Na verdade falam sim, no site da Atek todas as tochas tem a descrição explicando como foi medido, a mako tinha tb, os novos eu n achei, mas pode ligar e perguntar pra tirar as dúvidas, no site da visico (apesar de serem chineses) tb explica... eu particularmente prefiro me guiar pelo NG do que pelos watts, indiferente de ser usado com refletor para medição, mesmo por que se não fosse tb daria na mesma em usar com qualquer acessório, sempre vai variar...
Anos atrás eu entrei a fundo nesta questão, e ficou claro pra mim essa medição do tal do numero guia é uma bobagem dos fabricantes nacionais. Não atendem à nenhuma uma norma, especificação ou padrão nacional nem internacional. Veja, se o fabricante faz o teste usando um refletor diferente do outro, ou então se ele muda a distancia de medição, ou ainda se o teste sofre a influencia do ambiente onde é feito, ou ainda a maneira como o cara utiliza o fotômetro, então os resultados não são comparáveis, ou seja não serve pra nada.
Por que é que eles não divulgam claramente a quantidade de luz (Ws) (ou Joules) que o flash consegue entregar???
Desde a década de "90" já comprei várias cabeças ATEK, inclusive ainda tenho varias aqui. É o meu preferido para eventos pq custam barato e tem conserto. Eu mesmo já fiz muitos teste, de pegar o fotômetro, com o mesmo refletor comparar lado a lado inclusive com produtos importados. Tbm já perguntei para o pessoal da Digiflash sobre o numero guia deles, e da mesma forma já discuti bastante essa questão com o engenheiro que desenvolveu os produtos da Atek, que aliás é um Sr. muito bacana que sabe muito de flash.
Eu realmente não confio nesses números guia, pq se cada um faz do jeito que quer, pra mim não serve.
Quanto a potência mínima da tocha para um espaço de 7,50m x 3,50m da pra trabalhar com uma de 200ws tranquilamente, se precisar de um diafragma menor é só compensar no iso, ISO 200 é praticamente imperceptível na foto e ja se ganha um diafragma... aqui no estúdio mesmo eu tenho tochas de 200, 300 e 400, é bem difícil eu ter que trabalhar com a de 300 ou 400 no máximo, e as de 200 acompanham como luz principal numa boa...
Sim, realmente, dentro do estúdio pode-se fazer vários malabarismos, e resolver toda essa questão com um equipamento menos potente e mais barato. Inclusive dependendo da câmera se não for muito antiga, pode-se colocar até um ISO bem mais alto que isso, pra mim se a foto ficar com um ruidinho não é lá um problema tão grande assim.