Obrigado por tantas respostas, me diverti muito!
Especialmente ao ver vocês dizendo a mesma coisa e ainda assim brigando por isso
Voltando então às perguntas e à analogia das caixas d'água.
Primeiro, eu entendi de vez a relação f/stop. É proporcional ao tamanho da lente, não ao do sensor. Por isso que a abertura da minha Sigma e-mount f/2.8 é muito maior fisicamente que a da lente f/1.7 do meu Galaxy A70. No entanto, sensores maiores precisam de lentes maiores, logo,
na prática, dá na mesma. Um sensor fullframe tem menor profundidade de campo que um APS-C porque a difração da luz é maior. Certo. O cfsosa mostrou —
mostrou — que a mesma lente nesses dois sensores dão,
praticamente, a mesma exposição. Beleza. Mas a profundidade de campo do FF segue menor.
As caixas d'água. Disseram que se chover 11 mm de chuva, uma caixa d'água maior
terá mais água por causa de sua área, mas ambas estarão com a mesma altura de coluna d'água,
11 mm, e estão ambos certos. Ou seja: a fotometria (com o mesmo enquadramento e a mesma lente) do FF e do APS-C
será (praticamente) a mesma. Esqueçam essa merda de tecnologia e ano de lançamento, estamos falando de teoria aqui. E, sim, o FF
também terá recebido mais luz porque a sua área é maior. Ou seja: estavam brigando e concordando!
Agora o T-stop. Já li os artigos linkados, antes de vir aqui. Por isso que perguntei se minhas
conclusões estavam certas. O que quero entender na prática é:
Se o cara do cinema pegar uma lente de marca X e distância focal 50 mm, com T-stop de 1.5, e mudar para uma lente de marca Y e distância focal 75 mm, mas manter o enquadramento se afastando, com o mesmo T-stop de 1.5, ele não precisará alterar nenhuma outra configuração para manter a mesma exposição? Ou seja, o T-stop é
tabelado, é
padrão? Todas as lentes com T-stop de mesmo valor deixam passar a mesmíssima quantidade de luz, diferentemente do f-stop?