Autor Tópico: O motivo da fotografia ter acabado hoje em dia.  (Lida 19403 vezes)

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Resposta #105 Online: 01 de Novembro de 2017, 16:46:39
Cara, que prepotência, que altar filosófico e intelectual é esse que você demonstra estar?

Sempre em suas respostas há a enaltação de que o outro não esta à altura dos seus pensamentos e colocações!

Dica: deixe nos seus próximos tópico um guia de como respondê-lo! Qual deve ser nossa abordagem, palavras a serem utilizadas, que nossa experiência de vida não deve ser levada em consideração...

N]ao vou dar 2 cents porque 1 cent já tá mais que bem pago, falta é troco!
Sera meu ultimo topico aqui. Entao nao ha com que se preocupar.


Elder Walker

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Resposta #106 Online: 01 de Novembro de 2017, 17:02:25
Assim, podemos entao dizer que a pesquisa no sentido de copiar conteudo e entregar nunca morreu e nunca morrera, mas a pesquisa de decadas atras morreu e o que existe hoje eh outra maneira de se fazer pesquisa, outra experiencia, outra forma de assimilar conteudo que tenho a impressao nao ser tao efetiva quanto no passado.

Foi isso que tentei argumentar. Veja novamente:

A experiência é diferente, sim, assim como tudo o que fazemos hoje em dia. Os motivos, aspirações, formas de ver o mundo, também são diferentes, assim como são para tudo o que nos cerca. Os tempos são outros. Simples assim. As definições das palavras (no caso da fotografia), dos verbos (fotografar), continuam os mesmos.

A pesquisa de décadas atrás era diferente, assim como deve ter evoluído em relação ao que se fazia nos primórdios. Mas, no meu entendimento, tudo não deixa de ser pesquisa.

O jeito de fazer guerras mudou. Não vou tentar bancar o historiador, mas certamente uma guerra hoje que venha a eclodir entre EUA e Coréia será muuuuito diferente daquela visto na primeira guerra mundial, que também fui muuuuito diferente do que vimos na idade média, e assim por diante. Mas todos continuam chamando de guerra.

A fotografia certamente mudou desde os primeiros "caixotões" que registravam uma imagem a partir da luz. Vieram vários formatos, formas de revelação, ampliação, e hoje estamos no digital... isso pra não falar dos smartphones e mídias sociais. Mas, novamente, continuo pensando que tudo é fotografia, mesmo que com experiências e outra forma de assimilar o resultado.
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fabianob

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Resposta #107 Online: 01 de Novembro de 2017, 17:28:11
Sera meu ultimo topico aqui. Entao nao ha com que se preocupar.

Cara agora você está me assustando, e acho que assustando os outros...

Veja, não leve para o lado pessoal nada ok? estamos debatendo um raciocínio aqui...

Não se esqueça, a vida é muito mais que um simples ponto de vista... a vida é muito mais importante que fotografia.

 :ok:
D850, D750, D5300, YN565EX x2, Alguns Kg de Vidro, e muitas histórias.


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Resposta #108 Online: 01 de Novembro de 2017, 17:51:44
Foi isso que tentei argumentar. Veja novamente:

A pesquisa de décadas atrás era diferente, assim como deve ter evoluído em relação ao que se fazia nos primórdios. Mas, no meu entendimento, tudo não deixa de ser pesquisa.

O jeito de fazer guerras mudou. Não vou tentar bancar o historiador, mas certamente uma guerra hoje que venha a eclodir entre EUA e Coréia será muuuuito diferente daquela visto na primeira guerra mundial, que também fui muuuuito diferente do que vimos na idade média, e assim por diante. Mas todos continuam chamando de guerra.

A fotografia certamente mudou desde os primeiros "caixotões" que registravam uma imagem a partir da luz. Vieram vários formatos, formas de revelação, ampliação, e hoje estamos no digital... isso pra não falar dos smartphones e mídias sociais. Mas, novamente, continuo pensando que tudo é fotografia, mesmo que com experiências e outra forma de assimilar o resultado.

Sim, tudo eh fotografia, outra fotografia que nao a de antes. Como vc disse, "com experiencias e outras formas de assimilar o resultado". Mas mais do que isso, outra forma de resultado.

