O que você encontrou de diferente dos seus conceitos?
Colega, pelo seu nick acredito ser você o proprietário do blog
Ficou muito boa a diagramação e explanação do conteúdo, parabéns!!!
O que sei também foi lendo e estudando e existe uma grande possibilidade de EU ter entendido errado, mas em todo caso existem alguns pontos que penso um pouco diferente
Quando fala sobre o manuseio das obras com luvas de algodão (está certo), vc justifica ser por deixar marca de digital no papel (sim protege), mas o verdadeiro intuito é não passar gordura das mãos para o papel pois isto irá gerar acides.
O que pode acontecer é que se o aspirante a impressor pode estar sem as luvas e pegar pela borda branca do papel e esta borda ser emoldura criando assim um ponto de acidificação. A reserva alcalina do material de emolduramento é destinada a fins mais nobres do que a gordura de manipulação
A grande vantagem do papel fine art é de não usar o branqueador ótico e as trocentas texturas e substratos existentes, razão pela qual temos um gamut "pequeno" em alguns papeis quando comparado a um papel fotográfico everyday. No seu texto vc cita que eles aceitam gamut de cor Adobe RGB, sRGB, claro que é verdade, mas o importante deste papel como impressor não é exatamente isto e sim a característica e raridade do papel.
Você chama de drives os perfis icc (impressora x papel), isso pode confundir um pouco
No item "preparando a imagem para impressão" vc jogou pedra na cruz
O ideal é deixar o gamut de cor em ProPhoto (isto vc não escreveu), sempre em 16bits e tem que ter nascido assim, não adianta transformar.
Fazendo em 8 bits uma impressão de tamanho razoável, um 40x60 por exemplo, já se vê banding numa maquiagem mais trabalhada ou uma paisagem.
Parabéns pela iniciativa
Abs
Marcio