da mesma forma para Canon, Nikon, etc.
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Resposta #12 Online: 28 de Novembro de 2016, 09:04:03
Oi Carlos, faz todo o sentido. É a mesma coisa. Eu também sub-exponho pois sei que vai recuperar a sombra. Eu não deixo estourar pois sei que não recupera. Mas se tenho espaço nas altas, estico até o limite do estouro para recuperar menos as sombras. Esse a questão fundamental do ETTR. Quanto menos recuperar, menos ruído. Esse processo funciona rigorosamente da mesma forma para Canon, Nikon, etc.

Aguardando seu WS pra gente bater papo sobre isso! rsrsrs! Eu já tentei empregar essa técnica diversas vezes sem sucesso (ou talvez esteja tendo sucesso e não saiba).


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Resposta #13 Online: 28 de Novembro de 2016, 09:05:02
Oi Waldyr! Obrigada por explicar... na verdade, errei o que queria perguntar... :D
Minha dúvida ficou nesse trecho da explicação do blog: "...Primeiro eu apliquei um filtro radial no meio da foto, de forma a escurecer um pouco a parte de cima e de baixo (o filtro atuou na área avermelhada da foto acima). Com isso apliquei uma leve vinheta. Eu poderia usar a própria ferramenta de vinheta, mas o filtro radial permite um posicionamento mais exato. No fim, a ideia aqui é fazer uma vinheta que não pareça uma vinheta. " Isso é na aba de efeitos também (a tapada aqui nem abre essa aba...  :assobi: )


Num pequeno menu logo abaixo do histograma tem os tratamentos localizados - remoção de mancha, remoção de olhos vermelhos, etc. É nesse menu que tem o filtro graduado, o filtro radial e o pincel de ajuste.

Já lá em baixo, na aba dos efeitos é que tem a vinheta e também o grão. Em muitas fotos eu tenho preferido aplicar vinheta usando o filtro radial e não a vinheta propriamente dita.
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Resposta #14 Online: 28 de Novembro de 2016, 09:15:40
Aguardando seu WS pra gente bater papo sobre isso! rsrsrs! Eu já tentei empregar essa técnica diversas vezes sem sucesso (ou talvez esteja tendo sucesso e não saiba).

Pelo que entendi você está fazendo 90% do ETTR, que é evitar o estouro e recuperar a sombra. Só falta o ajuste fino, que é encostar o histograma na direita (sem estouro) pra fazer com que a recuperação de sombra seja a menor possível. Veja a imagem abaixo, que foi uma típica captura ETTR (com o histograma lá na direita, mas sem estouro). A foto tratada está ao lado.         (estou com uma turma nova em dezembro - veja nos anúncios).

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