Experiencias e resultados estao relacionados.


cheferson

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Resposta #109 Online: 03 de Novembro de 2017, 18:04:57
O advento dos celulares e tablets produziu hoje em dia que seja muito fácil tirar uma foto. Antigamente existiam os "tiradores de foto" que, a meu ver, são diferentes dos fotógrafos. Pra mim fotógrafos é quem registra uma imagem de maneira única com criatividade, foco e conhecimento técnico para tal. Por mais que as máquinas digitais avancem, nunca que uma foto feita por um profissional irá "acabar com a fotografia".

pra mim o que houve foi uma evolução gigantesca e precisamos nos adaptar ao sistema, as novas tecnologias que possuem vantagens e desvantagens. Hoje por exemplo, um fotógrafo pode usar o Instagram e trazer mais clientes para seu trabalho ou ainda usar um site e blog para isso.



Ryu

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Resposta #110 Online: 03 de Novembro de 2017, 18:27:04
Não sei se compreendo bem a discussão, mas (ficando na seara da fotografia) acho que sempre o modo como uma arte é realizada acaba gerando uma cultura ligada a esse "fazer" artístico. Havia toda uma cultura ligada aos filmes, à revelação, à ampliação, aos papéis, ao custo(!!!!), etc, que não existe mais (ou está em vias de extinção). A cultura da realização artística (da fotografia) e a fotografia em si se intercomunicam resultando na linguagem cultural dessa arte.
Mas não acredito que, só porque o fazer artístico mudou, a arte em si tenha deixado de existir. Essa arte está aí, só que por outras vias.


Rafael Lima

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Resposta #111 Online: 03 de Novembro de 2017, 22:23:26
11 páginas de pura besteira :clap:

Acho que podiam fechar o fórum, já que a fotografia não existe mais.
Ornitólogo e fotógrafo de natureza.
Canon 7D Mark II - EF 300mm f/4 L IS USM - TC 1.4x II
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GBJ

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Resposta #112 Online: 03 de Novembro de 2017, 22:58:06
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Suas fotos são legais. Poderia reservar um tempo para adquirir boas maneiras.
« Última modificação: 03 de Novembro de 2017, 23:16:33 por GBJ »


Leonardo Tonin

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Resposta #113 Online: 04 de Novembro de 2017, 00:56:45
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Acho que podiam fechar o fórum, já que a fotografia não existe mais.

Se vc não gostou do topico, não participe.


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Resposta #114 Online: 04 de Novembro de 2017, 15:54:32
Não sei se compreendo bem a discussão, mas (ficando na seara da fotografia) acho que sempre o modo como uma arte é realizada acaba gerando uma cultura ligada a esse "fazer" artístico. Havia toda uma cultura ligada aos filmes, à revelação, à ampliação, aos papéis, ao custo(!!!!), etc, que não existe mais (ou está em vias de extinção). A cultura da realização artística (da fotografia) e a fotografia em si se intercomunicam resultando na linguagem cultural dessa arte.
Mas não acredito que, só porque o fazer artístico mudou, a arte em si tenha deixado de existir. Essa arte está aí, só que por outras vias.
A questao eh justamente essas outras vias (e nao a "cultura"). Ou dizendo melhor, a lingua de nossa cultura/sociedade eh a midia.

- A midia eh a mensagem (parte do texto em Azul);
- Tecnologias sendo extencao dos sentidos humanos (proteses).
- Meios quentes e meios frios.

Essa questao dos meios quente e meios frios eh mais ou menos o que chamavam na Grecia Antiga de masculino e feminino (sem o sentido de genero sexual), e na idade media e renascentista de honestidade/primitivo e corrupcao dos sentidos



[...]
McLuhan, em sua obra Os Meios de Comunicação como Extensão do Homem, preocupou-se em mostrar que o meio é um elemento importante da comunicação e não somente um canal de passagem ou um veículo de transmissão. [...]
Cada meio de difusão tem as suas características próprias, e por conseguinte, os seus efeitos específicos. Qualquer transformação do meio é mais determinante do que uma alteração no conteúdo[1]. Para McLuhan, portanto, o mais importante não é o conteúdo da mensagem, mas o veículo através do qual a mensagem é transmitida, isto é, o meio.

