O pior é que lembrando agora vi pelo menos 5 casos de IBIS pifado. E-M10, E-M1, Pentax K30, uma Sony que não lembro o modelo e Minolta 7D. Isso dá medo, tenho duas Pentax. A Minolta 7D era de um amigo que deixou a câmera cair durante uma viagem ao Marrocos. Imagina ter que ficar carregando as lentes sem poder usar a câmera ? Ligava a danada e ficava fazendo um bzzzzzzzzz e não liberava. Sorte que ele levou uma câmera de filme.
Realmente é um baita avanço, muito bacana mesmo. Mas não sei se no uso prático é algo muito relevante.
Por exemplo, gosto muito de noturnas e algumas situações de baixa luz extremas. Geralmente são fotos muito técnicas que não dá para confiar nem no fotometro, sempre tem que dar uma compensada para menos, não importa qual câmera estiver usando, seja Pentax, Olympus, Panasonic, Nikon, Canon...
Vamos pelo exemplo clássico de uma rua iluminada a noite, tipo luzes de natal. Isso dá mais ou menos EV6 para ISO 800, que qualquer câmera decente vai na boa. Isso dá 1/8s com abertura 2.8, mais do que o suficiente para um OIS ou IBIS antigo segurar. Uma rua bem iluminada dá EV 10 / ISO 800 (2 pontos a mais de luz). Fotos dentro de catedrais dão normalmente EV8-10, nada que um sistema básico não segure. Leve em consideração ainda que câmeras tipo as Fujis vão na boa a ISO 3200, e os raws se bem processados aguentam até 6400 sem maiores problemas. Fiz muitas fotos de rua a noite com a E-M10, K5-II e G2 sem o menor problema.
Acho que a utilidade real prática para isso seria com o uso de teles muito longas sem tripé, e mesmo assim se o objeto a ser fotografado esteja imóvel.
É impressionante o IBIS novo segurar acima de 1s mas não vejo isso com algo indispensável.
P.S.
Me impressionaria muito mais se a bateria das Olympus durasse como as das Fujis ou Panasonics. Isso sim !
A Olympus já aprendeu a fazer menus ou continua com aquela aberração ?