Autor Tópico: Chegou o final do ano e hora de renovar o seguro  (Lida 5935 vezes)

Bantunes

  • Trade Count: (10)
  • Conhecendo
  • *
  • Mensagens: 235
    • bsimba
Resposta #15 Online: 16 de Dezembro de 2018, 01:43:48
Bantunes, também estou procurando... Fiz a cotação com um amigo meu corretor aqui onde moro, coincidentemente o valor dos bens ficaram próximo de 10.000 e o valor deu em torno de $530,00 / ano... isso feito com a Porto seguro.. Não achei tão ruim...
Ainda vou cotar com a ellege para comparar.

Opa amigo, obrigado pelo retorno. O preço não está ruim mesmo não. Se for nessa base vale a pena.  :ok: E a Porto Seguro é uma boa seguradora.


eduedmais

  • Trade Count: (0)
  • Freqüentador(a)
  • **
  • Mensagens: 297
Resposta #16 Online: 16 de Dezembro de 2018, 13:20:44
Valer a pena não é algo absoluto. Depende do tipo de fotografia que você faz. Se é ensaio externo tem mais perigo de assalto. Se é casamento tem mais perigo de queda. Se for em estúdio, provavelmente contratar seguro é sinônimo de prejuízo (estatisticamente falando). Obviamente, se todos os fotógrafos souberem disso e contratarem seguro se de fato valer a pena, o valor do seguro vai acabar aumentando, de forma que estreita mais o que significa valer a pena, até que nenhum fotógrafo adquira seguro.
Canon EOS Rebel SL2
Tamron 17-50mm 2.8 non-VC


vangelismm

  • Trade Count: (7)
  • Referência
  • *****
  • Mensagens: 11.771
  • Sexo: Masculino
    • MedinaFotografia
Resposta #17 Online: 16 de Dezembro de 2018, 15:45:41
Valer a pena não é algo absoluto. Depende do tipo de fotografia que você faz. Se é ensaio externo tem mais perigo de assalto. Se é casamento tem mais perigo de queda. Se for em estúdio, provavelmente contratar seguro é sinônimo de prejuízo (estatisticamente falando). Obviamente, se todos os fotógrafos souberem disso e contratarem seguro se de fato valer a pena, o valor do seguro vai acabar aumentando, de forma que estreita mais o que significa valer a pena, até que nenhum fotógrafo adquira seguro.

Tenho outra visão sobre quem tem estúdio.
Acho que o seguro é obrigatório pois o estúdio é alvo fácil de arrombamento, a menos que esteja dentro de algum lugar com segurança 24 horas.
Outra questão é quem mora em casa, não foram poucos os relatos de quem viajou e teve a casa revirada pelo avesso.

"A perspectiva de uma imagem é controlada pela distância entre a lente e o assunto; mudando a distancia focal da lente muda o tamanho da imagem , mas não altera a perspectiva . Muitos fotógrafos ignoram este fato, ou não têm conhecimento de sua importância." -  Ansel Adams, Examples – The Making of 40 Photographs


jeans

  • Trade Count: (0)
  • Freqüentador(a)
  • **
  • Mensagens: 292
Resposta #18 Online: 16 de Dezembro de 2018, 18:45:30
por curiosidade: quanto fica um seguro? percentual de quanto vc declara nos itens, é isso? obg


Bantunes

  • Trade Count: (10)
  • Conhecendo
  • *
  • Mensagens: 235
    • bsimba
Resposta #19 Online: 16 de Dezembro de 2018, 21:08:46
Valer a pena não é algo absoluto. Depende do tipo de fotografia que você faz. Se é ensaio externo tem mais perigo de assalto. Se é casamento tem mais perigo de queda. Se for em estúdio, provavelmente contratar seguro é sinônimo de prejuízo (estatisticamente falando). Obviamente, se todos os fotógrafos souberem disso e contratarem seguro se de fato valer a pena, o valor do seguro vai acabar aumentando, de forma que estreita mais o que significa valer a pena, até que nenhum fotógrafo adquira seguro.