Determinismo tecnológico

[...]
De acordo com deterministas tecnológicos como Marshall McLuhan, Harold Innis, Neil Postman, Jacques Ellul, Sigfried Giedion, Lynn White Jr e Alvin Toffler, as tecnologias são consideradas como a causa principal das mudanças na sociedade. Eles interpretam a tecnologia, como sendo a base da sociedade no passado, no presente e até mesmo no futuro. Defendem ainda, que novas tecnologias transformam a sociedade em todos os níveis, inclusive institucional, social e individualmente[5].

Harold Innis, historiador e economista canadense, foi um dos pioneiros nesta corrente e influenciou profundamente a obra de McLuhan[5].

[...]

Marshall McLuhan afirma que o meio influencia significativamente a mensagem que iremos receber, sendo assim, uma mesma mensagem é percebida por um mesmo indivíduo de formas diferentes caso ele as receba em diferentes meios[7].


A capacidade cognitiva humana

Em seu livro Os meios de comunicação como extensão do homem[10], McLuhan descreve um dispositivo conhecido como audiac, que foi adaptado à Odontologia. Ao estimular o paciente com um barulho que aumenta gradativamente, este deixa de sentir dor de forma semelhante à vitima de bombas, granadas ou qualquer barulho violento, entram em um estado descrito como choque de guerra.

As novas tecnologias se constituem como extensões dos sentidos do homem. Elas se projetam como próteses em nosso organismo, suprindo determinadas necessidades, e terminam por se constituir, em maior ou menor intensidade, como uma espécie de auto-amputação, uma vez que nos condicionam à sua existência. Esta condição de auto-amputação, descrita por McLuhan, nada mais é do que o entorpecimento do sistema nervoso central como uma forma de manter o equilíbrio ao aliviar imediatamente as pressões de hiperestímulos exercidos sobre o mesmo. Este mesmo princípio é interpolado aos meios de comunicação desde a fala até o computador[10].

Quando um determinado conteúdo é passado através somente da escrita, é adicionado informações quanto à caligrafia (se é esmerada ou desleixada) e quanto à formalidade verbal. Se este conteúdo for passado por um meio radiofônico, são adicionadas informações quanto ao tom de voz e se, ainda, for por um meio de comunicação oral, também é adicionada a informação quanto a postura corporal e detrimento do menor foco quanto ao tom de voz e quanto ao conteúdo. Por isso McLuhan afirma que o meio de comunicação é a própria mensagem, e é percebida e interpretada de um modo diferente para cada meio de comunicação mesmo que a ideia inicial a ser transmitida seja a mesma.

Meios quentes e meios frios

McLuhan classifica os meios de comunicação como quentes E frios.

Os quentes são os meios que prolongam um de nossos sentidos e possuem alta saturação de dados ("alta definição"). Estes meios nos oferecem um excesso de informação sem precisar de intervenção dos demais sentidos humanos. Já os meios frios requerem um maior engajamento do espectador, fazendo-o usar vários sentidos simultaneamente. Menos informação é disponibilizada ("baixa saturação") e é necessário a intervenção dos demais sentidos para preencher os vazios deixados pelo meio[12].

Os meios de comunicação como extensão do ser humano

O autor defende a ideia de que todos os meios são extensões dos sentidos humanos (chamado por ele de "prótese técnica"). Meio é definido por McLuhan como toda forma de interação social e as formas pelas quais se estabelecem relações de poder, ora por dependência, ora por cooperação e ora por dominação. Essas formas de extensões são simbióticas e nos explicam a transformação da sociedade frente às novas tecnologias que mudou nossa percepção de espaço e de tempo.

O papel e a caneta são extensões do sentido da memória (que hoje já evoluíram para os palmtops[13]., a roda seria extensão dos nossos pés e da habilidade de locomoção e o telefone seria a ampliação da nossa fala[12].


https://pt.wikipedia.org/wiki/O_meio_%C3%A9_a_mensagem



Entrevista com Marshall McLuhan (1977) - Legendado:

Midia influenciando o sistema nervoso e o comportament humano:
« Última modificação: 04 de Novembro de 2017, 16:03:12 por C R O I X »


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Resposta #115 Online: 04 de Novembro de 2017, 16:23:29
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Acho que podiam fechar o fórum, já que a fotografia não existe mais.

