Autor Tópico: O mercado de trabalho na fotografia - Presente e Futuro  (Lida 5533 vezes)

peridapituba

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Resposta #15 Online: 07 de Dezembro de 2019, 11:48:06
Entendi.

Trabalho contratado como jornalista, mas paralelamente trabalho com fotojornalismo freelancer. Essa é minha área de especialização, o fotojornalismo. No meu caso, todo o equipo é próprio. Mas já trabalhei contratado em agências de imagens. Nesses casos, o equipamento é fornecido pela empresa. Algumas não possuem equipamento de ponta e a gente acaba usando uma ou outra coisa nossa.

Em todo caso, é importante atentar para os detalhes do contrato de trabalho, seja como freelancer, seja como empregado de agência. Muitas vezes as imagens são de propriedade exclusiva da empresa e você não pode negociá-las posteriormente.

De qualquer forma, dá para sobreviver sim com fotojornalismo. Trabalha-se muito e na maioria das vezes em condições precárias e extenuantes. Planejamento da pauta é fundamental para se fazer um bom trabalho e receber remuneração decente. O mercado tá saturado, a exemplo de outros nichos da Fotografia. Mas o novo contexto de produção e consumo de notícias aliado à multiplicidade de plataformas de mídia para divulgação abrem espaço para desenvolver diversos trabalhos imagético-noticiosos. Algo parecido com a Fotografia Documental, mas com o recorte de hardnews adequado aos hábitos dos consumidores de notícias de hoje.


Leonardo Tonin

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Resposta #16 Online: 07 de Dezembro de 2019, 12:31:27
De modo geral parece que a sociedade reconhece uma boa camera, mas existe uma negacao do conhecimento, do valor, e ate do processo de aprendizado.

E vivemos uma epoca de uber.

Eu acho horrivel.


Roberto Dellano

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Resposta #17 Online: 08 de Dezembro de 2019, 14:03:22
...Hoje chegam a pagar R$ 7 em uma imagem publicada nas edições on-line dos jornalões......

...Mas fotografar não é apenas apertar botão. Requer estudo, muito estudo. E creio que isso continuará sendo um diferencial. Falaram aí que as fotos para recordação serão cada vez mais produzidas por amadores munidos com seus celulares. Mas a Fotografia comercial, aquela usada para fazer negócios, creio que seguirá restrita ao mercado profissional e aqueles que encaram a Fotografia como um campo de estudo e não apenas uma meio de pagar as contas.

Amigo, você não acha que tem uma contradição no que disse?

É possível que fotografias de R$7,00 compensem o estudo para se manter nesse "marcado profissional" daqueles que encaram a fotografia da forma que você citou ali?

...Mas a Fotografia comercial, aquela usada para fazer negócios, creio que seguirá restrita ao mercado profissional e aqueles que encaram a Fotografia como um campo de estudo e não apenas uma meio de pagar as contas.

Você acredita que o mercado profissional (Aquele que compra a fotografia, e que visa lucro) se importa com o estudo do fotógrafo? Que nos dias de hoje onde a oferta é infinitamente maior do que a procura, as empresas contratantes vão levar em conta o campo de estudo do fotógrafo? Ou será que eles querem saber do resultado final?



LeandroR

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Resposta #18 Online: 08 de Dezembro de 2019, 16:53:18
Amigo, você não acha que tem uma contradição no que disse?

É possível que fotografias de R$7,00 compensem o estudo para se manter nesse "marcado profissional" daqueles que encaram a fotografia da forma que você citou ali?

Você acredita que o mercado profissional (Aquele que compra a fotografia, e que visa lucro) se importa com o estudo do fotógrafo? Que nos dias de hoje onde a oferta é infinitamente maior do que a procura, as empresas contratantes vão levar em conta o campo de estudo do fotógrafo? Ou será que eles querem saber do resultado final?

É interessante isso. Pois pouco importa o estudo ou quantos anos a pessoa estudou se o resultado não está lá.

É aquela velha história do "ele merece pq se dedicou mto"... Mas se o resultado não está lá pouco importa o esforço...

