Autor Tópico: A redução drástica das vendas da Canon e o que vem por aí.  (Lida 17285 vezes)

Leonardo Tonin

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Resposta #60 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 16:51:15
      No dia que eu achar que basta um equipamento para chegar no nivel de alguem que seja referencia, eu vendo o que tenho. Sem admirar, para mim perde a graca.
     
       Croix, voce tera que concordar comigo que muitos artistas foram inicialmente tecnicos, para depois se libertarem
Picasso foi tecnico, depois rompeu com a perspectiva.  A tecnica ajuda, inclusive em situacoes que voce nao consegue comprar determinado equipamento. Considero pos tecnica tambem.

       Jogar a culpa nao adianta nada. Acho voce positivo neste sentido, de vez em quando vejo suas colaboracoes. Acho legal. Temos as nossas diferencas, nao concordo com tudo, mas aprecio a franquesa. 

       Eu nao acho que seja tao facil falar sobre o que e de graca. Ja escutamos que professoras e professores poderiam viver de amor. Eu nao gosto da ideia de concentracao de poder tecnologico, envolvendo empresas que possam definir o que e trabalho. Nem uma certa ousadia... irresponsabilidade...   como se pode jogar com egos e com a carencia de emprego das pessoas. Eu tenho um certo receio com tecnologias que estabelecam estruturas sociais.   
 
Finalisando...  Apesar de necessaria, nao acho internet um meio saudavel.

De todo modo, bacana os videos, a conversa!  :ok:








   


     


       


 

 
         

     
         
             
 

 



   




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Resposta #61 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 18:07:29
      No dia que eu achar que basta um equipamento para chegar no nivel de alguem que seja referencia, eu vendo o que tenho. Sem admirar, para mim perde a graca.
     
       Croix, voce tera que concordar comigo que muitos artistas foram inicialmente tecnicos, para depois se libertarem
Picasso foi tecnico, depois rompeu com a perspectiva.  A tecnica ajuda, inclusive em situacoes que voce nao consegue comprar determinado equipamento. Considero pos tecnica tambem.

       Jogar a culpa nao adianta nada. Acho voce positivo neste sentido, de vez em quando vejo suas colaboracoes. Acho legal. Temos as nossas diferencas, nao concordo com tudo, mas aprecio a franquesa. 

       Eu nao acho que seja tao facil falar sobre o que e de graca. Ja escutamos que professoras e professores poderiam viver de amor. Eu nao gosto da ideia de concentracao de poder tecnologico, envolvendo empresas que possam definir o que e trabalho. Nem uma certa ousadia... irresponsabilidade...   como se pode jogar com egos e com a carencia de emprego das pessoas. Eu tenho um certo receio com tecnologias que estabelecam estruturas sociais.   
 
Finalisando...  Apesar de necessaria, nao acho internet um meio saudavel.

De todo modo, bacana os videos, a conversa!  :ok:

Picasso desde a infancia foi bastante tecnico, mas ao mesmo tempo estudou muita arte, motivo pelo qual quebrou com a padronizacao tecnica para criar algo original, inovador, novo, criativo. A tecnica eh so um meio e nao o fim para a arte. Quem so estuda tecnica nao aprende nada alem de reprocao tecnica. Vc nao estuda tecnicidade para ser criativo, criar algo de verdade mas sim para aprender a reproduzir. Nao atoa quetantos fotografos aparecem na internet com uma foto de terceiro perguntando como se faz a foto tecnicamente da mesma maneira, para reproduzir. Sao rarissimos alguem que aparece mostrando racunhos e painel inspiracional de suas ideias perguntando como colocar tais ideias em pratica, cursos de fotografia, workshops, videos no YouTude nenhum estao ensinando isso.

Por outro lado muitos artistas de referencia nunca estudaram tecnica de forma profunda, usaram a tecnicidade apenas o suficiente para colocar suas ideias em pratica e nao como um fim em si.