Herbert Marshall McLuhan (Edmonton, 21 de julho de 1911 - Toronto, 31 de dezembro de 1980) foi um destacado educador, intelectual, filósofo e teórico da comunicação canadense. Conhecido por vislumbrar a Internet quase trinta anos antes de ser inventada. Famoso também por sua máxima de que O meio é a mensagem e por ter cunhado o termo Aldeia Global. McLuhan foi um pioneiro dos estudos culturais e no estudo filosófico das transformações sociais provocadas pela revolução tecnológica do computador e das telecomunicações.

Neil Postman (1931-2003) foi um dos mais importantes teóricos da comunicação dos Estados Unidos.

Sigfried Giedion (14 April 1888 in Prague – 10 April 1968 in Zürich) (sometimes misspelled Siegfried Giedion) was a Bohemian-born Swiss historian and critic of architecture.

His ideas and books, Space, Time and Architecture, and Mechanization Takes Command, had an important conceptual influence on the members of the Independent Group at the Institute of Contemporary Arts in the 1950s.[1]

Giedion was a pupil of Heinrich Wölfflin. He was the first secretary-general of the Congrès International d'Architecture Moderne. He also taught at the Massachusetts Institute of Technology and Harvard University.

In Space, Time & Architecture, Giedion wrote an influential standard history of modern architecture, while Mechanization Takes Command established a new kind of historiography.

He married Carola Giedion-Welcker (de), who created a circle of avante-garde artists in Switzerland, which included Hans Arp and Aldo van Eyck. His daughter Verena married the architect Paffard Keatinge-Clay.

John Peter Berger (Londres, 5 de novembro de 1926 – Paris, 2 de janeiro de 2017[1]) foi um crítico de arte, romancista, pintor e escritor inglês. Entre suas obras mais conhecidas estão o romance G., vencedor do Booker Prize de 1972 e o ensaio introdutório em crítica de arte Ways of Seeing, escrito como acompanhamento da significativa série homônima da BBC, e freqüentemente usado como texto universitário.

Jacques Ellul nasceu em Bordeaux, na França. Foi filósofo, sociólogo, teólogo e um notável anarquista cristão. Ellul foi professor de História e Sociologia das Instituições na Faculdade de Direito e Ciências Econômicas da Universidade de Bordeaux. Escritor prolífico, ele escreveu 58 livros e mais de mil artigos ao longo de sua vida, abordando, sobretudo a propaganda, o impacto da tecnologia sobre a sociedade e a interação entre religião e política. O tema dominante de seu trabalho foi a ameaça à liberdade humana e religião provocada pela tecnologia moderna.

Ernst Hans Josef Gombrich (Viena, 30 de março de 1909 — Londres, 3 de novembro de 2001) foi um dos mais célebres historiadores da arte do século XX, especialmente por seus estudos sobre o renascimento.

Harold Adams Innis (Hamilton, 5 de novembro de 1894 — 8 de novembro de 1952) foi um professor de economia política na Universidade de Toronto e autor de muitos trabalhos sobre a história econômica do Canadá, sobre mídia e teoria da comunicação.

Lynn Townsend White Jr. (April 29, 1907 – March 30, 1987) was an American historian. He was a professor of medieval history at Princeton from 1933 to 1937, and at Stanford from 1937 to 1943. He was president of Mills College, Oakland, from 1943 to 1958 and a professor at University of California, Los Angeles from 1958 until 1987.[1] Lynn White helped to found The Society of History and Technology (SHOT) and was president from 1960 to 1962. He won the Pfizer Award for "Medieval Technology and Social Change" from the History of Science Society (HSS) and the Leonardo da Vinci medal and Dexter prize from SHOT in 1964 and 1970. He was president of the History of Science Society from 1971 to 1972.[2] He was president of The Medieval Academy of America from 1972-1973, and the American Historical Association in 1973.

Alvin Toffler (Nova Iorque, 4 de outubro de 1928 - Los Angeles, 27 de junho de 2016 [1]) foi um escritor e futurista norte-americano, doutorado em Letras, Leis e Ciência, conhecido pelos seus escritos sobre a revolução digital, a revolução das comunicações e a singularidade tecnológica.

