Também nunca ouvi falar em um sistema específico para resfriamento de sensor.
E nesse caso, das duas, uma: ou todos os fabricantes de câmeras comeram bola até agora, ou nunca viram isso como um real problema.
O que há, e isso falando em termos de projeto, é o princípio de conceber o gabinete + topografia de circuito de maneira a melhor dissipar (ou aproveitar) o calor. E isso vale para qualquer equipamento que de forma ou de outra gere algum tipo de aquecimento.
Quando o uso se torna mais intenso ao ponto do calor não dissipar de forma adequada, entra em ação o circuito de proteção térmica e o equipamento simplesmente desliga.
Mas insisto que a questão do aquecimento só será um problema caso a câmera não for projetada para isso. Se ela foi projetada para ser usada intensamente em filmagens (a Panasonic GH5, por exemplo), não é esse aumento de temperatura que lhe causará desgaste maior.
Pensemos assim: se eu sempre estiver utilizando o produto certo e da maneira certa para aquela aplicação, as chances de ter problemas é muito reduzida, principalmente no seguimento pro, onde os equipamentos já são naturalmente robustos.
Obviamente, tudo isso que estamos aqui discutindo vale para fabricantes sérios e produtos bem construídos. Se você tiver em mãos um produto vagabundo, ele poderá quebrar até mesmo desligado.
Grande e forte abraço a todos.