O que deve ser recompensado, o esforço ou o valor do resultado?
« Última modificação: 08 de Dezembro de 2019, 16:54:14 por LeandroR »


Leonardo Tonin

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Resposta #19 Online: 09 de Dezembro de 2019, 03:50:07
Se alguem faz fotografia social, saber dirigir, iluminar, ter alguma nocao mais profunda sobre pscicologia, comportamento,  ritos religiosos. Conhecer um pouco de arte. Acho que o resultado tem mais chance de dar certo.



peridapituba

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Resposta #20 Online: 09 de Dezembro de 2019, 09:18:52
Há um problema que é recorrente e sempre citado quando os profissionais se manifestam.
Trata-se do conhecimento necessário para se fazer bons trabalhos.
Isso não acontece apenas na fotografia, mas em todas as áreas.
A dificuldade em precificar este conhecimento, principalmente com a globalização e com a popularização do conhecimento que a internet promoveu, lança a todo momento novos "profissionais " que agora aprendem tudo rápido e sabem tudo da noite pro dia.
Estes caras logo se auto-intitulam experts e para ganhar mercado derrubam os preços e baixam a régua do mercado, prejudicando aqueles com mais estrada, mais gastos/investimentos, e com melhores trabalhos comprovados, que agora são confrontados com estes "profissionais" que cobram menos.
É complicado.
Eu mesmo tenho um amigo que começou a fotografar nem 1 ano tem, fotografa com lentes kit (não que isso seja um pecado, é apenas p exemplificar a falta do investimento) e já montou instagram pra vender fotos.
Se diz fotógrafo de interior e de paisagens.
Até exposição já fez, sem curadoria alguma, inclusive mostrando fotos com horizonte inclinado em tamanho 40x60.


peridapituba

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Resposta #21 Online: 09 de Dezembro de 2019, 09:27:14
O consumidor, que nada sabe, se baliza no preço  sem saber que está levando gato por lebre.
E assim vai indo, nesta tocada o que sobra é trabalho mediano com preço baixo e qualidade idem.
Mudar isso é uma luta inglória e quase sempre sem vitória.


renatocortez

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Resposta #22 Online: 09 de Dezembro de 2019, 09:29:27
Amigo, você não acha que tem uma contradição no que disse?

É possível que fotografias de R$7,00 compensem o estudo para se manter nesse "marcado profissional" daqueles que encaram a fotografia da forma que você citou ali?

Você acredita que o mercado profissional (Aquele que compra a fotografia, e que visa lucro) se importa com o estudo do fotógrafo? Que nos dias de hoje onde a oferta é infinitamente maior do que a procura, as empresas contratantes vão levar em conta o campo de estudo do fotógrafo? Ou será que eles querem saber do resultado final?

O trabalho de fotojornalista freelancer tá compensando cada vez menos, Dellano, isso é fato. Agências de distribuição de imagens estão pagando muito mal. A gente acaba enviando fotos para poder continuar circulando no mercado, a verdade é essa. Muitos colegas fotojornalistas estão trabalhando com outras áreas da Fotografia para poderem fechar o mês, especialmente ensaios. Uns estão embarcando em casamentos apostando na linguagem fotojornalística.


Em relação ao estudo do profissional e aquisição do trabalho por empresas, acredito que esteja num meio termo. Tem muita gente querendo apenas o registro e para esses praticamente qualquer imagem serve. Portais on-line de notícias, inclusive de jornais conceituados, têm publicado algumas imagens terríveis que podem ser tudo, menos fotojornalismo. Mas creio que isso esteja ligado à precarização do trabalho de jornalista como um todo. Porém, alguns veículos noticiosos nascidos já no ambiente digital e com modelo de negócios adequado aos hábitos de consumo de notícias de hoje têm oferecido remunerações justas para reportagens fotográficas. O mercado saturou, é fato, e o avanço dos celulares tem comido um bom espaço do fotojornalismo.

De toda forma, acredito sim que ainda exista espaço para trabalhar. O mercado freelancer tá ruim e as agências estão com quadros de pessoal bem enxutos. Talvez o diferencial não esteja mesmo somente no estudo da arte fotográfica, Dellano, mas especialmente no conhecimento de mundo e capacidade de contextualização de fatos históricos ao aceitarmos e planejarmos a pauta.


lsd

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Resposta #23 Online: 09 de Dezembro de 2019, 11:36:41
Acho que seria interessante para todos os profissionais que prestam serviço (seja de fotografia ou de outra área "digital", ligada à imagem principalmente) se atentarem para as questões da sociedade.

Explico:

Tem uma coisa em curso que é o esmagamento da classe média - ficando apenas os ricos e os pobres.

Isso vem ocorrendo no 1o mundo e vai ser uma bosta lá e aqui. Queda de renda dos trabalhadores, etc.

Caso as pessoas aceitem isso (sem revolução e etc), e essa situação se consolide, vcs precisam pensar em como vcs vão viver (e eu também!).