Sobre valer a pena eu diria que cada um sabe onde o calo aperta. Quanto a sua ultima afirmação não estou tão certo dessa sua lógica. Eu diria até que é o oposto. Veja o numero de seguros de automóveis e o percentual cobrado costuma ser menor do que o da fotografia. Mais gente fazendo mais gente pra "ratear" os prejuízos. Mas vamos supor que você tenha razão, então nunca será bom negócio fotógrafos adquirirem seguros porque o que valia a pena antes não vale mais. Porque o preços segundo a sua lógica aumentam até que nenhum fotógrafos possa bancar os seguros. É melhor ficar sem seguro, correndo risco no trabalho. MAs aí os preços dos seguros valem a pena..kkk. Desculpa, amigo, não resisti.
« Última modificação: 16 de Dezembro de 2018, 21:09:03 por Bantunes »


vangelismm

  • Trade Count: (7)
  • Referência
  • *****
  • Mensagens: 11.771
  • Sexo: Masculino
    • MedinaFotografia
Resposta #20 Online: 16 de Dezembro de 2018, 21:42:10
por curiosidade: quanto fica um seguro? percentual de quanto vc declara nos itens, é isso? obg

Basicamente.
"A perspectiva de uma imagem é controlada pela distância entre a lente e o assunto; mudando a distancia focal da lente muda o tamanho da imagem , mas não altera a perspectiva . Muitos fotógrafos ignoram este fato, ou não têm conhecimento de sua importância." -  Ansel Adams, Examples – The Making of 40 Photographs


eduedmais

  • Trade Count: (0)
  • Freqüentador(a)
  • **
  • Mensagens: 297
Resposta #21 Online: 17 de Dezembro de 2018, 01:38:03
Tenho outra visão sobre quem tem estúdio.
Acho que o seguro é obrigatório pois o estúdio é alvo fácil de arrombamento, a menos que esteja dentro de algum lugar com segurança 24 horas.
Outra questão é quem mora em casa, não foram poucos os relatos de quem viajou e teve a casa revirada pelo avesso.

De fato, se levar em consideração o perigo de arrombamento, a depender da probabilidade de isso ocorrer, vale a pena o seguro.
Canon EOS Rebel SL2
Tamron 17-50mm 2.8 non-VC


eduedmais

  • Trade Count: (0)
  • Freqüentador(a)
  • **
  • Mensagens: 297
Resposta #22 Online: 17 de Dezembro de 2018, 01:53:53


Sobre valer a pena eu diria que cada um sabe onde o calo aperta. Quanto a sua ultima afirmação não estou tão certo dessa sua lógica. Eu diria até que é o oposto. Veja o numero de seguros de automóveis e o percentual cobrado costuma ser menor do que o da fotografia. Mais gente fazendo mais gente pra "ratear" os prejuízos. Mas vamos supor que você tenha razão, então nunca será bom negócio fotógrafos adquirirem seguros porque o que valia a pena antes não vale mais. Porque o preços segundo a sua lógica aumentam até que nenhum fotógrafos possa bancar os seguros. É melhor ficar sem seguro, correndo risco no trabalho. MAs aí os preços dos seguros valem a pena..kkk. Desculpa, amigo, não resisti.

kkkk boa...
então, eu considero a definição de "valer a pena" sendo aquela em que, após se fazer o seguro infinitas vezes, no final das contas você não sai no prejuízo. Isso é uma afirmação hipotética, mas que em termos práticos equivale ao seguinte: a probabilidade de você perder todo o equipamento multiplicado pelo valor dele tem que ser maior ou igual ao seguro do equipamento subtraído da diferença entre o valor total do equipamento e a restituição do seguro.

Aí para poder provar isso eu teria que te mostrar pessoalmente porque ficaria mais viável. Mas é basicamente uma condição estatística. Veja que a probabilidade de perder equipamento sendo aumentada significa que você corre mais risco e pode tornar o seguro como algo que valha a pena. Essa é a lógica. Até aí tudo bem. Só tem um problema. Para a empresa seguradora sair lucrando, é necessário que, na média, o seguro seja algo que não valha a pena (ora, o consumidor tem que perder uma parcela para a empresa lucrar). Ou seja, quem fornece o lucro para a empresa são as pessoas que pagam em situação que não vale a pena. Se todas elas deixassem de contratar (supondo que elas saibam as probabilidades e etc) então para não ter prejuízo a empresa teria que aumentar o preço da negociação, alterando muitos consumidores da situação de "vale a pena" para "não vale a pena". E isso seria recorrente até que sobrasse o último consumidor, que teria que arcar com o valor do equipamento multiplicado pela probabilidade de perder somado ao lucro da empresa. Esse lucro da empresa é justamente o que determina que essa negociação não vale a pena.

