Excelente ponto esse dos nomes comerciais.
Eu acho que comecei a reparar isso nos tempos da Kyocera Arena, lá no começo dos anos 2000 quando saiu o estádio do Atlético Paranaense, referência na época, e novidade que me fez pesquisar como funcionava esse negócio de vender o nome do estádio.
Quanto aos exemplos da F1, acho que BAR colou tanto que nunca nem pensei em o que poderia significar a sigla. Os demais cheguei a ser ingênuo de pensar que seria só uma abreviação para facilitar, mas logo percebi que eles fazem isso com várias marcas mesmo, e em outros esportes como foi dito aqui.
Com relação a RGT, desde que me formei e passei a morar sozinho, coloquei TV a cabo (SKY) que na região não libera o sinal da emissora (embora libere das outras emissoras "locais"). Então fui me "desintoxicando" sem perceber. Hoje sinto falta apenas das vídeo cacetadas no final do Faustão. De resto, até agradeço não saber nem o nome dos atores ou gírias das novelas do momento.