Os seus primeiros trabalhos deram enfoque à tecnologia e seu impacto (através de efeitos como a sobrecarga de informação. Mais tarde centrou-se em examinar a reação da sociedade e as mudanças que esta sofre. Os seus últimos trabalhos têm abordado o estudo do poder crescente do armamento militar do século XXI, as armas e a proliferação da tecnologia e o capitalismo. Foi casado com Heidi Toffler, também uma escritora futurista.

O Choque do futuro foi seu primeiro livro, e um sucesso editorial, mas Alvin Toffler se tornou conhecido do grande público por sua obra A Terceira Vaga (no Brasil editado como a "Terceira Onda", do inglês The Third Wave) de 1980, na qual descreve a evolução da sociedade humana, desde o tempo do predomínio das atividades agrícolas, passando pela fase industrial, até a era pós industrial, a era da informação. A expressão "terceira onda" foi amplamente adotada e passou a estar presente no cotidiano da mídia, do meio acadêmico e empresarial. Alvin Toffler se tornou uma referência sobre assuntos contemporâneos, e as perspectivas de seu desenvolvimento, em um futuro mais ou menos remoto. O modo, enfim, como a sociedade experimentará os efeitos dessas mudanças em termos políticos, econômicos e nos demais aspectos da vida social. [2]

Jean Baudrillard (/ˌboʊdriːˈɑːr/; French: [ʒɑ̃ bodʁijaʁ]; 27 July 1929 – 6 March 2007) was a French sociologist, philosopher, cultural theorist, political commentator, and photographer. He is best known for his analyses of media, contemporary culture, and technological communication, as well as his formulation of concepts such as simulation and hyperreality. He wrote about diverse subjects, including consumerism, gender relations, economics, social history, art, Western foreign policy, and popular culture. Among his best known works are Simulacra and Simulation (1981), America (1986), and The Gulf War Did Not Take Place (1991). His work is frequently associated with postmodernism and specifically post-structuralism.

John Anthony Baldessari (born June 17, 1931) is an American conceptual artist known for his work featuring found photography and appropriated images. He lives and works in Santa Monica and Venice, California.

Initially a painter, Baldessari began to incorporate texts and photography into his canvases in the mid-1960s. In 1970 he began working in printmaking, film, video, installation, sculpture and photography.[1] He has created thousands of works that demonstrate—and, in many cases, combine—the narrative potential of images and the associative power of language within the boundaries of the work of art. His art has been featured in more than 200 solo exhibitions in the U.S. and Europe.[2] His work influenced Cindy Sherman, David Salle, Annette Lemieux, and Barbara Kruger among others.[3][4]

Marco Túlio Cícero (106–43 a.C.; em latim: Marcus Tullius Cicero, em grego clássico: Κικέρων; transl.: Kikerōn) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.[1][2

Johann Wolfgang von Goethe (alemão: [ˈjoːhan ˈvɔlfɡaŋ ˈɡøːtə] ( ouvir); Frankfurt am Main, 28 de Agosto de 1749 — Weimar, 22 de Março de 1832) foi um autor e estadista alemão que também fez incursões pelo campo da ciência natural. Como escritor, Goethe foi uma das mais importantes figuras da literatura alemã[1] e do Romantismo europeu, nos finais do século XVIII e inícios do século XIX. Juntamente com Friedrich Schiller, foi um dos líderes do movimento literário romântico alemão Sturm und Drang.
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Resposta #116 Online: 04 de Novembro de 2017, 17:15:27
Herbert Marshall McLuhan (Edmonton, 21 de julho de 1911 - Toronto, 31 de dezembro de 1980) foi um destacado educador, intelectual, filósofo e teórico da comunicação canadense. Conhecido por vislumbrar a Internet quase trinta anos antes de ser inventada. Famoso também por sua máxima de que O meio é a mensagem e por ter cunhado o termo Aldeia Global. McLuhan foi um pioneiro dos estudos culturais e no estudo filosófico das transformações sociais provocadas pela revolução tecnológica do computador e das telecomunicações.