Se por outro lado o número de consumidores do seguro aumenta, obviamente o preço do seguro cai, pois o lucro da empresa vai ser rateado entre mais consumidores na situação de "não vale a pena". Se houvesse infinitos consumidores, o valor do seguro se aproximaria bastante do preço do equipamento multiplicado pela probabilidade de perda somado com um custeio parcial dos consumidores em situação de "vale a pena" (pois o valor que eles pagam não é suficiente para cobrir o custo de todo o equipamento).

A lógica é semelhante ao da loteria. Você fica tentado em jogar porque o montante a ser ganho pode ser enorme, mas há algo a levar em consideração: a probabilidade de ganhar. E pode ter certeza: loteria não vale a pena (a não ser que você costuma sonhar com os números sorteados antes kkkk)
Canon EOS Rebel SL2
Tamron 17-50mm 2.8 non-VC


Di Torres

  • Trade Count: (0)
  • Colaborador(a)
  • ****
  • Mensagens: 1.553
Resposta #23 Online: 17 de Dezembro de 2018, 09:35:37
Preço de seguros são calculados com base nos sinistros para o perfil da pessoa e do bem segurado.

As seguradoras fazem estatísticas extremamente complexas, que envolvem o risco do sinistro, o tempo que podem deixar o dinheiro rendendo em floating, e inclusive também fazem seguros com seguradoras de seguradoras para os sinistros inesperados.


Bantunes

  • Trade Count: (10)
  • Conhecendo
  • *
  • Mensagens: 235
    • bsimba
Resposta #24 Online: 17 de Dezembro de 2018, 09:56:54
kkkk boa...
então, eu considero a definição de "valer a pena" sendo aquela em que, após se fazer o seguro infinitas vezes, no final das contas você não sai no prejuízo. Isso é uma afirmação hipotética, mas que em termos práticos equivale ao seguinte: a probabilidade de você perder todo o equipamento multiplicado pelo valor dele tem que ser maior ou igual ao seguro do equipamento subtraído da diferença entre o valor total do equipamento e a restituição do seguro.

Aí para poder provar isso eu teria que te mostrar pessoalmente porque ficaria mais viável. Mas é basicamente uma condição estatística. Veja que a probabilidade de perder equipamento sendo aumentada significa que você corre mais risco e pode tornar o seguro como algo que valha a pena. Essa é a lógica. Até aí tudo bem. Só tem um problema. Para a empresa seguradora sair lucrando, é necessário que, na média, o seguro seja algo que não valha a pena (ora, o consumidor tem que perder uma parcela para a empresa lucrar). Ou seja, quem fornece o lucro para a empresa são as pessoas que pagam em situação que não vale a pena. Se todas elas deixassem de contratar (supondo que elas saibam as probabilidades e etc) então para não ter prejuízo a empresa teria que aumentar o preço da negociação, alterando muitos consumidores da situação de "vale a pena" para "não vale a pena". E isso seria recorrente até que sobrasse o último consumidor, que teria que arcar com o valor do equipamento multiplicado pela probabilidade de perder somado ao lucro da empresa. Esse lucro da empresa é justamente o que determina que essa negociação não vale a pena.

Se por outro lado o número de consumidores do seguro aumenta, obviamente o preço do seguro cai, pois o lucro da empresa vai ser rateado entre mais consumidores na situação de "não vale a pena". Se houvesse infinitos consumidores, o valor do seguro se aproximaria bastante do preço do equipamento multiplicado pela probabilidade de perda somado com um custeio parcial dos consumidores em situação de "vale a pena" (pois o valor que eles pagam não é suficiente para cobrir o custo de todo o equipamento).