Como eu ja havia abordado antes, as pessoas sao livres para criar e oferecer seu trabalho de graca, da mesma forma que outros sao livres para vender e ganhar dinheiro com seu trabalho. A dificuldade de acesso a ferramentas, conhecimento, pratica, etc antigamente favorecia aqueles que queriam ganhar dinheiro ja que a dificuldade criava certa limitacao de demanda e valorizacao do trabalhao. A tecnologia torna o acesso a ferramentas e criacao tao facil e acessivel que o trabalho acaba se desvalorizando por ecesso de oferta. E por isso nao tem como culpar ou se queixar dos que tem a ferramenta as maos e utilizam ela. As pessoas nao vao deixar de ir atras de seus sonhos e prazeres por causa dos sonhos monetarios dos outros. Em outras palavras, vc nao pode culpar as pessoas pela natureza do mercado e pela estrutiura social em que elas se encontram. Quem nao esta ganhando dinheiro tera que procurar outra atividade que haja demanda valorizada e nao ha o que ser feito.

Profissionais estao perdendo emprego e isso eh negativo para eles. Por outro lado, muitas familias pobres que nao tinham dinheiro e acesso a fotos para recordarem de suas infancias, seus momentos mais felizes, etc, hoje tem gracas o baixo valor que muitos fotografos oferecem. Assim como muita gente que antigamente. Se colocar na balanca entre os que saem ganhando por poder ter acesso as ferramentas e seus resultados, e os que saem perdendo por perdere, dinheiro ou emprego, tem muito mais gente sendo beneficiada do que prejudicada, entao no final das contas eh algo positivo, e isso nao eh uma opiniao pessoal.

Veja que eu nao estou defendendo tecnologia, trabalho de graca, ou o que for. Como tambem eu nao estou falando mal do trabalho remunerado. Eu estou apenas descrevendo a realidade do mercado, da estrutura social e os efeitos da tecnologia. Eu nao misturo ou tento moldar a minha visao sobre a realidade com meus idealismos e preferencias pessoais.

Pessoalmente eu nao sou apegado a tecnologia, nao defendo o ecesso de desenvolvimento tecnologico. Mas falar das minhas preferencias sobre a questao da tecnologia e suas razoeseh outro assunto que eu precisaria esplicar com um mutal de textos que nao interessa ao papo aqui.
« Última modificação: 08 de Fevereiro de 2019, 18:21:05 por C R O I X »


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Resposta #62 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 18:24:04
Observe que são dois lixos, aquele que eu mostrei pra ela, e o outro que ela mesmo escolheu...

Wladyr, vc gosta daquilo ouve e acha que isso é bom só porque vc cresceu com isso, e na sua época foi influenciado pelas coisas que foram vendidas para a sua geração. A indústria comprava o tempo de execução nas rádios, as gravadoras distribuíam os discos nas lojas, e na sua época, de alguma maneira sua geração tinha de ser diferente dos pais, foi sempre assim que os jovens demonstraram independência e firmaram uma posição em relação aos seus velhos pais.

Com sua filha acontecerá o mesmo, porque ela e vc estão incluídos em uma sociedade.

O Lindsay, lixos como Anita e sertanejo universitário sempre existiram. O meio da produção musical sempre tentou, tenta e tentará nos empurrar  goela abaixo coisas assim. E eles lucram muito com isso. Se hoje a meninada ouve Anita, a garotada da minha época ouvia Menudo. Não mudou nada. Mas enquanto tinha gente ouvindo Menudo a gente tinha opção de ouvir Queen, Pink Floyd, Rolling Stones, ou mesmo gente de altíssimo nível em outros estilos. E a gente mesmo zoava quem gostava de Menudo. E ficava aguardando o próximo disco do Van Halen, do U2, etc.

Hoje tem uma falta de opção total. É um verdadeiro garimpo achar alguma coisa que preste. Quando produzir conteúdo (não vou explicar de novo) deixa de ser interessante financeiramente, a turma da excelência não se sustenta e pula fora.

Minha mãe ouvia Beatles, eu ouço Beatles e minha filha ouve Beatles. O único conflito aí foi da minha mãe com o meu avô, que não gostava de Beatles.

Agora, duvido que me neto diga isso no futuro - "Meu avo ouvia Anita, minha mãe ouve Anita e eu ouço Anita". Substitua Anita por qualquer nome atual. Não tem.

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Resposta #63 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 18:30:13
A música que você escuta hoje e ensina sua filha a consumir era lixo pros seus pais e seus avós também. Já parou pra pensar nisso ?

Infelizmente a gente tende a fechar a mente pra muita coisa quando envelhece.