Neil Postman (1931-2003) foi um dos mais importantes teóricos da comunicação dos Estados Unidos.

Sigfried Giedion (14 April 1888 in Prague – 10 April 1968 in Zürich) (sometimes misspelled Siegfried Giedion) was a Bohemian-born Swiss historian and critic of architecture.

His ideas and books, Space, Time and Architecture, and Mechanization Takes Command, had an important conceptual influence on the members of the Independent Group at the Institute of Contemporary Arts in the 1950s.[1]

Giedion was a pupil of Heinrich Wölfflin. He was the first secretary-general of the Congrès International d'Architecture Moderne. He also taught at the Massachusetts Institute of Technology and Harvard University.

In Space, Time & Architecture, Giedion wrote an influential standard history of modern architecture, while Mechanization Takes Command established a new kind of historiography.

He married Carola Giedion-Welcker (de), who created a circle of avante-garde artists in Switzerland, which included Hans Arp and Aldo van Eyck. His daughter Verena married the architect Paffard Keatinge-Clay.

John Peter Berger (Londres, 5 de novembro de 1926 – Paris, 2 de janeiro de 2017[1]) foi um crítico de arte, romancista, pintor e escritor inglês. Entre suas obras mais conhecidas estão o romance G., vencedor do Booker Prize de 1972 e o ensaio introdutório em crítica de arte Ways of Seeing, escrito como acompanhamento da significativa série homônima da BBC, e freqüentemente usado como texto universitário.

Jacques Ellul nasceu em Bordeaux, na França. Foi filósofo, sociólogo, teólogo e um notável anarquista cristão. Ellul foi professor de História e Sociologia das Instituições na Faculdade de Direito e Ciências Econômicas da Universidade de Bordeaux. Escritor prolífico, ele escreveu 58 livros e mais de mil artigos ao longo de sua vida, abordando, sobretudo a propaganda, o impacto da tecnologia sobre a sociedade e a interação entre religião e política. O tema dominante de seu trabalho foi a ameaça à liberdade humana e religião provocada pela tecnologia moderna.

Ernst Hans Josef Gombrich (Viena, 30 de março de 1909 — Londres, 3 de novembro de 2001) foi um dos mais célebres historiadores da arte do século XX, especialmente por seus estudos sobre o renascimento.

Harold Adams Innis (Hamilton, 5 de novembro de 1894 — 8 de novembro de 1952) foi um professor de economia política na Universidade de Toronto e autor de muitos trabalhos sobre a história econômica do Canadá, sobre mídia e teoria da comunicação.

Lynn Townsend White Jr. (April 29, 1907 – March 30, 1987) was an American historian. He was a professor of medieval history at Princeton from 1933 to 1937, and at Stanford from 1937 to 1943. He was president of Mills College, Oakland, from 1943 to 1958 and a professor at University of California, Los Angeles from 1958 until 1987.[1] Lynn White helped to found The Society of History and Technology (SHOT) and was president from 1960 to 1962. He won the Pfizer Award for "Medieval Technology and Social Change" from the History of Science Society (HSS) and the Leonardo da Vinci medal and Dexter prize from SHOT in 1964 and 1970. He was president of the History of Science Society from 1971 to 1972.[2] He was president of The Medieval Academy of America from 1972-1973, and the American Historical Association in 1973.

Alvin Toffler (Nova Iorque, 4 de outubro de 1928 - Los Angeles, 27 de junho de 2016 [1]) foi um escritor e futurista norte-americano, doutorado em Letras, Leis e Ciência, conhecido pelos seus escritos sobre a revolução digital, a revolução das comunicações e a singularidade tecnológica.

Os seus primeiros trabalhos deram enfoque à tecnologia e seu impacto (através de efeitos como a sobrecarga de informação. Mais tarde centrou-se em examinar a reação da sociedade e as mudanças que esta sofre. Os seus últimos trabalhos têm abordado o estudo do poder crescente do armamento militar do século XXI, as armas e a proliferação da tecnologia e o capitalismo. Foi casado com Heidi Toffler, também uma escritora futurista.

