Eu já passei por algo parecido, mas não cheguei a ser processsado.
A noiva fez o casamento numa capela, que apesar de lindinha, é minuscula. Aí ela colocou 100 pessoas na capela, e também um conjunto, com violoncelo, baixo acustico, violino e um tecladista.
Os quatro músicos naquele cantinho, à direita, onde tem um tecladinho e a faixa...
a foto peguei na web, apenas para ilustrar o tamanho da capela.
Aí fiz o casamento, a mulé resolveu reclamar que eu não fiz uma foto que ela queria, que era POR TRÀS dos músicos, pegando eles entre os intrumentos....
Ela disse que viu na net e pedi a foto...
Era uma BAITA de uma igrejona, daquelas catedrais, nem sei de que época eram, mas tinha muito espaço, cabia umas quatro capelinhas dentro.
A vaca me levou ao PROCON pra reaver seu dinheiro, alegando que não ficou satisfeita.
Eu imprimi a foto que ela mandou em 20x30, imprimi uma geral do casamento dela, com gente saindo pela janela, e imprimi uma fechadinha do conjunto, todo mundo apertado, que os caras nem conseguiam tocar direito. Levei junto com o notebook e as fotos do casamento dela.
Aí eu argumentei com mediador, que ela colocou São Paulo dentro de Maringá, e que era humanamente impossível eu fazer essa foto que ela queria, porque ainda não aprendi atravessar parades.
O cara entendeu, concordou comigo. Ficou olhando as fotos do casamento, tudo top, bonito, mas não tinha A foto que a trem queria.
Depois de uma hora e meia de discussão, concordamos em eu devolver o dinheiro referente ao álbum, porque a coitadinha estava insatisfeita, e não iria conseguir fazer um album que a agradasse.
Sim, eu ouvi ISSO.
Por uma foto que não tinha como fazer.
Tem que tomar cuidado com esses clientes. Pessoal gasta o rim na festa e depois fica endividado. Depois quer tirar de onde der, para reaver um pouquinho.