A lógica é semelhante ao da loteria. Você fica tentado em jogar porque o montante a ser ganho pode ser enorme, mas há algo a levar em consideração: a probabilidade de ganhar. E pode ter certeza: loteria não vale a pena (a não ser que você costuma sonhar com os números sorteados antes kkkk)

Eu entendi o seu ponto, amigo. Mas você está pensando o seguro como um investimento de capital. Ou pelo menos um retorno do que você investiu. Ai realmente é menos provável que valha a pena. Mas alguém que investiu 500 reais em um ano, e nada aconteceu durante esse tempo com seu equipamento, nem roubo ou acidentes,  teve prejuízo? Pela sua lógica sim mas voce não está levando em conta a tranquilidade que ele teve em poder usar o seu equipamento. Essa tranquilidade é que é vendida.
Para não ficar só na questão psicológica , que conta muito, vamos pensar na questão financeira, que está interligada. 536 reais em um ano dá menos de 50 reais por mes. Não é grande coisa se voce pensar no prejuízo maior que voce pode ter. A lógica do seguro é que voce possa planejar os seus gastos, absorvendo os pequenos "prejuizos" que voce vai ter ao longo dos anos com o seguro ao invés de uma pancada forte de uma vez. Uma pancada que pode acabar com o negócio de uma pessoa. Tudo se resume a planejamento dos gastos versus o risco de voce perder tudo de uma vez. Ou ainda ter um prejuízo grande de um conserto que você não estava preparado aquele mês. (muitos seguros cobrem parte do conserto)
Pela sua lógica  nenhuma empresa contrataria seguro. Uma empresa de perfuração de petroleo contrata seguro contra acidentes de vazamento. Ela paga ai vamos supor 1 milhão por ano. A chance de um vazamento é muito pequena. Voce pode imaginar que é um péssimo negócio.  Mas se ocorrer, a multa é na casa dos 100 milhões. Aí a empresa não vai ter como bancar e vai a bancarrota. Ao passo que 1 milhão todo ano ela pode gerenciar e repassar esses custos ao contratante.  É mais ou menos por aí.


Lindsay

  • Trade Count: (19)
  • Referência
  • *****
  • Mensagens: 7.564
  • Sexo: Masculino
Resposta #25 Online: 17 de Dezembro de 2018, 11:54:11
Estou em São Paulo, e sempre faço seguro porque aqui é complicado circular com o equipamento pela cidade, seja o que for, igrejas, casas de espetáculos, casas de eventos, buffets, parques, todos são pontos super complicados porque os bandidos ficam esperando os profissionais saírem do evento, seguem a gente e lá na frente fazem o assalto. Bandidagem aqui é profissional.
Conhecimento importa mais que equipamento.


Guto Marc

  • Trade Count: (14)
  • Colaborador(a)
  • ****
  • Mensagens: 3.447
    • https://reviewdeviagem.com.br
Resposta #26 Online: 18 de Dezembro de 2018, 09:23:22
Sempre tive seguro dos equipamentos. E para mim a conta é simples: se perder todo o equipamento  será simples comprar tudo novo para continuar trabalhando? Para mim não, então o seguro não é um custo e sim uma parte do investimento em fotografia. Agora sempre vejo post no Facebook do fotógrafo que foi roubado e não tinha seguro e fazendo vaquinha para comprar tudo de novo. Acho ridículo. Ou o cara tem essa grana para repor ou faz o seguro. E isso vale para seguro de carro também. Conheci um sujeito que nunca fazia seguro de carro, mas mantinha um dinheiro aplicado que era para ser usado em indenização se precisasse. E todo ano ele acrescentava nesse montante o que pagaria do seguro. Aí tem lógica....
Um fotógrafo que só escreve e não mostra suas fotos está na profissão errada


eduedmais

  • Trade Count: (0)
  • Freqüentador(a)
  • **
  • Mensagens: 297
Resposta #27 Online: 18 de Dezembro de 2018, 15:45:42
Sempre tive seguro dos equipamentos. E para mim a conta é simples: se perder todo o equipamento  será simples comprar tudo novo para continuar trabalhando? Para mim não, então o seguro não é um custo e sim uma parte do investimento em fotografia. Agora sempre vejo post no Facebook do fotógrafo que foi roubado e não tinha seguro e fazendo vaquinha para comprar tudo de novo. Acho ridículo. Ou o cara tem essa grana para repor ou faz o seguro. E isso vale para seguro de carro também. Conheci um sujeito que nunca fazia seguro de carro, mas mantinha um dinheiro aplicado que era para ser usado em indenização se precisasse. E todo ano ele acrescentava nesse montante o que pagaria do seguro. Aí tem lógica....