O Choque do futuro foi seu primeiro livro, e um sucesso editorial, mas Alvin Toffler se tornou conhecido do grande público por sua obra A Terceira Vaga (no Brasil editado como a "Terceira Onda", do inglês The Third Wave) de 1980, na qual descreve a evolução da sociedade humana, desde o tempo do predomínio das atividades agrícolas, passando pela fase industrial, até a era pós industrial, a era da informação. A expressão "terceira onda" foi amplamente adotada e passou a estar presente no cotidiano da mídia, do meio acadêmico e empresarial. Alvin Toffler se tornou uma referência sobre assuntos contemporâneos, e as perspectivas de seu desenvolvimento, em um futuro mais ou menos remoto. O modo, enfim, como a sociedade experimentará os efeitos dessas mudanças em termos políticos, econômicos e nos demais aspectos da vida social. [2]

Jean Baudrillard (/ˌboʊdriːˈɑːr/; French: [ʒɑ̃ bodʁijaʁ]; 27 July 1929 – 6 March 2007) was a French sociologist, philosopher, cultural theorist, political commentator, and photographer. He is best known for his analyses of media, contemporary culture, and technological communication, as well as his formulation of concepts such as simulation and hyperreality. He wrote about diverse subjects, including consumerism, gender relations, economics, social history, art, Western foreign policy, and popular culture. Among his best known works are Simulacra and Simulation (1981), America (1986), and The Gulf War Did Not Take Place (1991). His work is frequently associated with postmodernism and specifically post-structuralism.

John Anthony Baldessari (born June 17, 1931) is an American conceptual artist known for his work featuring found photography and appropriated images. He lives and works in Santa Monica and Venice, California.

Initially a painter, Baldessari began to incorporate texts and photography into his canvases in the mid-1960s. In 1970 he began working in printmaking, film, video, installation, sculpture and photography.[1] He has created thousands of works that demonstrate—and, in many cases, combine—the narrative potential of images and the associative power of language within the boundaries of the work of art. His art has been featured in more than 200 solo exhibitions in the U.S. and Europe.[2] His work influenced Cindy Sherman, David Salle, Annette Lemieux, and Barbara Kruger among others.[3][4]

Marco Túlio Cícero (106–43 a.C.; em latim: Marcus Tullius Cicero, em grego clássico: Κικέρων; transl.: Kikerōn) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.[1][2

Johann Wolfgang von Goethe (alemão: [ˈjoːhan ˈvɔlfɡaŋ ˈɡøːtə] ( ouvir); Frankfurt am Main, 28 de Agosto de 1749 — Weimar, 22 de Março de 1832) foi um autor e estadista alemão que também fez incursões pelo campo da ciência natural. Como escritor, Goethe foi uma das mais importantes figuras da literatura alemã[1] e do Romantismo europeu, nos finais do século XVIII e inícios do século XIX. Juntamente com Friedrich Schiller, foi um dos líderes do movimento literário romântico alemão Sturm und Drang.

Não entendi o que você quis mostrar com essas citações e referências, mas vou resumir por falta de tempo para escrever mais que isso:

- A fotografia não acabou, e acho uma grande bobagem afirmar o contrário (tem 11 páginas desse tópico onde muitos deram seus motivos para discordar da afirmação do titulo do tópico, então não vou repetir as mesmas coisas que já foram ditas);

- Não compreendo como alguém que acredita que a fotografia acabou pode fazer o contrário (http://www.marciofaustino.com/pt.html). Como fazer algo que acabou?

- Também não compreendo como alguém que acredita que a fotografia acabou participa de um fórum na internet chamado Mundo Fotográfico.
« Última modificação: 04 de Novembro de 2017, 17:15:54 por Rafael Lima »
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Resposta #117 Online: 04 de Novembro de 2017, 18:08:02
Não entendi o que você quis mostrar com essas citações e referências, mas vou resumir por falta de tempo para escrever mais que isso:

- A fotografia não acabou, e acho uma grande bobagem afirmar o contrário (tem 11 páginas desse tópico onde muitos deram seus motivos para discordar da afirmação do titulo do tópico, então não vou repetir as mesmas coisas que já foram ditas);

- Não compreendo como alguém que acredita que a fotografia acabou pode fazer o contrário (http://www.marciofaustino.com/pt.html). Como fazer algo que acabou?

