Fábio, concordo, mas o que pode ocorrer talvez (estou apenas concebendo isso a título de argumentação) seja que a carga está liberada, esse procedimento ocorre dentro do aeroporto, simplesmente passando para a área de retirada, e na retirada ficaria a PF e RF apenas aguardando para além de apreender, conseguir alguns indiciamentos por descaminho e tbm provas para ver qual o tamanho do esquema. Talvez seja essa razão de liberar e não apreender tudo de cara, conseguir algumas prisões e/ou informações. Não dá p esquecer que até chegar em quem faz a distribuição as encomendas não possuem nomes ou endereços, só números, apenas ao chegar ao responsável pelo envio é que a B&H via fax ou email passava os endereços de envio.
Pksato, me perdoe, mas isso é a mesma teoria que o Leo e a Vivian tentaram embasar mt tempo. Isso não existe, a B&H não importa nada, quem importa somos nós, isso se chama importação direta (a menos que você prove ter cometido um erro de boa-fé ao ligar para uma empresa que fica em NYC achando que ela se localizava no Brasil). A partir do momento que o funcionário da empresa me diz que se a mercadoria for retirada da área de containers aéro-portuária será apreendida, como é que pode ser um esquema legal? Segundo o que você afirma a B&H faz tudo correto e a empresa de transportes é que agiria na ilegalidade? Sinto muito, não muda nada, são cúmplices da empresa de transportes, não torna o esquema legal. Prova é que eles passam informações a respeito. Além do mais é a B&H que contrata a empresa transportadora e não o contrário.