Aprendi a gostar de Beatles com minha mãe e ouço até hoje. E é uma das bandas favoritas da minha filha. Gostar mais de Beatles do que de Sertanejo Universitário não é fechar a mente. Muito pelo contrário.

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Resposta #64 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 18:38:07
Aprendi a gostar de Beatles com minha mãe e ouço até hoje. E é uma das bandas favoritas da minha filha. Gostar mais de Beatles do que de Sertanejo Universitário não é fechar a mente. Muito pelo contrário.
Com certeza, mas da mesma forma sua mãe e sua avó certamente nunca ouviram um Rush por exemplo.


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Resposta #65 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 18:44:01
Em tempo... abri o tópico com informações ligadas ao futuro de quem se sustenta de fotografia. A discussão deu umas voltas malucas e eu mesmo ajudei a desvirtuar.  :D 

Sobre o tema original, o que eu estou fazendo... estudando cada vez mais como qualificar o meu público e entendendo quem pode comprar o que eu ofereço, e quem não vai comprar. E tenho que fazer isso rápido, pois o mercado está mudando a jato.

Pra quem fotografa por diversão não muda nada. Pra quem trabalha tem que ficar atento.
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Resposta #66 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 18:49:07
Eu concordo com o waldyrneto que a qualidade musical e artistica em geral no mundo de hoje, no meio midiatico piorou bastante, e de fato no meio midiatico a qualidade some pq nao eh lucrativo.

Mas eu discordo que o problema seja a falta de incentivo monetario para que artistas criem algo bom. Eu penso que o problema nao tem nada a ver com isso ja que no passado artistas nunca precisaramde incentivo monetario para criar algo bom. Nao atoa que em geral, artistas comecaram fazendo seus bons trabalhos em suas garagens, sem remuneracao para depois de anos, decadas ou so depois a morte serem reconhecidos e terem seus trabalhos apreciados monetariamente.

O problema sao inumeros, comecando pela tecnologia e ferramentas que moldam o que elas criam e as pessoas. Em seguida esta a exaustao de ideias, o que eh comum apos um certo periodo de inumeras inivacoes de ideias. A terceira esta no momento socio-economico em que as pessoas estao mais apreencivas sobre sobrevivencia ja que os salarios das novas geracoes estao se achatando, tendo menos tempo e recursos para ficarem na garagem criando algo atoa sem se preocupar com o futuro. Outra questao eh o preconceito e populismo que ve qualquer movimento de resgate cultural como coisa de marxistas, fumadores de maconha, "globalistas anti capitalistas" (e nao percebem a incoerencia nessa frase), etc.

E alem de tudo o comodismo criado pelas tecnologias. As pessoas nao precisam sair de casa para ver o trabalho alheio, veem arte, leem sobre fotos, debatem sobre suas criacoes tudo na internet, e vez e outra marcam um encontro com suas bolhas virtuais, diferente do passado que vc saia para ver as bandas locais e encontrar pessoas de diferentes mundo pessoalmente.

No topico em que eu abri perguntando sobre a frequencia que vao em exhibicoes, alguns responderam que ha muito tempo nao vao em nada pq nao encontram nada bom. Eu logo pensei, "como eles sabem que nao ha nada bom se nao foram ver?". Eis o mundo de hoje.


Lindsay

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Resposta #67 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 19:14:00
Com certeza, mas da mesma forma sua mãe e sua avó certamente nunca ouviram um Rush por exemplo.
Cara vc falou RUSH, minha banda TOP 5 predileta desde os anos 80 (quando comecei a comprar meus discos de Rock).
 :clap: :clap: :clap:
Conhecimento importa mais que equipamento.


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Resposta #68 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 19:19:00
Em tempo... abri o tópico com informações ligadas ao futuro de quem se sustenta de fotografia. A discussão deu umas voltas malucas e eu mesmo ajudei a desvirtuar.  :D 

Sobre o tema original, o que eu estou fazendo... estudando cada vez mais como qualificar o meu público e entendendo quem pode comprar o que eu ofereço, e quem não vai comprar. E tenho que fazer isso rápido, pois o mercado está mudando a jato.

Pra quem fotografa por diversão não muda nada. Pra quem trabalha tem que ficar atento.

Podria ter sido mais especifico sobre a intencao do topico desde o inicio. Pq la vc apenas pergunta sobre o que achamos sobre as questoes que vc levantou.