- Também não compreendo como alguém que acredita que a fotografia acabou participa de um fórum na internet chamado Mundo Fotográfico.


Quando um academico expõe uma tese e é contrariado, normalmente faz todo o possivel e o impossivel para se justificar, mostrando inumeras referencias de seus gurus e mentores, mesmo que meio sem sentido para 99% das pessoas nem muita relevância. É assim na ciência, na arte e em quase todos os campos.

É notório que muitos filósofos, cientistas, sociólogos e outras personalidades falaram muitas coisas sem sentido e muita bobagem que foram provadas erradas posteriormente. Vide Ptolomeu com o geocentrismo e mais uns 30 que eu poderia citar.

Citar um numero imenso de fontes não quer dizer muita coisa, principalmente se não for na área técnico cientifica quando há como um fato ser contestado ou provado por experimentos. Nas outras áreas conta muito mais a opinião da pessoa ou de um grupo de pessoas que são auto definidas como a elite do saber. Vide o caso de inumeros sociologos que defenderam com unhas e dentes o comunismo, e qualquer um com mais de dois neuronios percebe que a coisa não é bem assim.

Daqui a 50 anos essa mesma ladainha fotográfica vai reaparecer, mas vista a partir de outro foco, algo do tipo hoje em dia com as imagens holograficas de um trilhão de gigapixeis matou a pureza poetica e artistica da fotografia digital com aqueles antigos telefones celulares. Serão outros profetas, mas exatamente o mesmo sentido. Enfim a caravana passa, os cães ladram e o mundo continua girando não dando a mínima.

Mas quem sou eu para falar alguma coisa ?

Um ex professor meu uma vez me disse: Nunca tente argumentar com uma sumidade, seja ela real ou proclamada. Perderá seu tempo e não chegará a lugar algum. Pense por você mesmo, pondere sobre o assunto e se não concordar, existe uma possibilidade de você estar certo e a sumidade não.

Que tal uma enquete sobre o assunto do tópico ? Seria no mínimo interessante !  :D
« Última modificação: 04 de Novembro de 2017, 18:11:07 por AFShalders »


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Resposta #118 Online: 04 de Novembro de 2017, 20:08:07
Não entendi o que você quis mostrar com essas citações e referências, mas vou resumir por falta de tempo para escrever mais que isso:

- A fotografia não acabou, e acho uma grande bobagem afirmar o contrário (tem 11 páginas desse tópico onde muitos deram seus motivos para discordar da afirmação do titulo do tópico, então não vou repetir as mesmas coisas que já foram ditas);

- Não compreendo como alguém que acredita que a fotografia acabou pode fazer o contrário (http://www.marciofaustino.com/pt.html). Como fazer algo que acabou?

- Também não compreendo como alguém que acredita que a fotografia acabou participa de um fórum na internet chamado Mundo Fotográfico.

Foi para mostrar, apesar de eu ter apenas cidado poucos nomes e a maioria recente, que o que vc chama de "pura besteira" eh o assunto tratado entre quase todos, os grande pensadores sobre comunicacao, midia, arte e o ser desde a Grecia antiga, e faz parte de umas das fundamentais questoes da filosofia.


não compreendo
E mesmo assim chama de pura besteira.
E mesmo assim diz ter sido refurtado por outros.
E mesmo assim quer dar opiniao contra ou negando.

Como vc espera fazer qualquer sentido falando de algo que nao entende?
Pq nao busca primeiro compreender?
Se nao quer compreender pq nao ignora?


Bucephalus

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Resposta #119 Online: 04 de Novembro de 2017, 20:14:28
Foi para mostrar, apesar de eu ter apenas cidado poucos nomes e a maioria recente, que o que vc chama de "pura besteira" eh o assunto tratado entre quase todos, os grande pensadores sobre comunicacao, midia, arte e o ser desde a Grecia antiga, e faz parte de umas das fundamentais questoes da filosofia.

Não estou defendendo o cara, pois o argumento dele de "é tudo pura besteira" sem explicar os motivos é bem ruim. Mas seu contra-argumento também foi bem ruim hein. Isso se chama apelo à autoridade. Me surpreende que uma pessoa tão aparentemente intelectualizada quanto você é capaz de cometer esses erros de lógica.