Exato. Foi justamente o intuito de meu comentário sobre valer a pena ou não. Quando digo que não vale a pena em determinada situação, não é que você vai torrar o dinheiro do seguro em qualquer outra coisa, mas sim acumular que, em eventual perda você terá boa parte ou todo o dinheiro para comprar equipamento de novo.

E a lógica é simples: seu seguro é, suponha, 3000 reais por ano. Seu equipamento custa 12 mil. Obviamente se em um ano a probabilidade de você precisar do seguro é suficientemente pequena, então talvez seja melhor investir os tres mil reais em conta como seu "próprio seguro", principalmente se você já tem certa facilidade de comprar tudo de novo caso perca seu equipamento no primeiro ano, supondo.

O amigo acima citou um exemplo que é bem válido: a questão da preocupação, ou do transtorno. Realmente isso deve ser colocado na balança, como fator de determinação se vale ou não a pena contratar seguro.

Vou repetir, caso alguém não entendeu: O seguro nem sempre vale a pena. Não estou dizendo que não vale a pena.
Se seu equipamento custa 10 mil e você paga 10 mil reais por mes de seguro, obviamente não vale a pena. Aí você me diz que o seguro é bem menor que o valor do equipamento: aí eu te digo que isso não significa que é uma boa negociação, mas que tem que se analisar.

O outro amigo citou mais abaixo que contrata seguro porque a cidade é super perigosa, que os bandidos até perseguem o fotógrafo: isso também é para colocar na balança, pois realmente a insegurança pode fazer valer a pena o seguro.

Resumindo: Se vale a pena ou não o seguro, não é algo absoluto. O vendedor do seguro sempre te fará acreditar que é absoluto.
Canon EOS Rebel SL2
Tamron 17-50mm 2.8 non-VC


rafael1904

  • Trade Count: (1)
  • Colaborador(a)
  • ****
  • Mensagens: 1.076
Resposta #28 Online: 18 de Dezembro de 2018, 18:04:08
Os valores dos seguros para equipamentos fotográficos giram em torno de 5% (já com o iof) do valor do bem segurado por ano.

Então, se um profissional "perde" todo o seu equipamento em um roubo a sua casa, basta pagar a bagatela de 5mil reais que ele reaveria os 100mil "perdidos".

Se ocorrer algum dano em que não houve a perda total do bem, basta pagar a franquia para o conserto, que gira em torno de 500 reais (ex: canon 85mm 1.2 II: quebrou o elemento frontal e tem conserto ? Sim! Então desembolse 500 contos e tenha a lente consertada).

Praticamente é assim, então creio que valha à pena sim.


eduedmais

  • Trade Count: (0)
  • Freqüentador(a)
  • **
  • Mensagens: 297
Resposta #29 Online: 19 de Dezembro de 2018, 01:57:20
Os valores dos seguros para equipamentos fotográficos giram em torno de 5% (já com o iof) do valor do bem segurado por ano.

Então, se um profissional "perde" todo o seu equipamento em um roubo a sua casa, basta pagar a bagatela de 5mil reais que ele reaveria os 100mil "perdidos".

Se ocorrer algum dano em que não houve a perda total do bem, basta pagar a franquia para o conserto, que gira em torno de 500 reais (ex: canon 85mm 1.2 II: quebrou o elemento frontal e tem conserto ? Sim! Então desembolse 500 contos e tenha a lente consertada).

Praticamente é assim, então creio que valha à pena sim.

Então, você acha que vale a pena porque em tese você já entende dos preços dos equipamentos e já avaliou o caso para esta situação particular que você citou... Se você morar em uma casa super segura, com segurança particular, é bem menos provável que consigam invadir sua casa para roubar seus equipamentos. Neste caso é necessário uma reavaliação. Existirá alguma situação que talvez não valha a pena o seguro!
Canon EOS Rebel SL2
Tamron 17-50mm 2.8 non-VC