Sim vdd vc falou!!!
Eu ainda preciso entender melhor e me aprofundar nas leituras sobre essa questão para formar uma opinião.
Ainda estou desconfiado que um sensor tem uma sensibilidade nativa e tudo o que acontece depois é uma questão de processamento, e não de uma capacidade fisicamente variável e nativa.
Pode ser que o processamento digital no menor ISO do sensor mantenha guardado (escondido) uma margem de sensibilidade que só será aproveitada nas situações onde o ISO aumenta.
Nativamente cada projeto de sensor já sai de fabrica com essa capacidade máxima, e os fabricantes exploram isso depois com a eletrônica no pós processamento e nos algoritmos.
Isso explica porque existe uma certa diferença entre basicamente o mesmo sensor usado em sony e nikon por exemplo. Explica tbm os resultados excepcionais dos sensores Fuji cropados em relação às outras marcas.
Continuo estudando e interessado nos argumentos dos colegas!!!
Pela minha experiencia com sensores, mais notadamente os da Kodak KAF-6303, KAI-11002/29050/16050 e outros que brinquei em 2012, existem duas maneiras de variar a sensibilidade e as duas são eletrônicas.
A primeira, quando o sensor permite, é variando diretamente a corrente de polarização do mesmo. Mais corrente significa mais sensibilidade. O sinal é digitalizado já nesse ponto.
A segunda é quando o sensor tem um front end analógico. Nesse caso, o sinal é amplificado por amplificadores ANALOGICOS e depois digitalizado. Desse ponto em diante passa por um processamento digital.
Mas isso é uma discussão sobre técnicas de projeto em eletronica, não é fácil de por isso em palavras para um leigo compreender.
https://www.analog.com/en/analog-dialogue/articles/analog-front-end-for-imaging-applications.htmlA resposta portanto não é tão simples. Se o sensor permitir o controle de polarização, é como uma variação da sensibilidade em si. Se for feito por um amplificador depois, a sensibilidade é fixa e o sinal amplificado depois.
Vou ver se acho meu material sobre isso. Meus contatos da Antiga Kodak Imaging não trabalham mais lá desde 2013. A empresa foi comprada pela Truesense e depois passou pelas mãos de mais um ou dois... Hoje a divisão está nas mãos da ON Semiconductors