Tem muito fotografos que estao pegando fotos disponiveis gratuitamente por outros fotografos, fazendo mesclagem de trabalhos/remix, para criar algo novo e ganhando dinheiro com isso.

Ha tambem fotografos ganhando com vendas de fotos feitas com parcerias gratuitas com demais artistas. Eu mesmo tenho modelos que nao quis compensacao nenhuma para as fotos que fiz usando elas e coloquei a venda. Assim como tem modelo que estao vendendo fotos que eu fiz delas, e um blogueiro que usa ou usava uma das minhas fotos em seu blog e eu nao cobrei nada, eles acharam maneira de ganhar dinheiro com o que os outros ofertam de graca.

No meu caso, eu me diferenciei de muitos fotografos vendendo impressoes opticas feitas a mao por mim mesmo. Tem gente que valoriza trabalho feito a mao. E colecionadores pagam um valor muito maior sabendo que aquela foto que vc fez a mao eh unica. Eu posso reproduzir mas nunca eh exatamente igual. Diferente de quem vende fotos impressas de arquivos digitais.

No mais, eh tentar fazer seus contatos, estabelecer seu nome e ganhar clientes pelo seu nome estabelecido no mercado o que eh o mais dificil. Se nao isso, eh buscar fazer algo genuinamente unico e que nao eh qualquer um que tenha recursos e demais acesso para copiar, mas que ainda assim haja demanda, tal como ja foi fotografia em geral no passado quando era lucrativo.
« Última modificação: 08 de Fevereiro de 2019, 19:28:45 por C R O I X »


Lindsay

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Resposta #69 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 19:49:45
O Lindsay, lixos como Anita e sertanejo universitário sempre existiram. O meio da produção musical sempre tentou, tenta e tentará nos empurrar  goela abaixo coisas assim. E eles lucram muito com isso. Se hoje a meninada ouve Anita, a garotada da minha época ouvia Menudo. Não mudou nada. Mas enquanto tinha gente ouvindo Menudo a gente tinha opção de ouvir Queen, Pink Floyd, Rolling Stones, ou mesmo gente de altíssimo nível em outros estilos. E a gente mesmo zoava quem gostava de Menudo. E ficava aguardando o próximo disco do Van Halen, do U2, etc.

Hoje tem uma falta de opção total. É um verdadeiro garimpo achar alguma coisa que preste. Quando produzir conteúdo (não vou explicar de novo) deixa de ser interessante financeiramente, a turma da excelência não se sustenta e pula fora.

Minha mãe ouvia Beatles, eu ouço Beatles e minha filha ouve Beatles. O único conflito aí foi da minha mãe com o meu avô, que não gostava de Beatles.

Agora, duvido que me neto diga isso no futuro - "Meu avo ouvia Anita, minha mãe ouve Anita e eu ouço Anita". Substitua Anita por qualquer nome atual. Não tem.
Wladyr, nunca suportei Beatles sempre achei uma merda, hoje depois de velho e mais eclético eu respeito. Dos 4 o único que presta pra mim é o Paul, um mestre da harmonia.
O mesmo para RollingStones, acho uma merda ainda hoje, conheço tudo mas nunca jamais tive vontade de comprar um disco deles. Queen e Pink Floyd, U2, até vai, tudo bem legalzinho viu??? Tive que tocar muitas musicas dessas bandas nos butecos de Sampa na época que eu tentava ser um musico.
Agora Van Halen ssim, ai sim vc começou a melhorar, sim porque eu sempre gostei de um pessoal mais virtuoso.
Eu sou da galera do Rush, Kiss, Jethro Tull, Black Sabbath, Uriah Heep, Yes, Genesis, Kansas, Deep Purple, Iron Maiden, e mais recentemente de varias outras bandas um pouco mais underground que muita gente aqui talvez não conheça, porem bandas que herdaram a influencia que essas anteriores lhes concederam.

Mas olha só Waldyr, o mundo não parou não, e musica misturada com o tempo é síntese(*). Tenho navegado e muito por outros países, pra ver a musicalidade que rola por ali, e meu amigo, tem muita coisa legal que a galera que vive neste mundo aqui nem fica sabendo.

Tem que garimpar. Se vc for para os países menos imagináveis e procurar coisa bacana vc encontra.

Olha só vou deixar alguma coisa aqui que talvez vc até conheça:

"The Winery Dogs"
Quem são esses caras ai: um power trio formado por Mike Portnoy (que apareceu na cena rock como baterista do Dream Theater), Richie Kotzen, Billy Sheehan (ambos já tocaram no Mr. Big.).

Se vc não conhecer, não fique apenas na primeira musica, experimente deixar rolar o som, não sei se vai gostar, mas é só pra te mostrar os discípulos que carregam uma influenciação musical do jeito que eu gosto.


(*) Resultado de dicionário para síntese:
substantivo feminino
    1.  método, processo ou operação que consiste em reunir elementos diferentes, concretos ou abstratos, e fundi-los num todo coerente.
« Última modificação: 08 de Fevereiro de 2019, 19:52:43 por Lindsay »
Conhecimento importa mais que equipamento.


Claudio Rombauer

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Resposta #70 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 21:13:32
Cara vc falou RUSH, minha banda TOP 5 predileta desde os anos 80 (quando comecei a comprar meus discos de Rock).
 :clap: :clap: :clap:

Eu já toquei, de trás pra frente, no contrabalixo, absolutamente todas as músicas do Rush, do 2112 até o Roll The Bones. Já fiz parte de 3 tributos ao Rush também. É muito bom de tocar.
« Última modificação: 08 de Fevereiro de 2019, 21:13:53 por Claudio Rombauer »


Lindsay

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Resposta #71 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 21:35:16
Eu já toquei, de trás pra frente, no contrabalixo, absolutamente todas as músicas do Rush, do 2112 até o Roll The Bones. Já fiz parte de 3 tributos ao Rush também. É muito bom de tocar.
Então, foi esse cara ai,  Neil Peart, que lá pelos idos final anos 70 inicio anos 80, o primeiro e principal baterista que me inspirou a estudar musica e tocar. Eu tocava quase tudo deles tbm.
Mais tarde, na escola de musica, eu conheci os encontros que ele promovia em homenagem a Buddy Rich, e ai o jazz (e o som das big bands) começou a entrar na cabecinha de um moleque que apenas gostava de rock.
Ainda gosto muito, a revista Rolling Stone considera ele o segundo melhor baterista de todos os tempos, atrás apenas de John Bonham, mas sinceramente eu acho ele melhor!!!

Sim, Geddy Lee uaw!!!
E pra mim Alex Lifeson talvez seja o guitarrista mais injustiçado da historia, porque ninguém nunca lembra dele...

Rush, muito bom!!!
Conhecimento importa mais que equipamento.


cfcsosa

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Resposta #72 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 21:52:35
Eu já toquei, de trás pra frente, no contrabalixo, absolutamente todas as músicas do Rush, do 2112 até o Roll The Bones. Já fiz parte de 3 tributos ao Rush também. É muito bom de tocar.
.


cheferson

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Resposta #73 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 22:07:38
Engraçado teve altas tretas aqui no tópico , e o assunto descambou pra Rush e Mr. Big (bandas que adoro kkkkk )

Tentando voltar ao assunto do tópico... precisamos imaginar um pouco o contexto histórico da fotografia, as mudanças culturais e sociais que o mundo passou desde o advento da fotografia e agora não é diferente.

Se formos analisar um pouco a partir da entrada em massa do filme 35MM no mercado , tivemos uma divisão bem clara na fotografia: as câmeras de passeio e as profissionais. Diga-se profissionais eram câmeras como as SLR, por exemplo.

No início dos anos 90 iniciaram-se pesquisas (principalmente no Japão, país que considero o carro-chefe da fotografia, por vários motivos que nem preciso comentar rs) ... as pesquisas para a fotografia digital começaram. O ano de 1998 foi crucial para o surgimento das câmeras digitais. E, com isso, os filmes fotográficos foram morrendo até ter seu fim decretado.

O mundo muda a todo instante; tecnologias antes impensáveis há 20, 30, 40 anos atrás hoje em dia são perfeitamente possíveis. Quem diria, por exemplo, que usariamos um aparelho de celular para solicitar um Uber e que em menos de 5 minutos teríamos um Uber na porta de casa?


LeandroR

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Resposta #74 Online: 08 de Fevereiro de 2019, 22:39:35
Só queria falar que é bom saber que tem mais gente aqui que curte Rush!! Uma das minhas bandas favoritas (top 5 certeza)... Muita qualidade e técnica no som deles!!!