Pois hoje um casal de classe B ou A quer uma documentação legal dos casamentos e pode pagar por isso.

Mas de repente essa classe A de hoje terá no futuro a renda da C ou D de hoje.

(já tem gente escrevendo em jornal que quem ganha 1 salário mínimo não é mais pobre.... agora cara, se vc fotografar um casamento de um casal que tem renda de 2mil reais, vc acha que vai conseguir cobrar quanto deles?)

Isso sem falar do corporativo, que tende simplesmente a sumir - usando fotos captadas pelos próprios funcionários. Eu já vi isso acontecer mais de uma vez, tanto para eventos como videos institucionais.

Ou seja, a fotografia não vai deixar de existir como recordação, documentação, etc.

Mas pode deixar de existir como produto que gera a receita de vcs hoje.


peridapituba

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Resposta #24 Online: 09 de Dezembro de 2019, 11:48:20
Não acho que deixe de fomentar receita.
Talvez haja na fotografia um conceito de que a renda principal venha apenas dos eventos - casamento, formatura, aniversário, etc.
Mas deve-se pensar que hj a fotografia se enquadra no ramo mídia propriamente dita, e podemos incluir aí o segmento mídia digital, e outros segmentos tb.
Então se um cara tem uma loja física que vende cartão de memória,  que vende bateria, capas para máquinas... este cara tb é um profissional de fotografia, mesmo que efetivamente não esteja com a câmera na mão.
A renda dele pode ser desvinculada da producao de material em eventos e pode ser redistribuída e segmentada conforme sua necessidade.
Não é que não gere mais renda, mas que a parte principal de sua renda seja redirecionada para outro segmento.
É algo a ser considerado para um futuro não muito distante.

Acho que seria interessante para todos os profissionais que prestam serviço (seja de fotografia ou de outra área "digital", ligada à imagem principalmente) se atentarem para as questões da sociedade.

Explico:

Tem uma coisa em curso que é o esmagamento da classe média - ficando apenas os ricos e os pobres.

Isso vem ocorrendo no 1o mundo e vai ser uma bosta lá e aqui. Queda de renda dos trabalhadores, etc.

Caso as pessoas aceitem isso (sem revolução e etc), e essa situação se consolide, vcs precisam pensar em como vcs vão viver (e eu também!).

Pois hoje um casal de classe B ou A quer uma documentação legal dos casamentos e pode pagar por isso.

Mas de repente essa classe A de hoje terá no futuro a renda da C ou D de hoje.

(já tem gente escrevendo em jornal que quem ganha 1 salário mínimo não é mais pobre.... agora cara, se vc fotografar um casamento de um casal que tem renda de 2mil reais, vc acha que vai conseguir cobrar quanto deles?)

Isso sem falar do corporativo, que tende simplesmente a sumir - usando fotos captadas pelos próprios funcionários. Eu já vi isso acontecer mais de uma vez, tanto para eventos como videos institucionais.

Ou seja, a fotografia não vai deixar de existir como recordação, documentação, etc.

Mas pode deixar de existir como produto que gera a receita de vcs hoje.


rahmati

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Resposta #25 Online: 17 de Dezembro de 2019, 16:58:00
Eu mesmo tenho um amigo que começou a fotografar nem 1 ano tem, fotografa com lentes kit (não que isso seja um pecado, é apenas p exemplificar a falta do investimento) e já montou instagram pra vender fotos.
Se diz fotógrafo de interior e de paisagens.
Até exposição já fez, sem curadoria alguma, inclusive mostrando fotos com horizonte inclinado em tamanho 40x60.

Não querendo botar lenha numa direção oposta ao assunto, mas ao menos ele está tentando. Vai aprendendo no processo e não vai ficar, dez anos depois, se lamentando por não ter começado a tentar antes.  :D

(Agora uma pergunta séria: você mencionou o tamanho 40x60; está considerando grande ou pequeno? Estou considerando fazer uma pequena exposição das fotos dos amigos e gostaria de saber.)
• Canon 5D clássica + Canon 85mm f/1.8 USM + Canon 20mm f/2.8 USM + Canon 100-300mm f/5.6
• Sony NEX 3N + TTArtisan 35mm f/1.4
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peridapituba

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Resposta #26 Online: 18 de Dezembro de 2019, 09:58:11
Ele estar tentanto fazer o nome é louvável.
O que eu acho ruim é a pessoa entrar em um mercado sem o menor preparo profissional p isso.
O contexto que está inserida esta condição são 2, a apropriação profissional sem capacidade e a produção para um público que não conhece e difunde esta falta de conhecimento.
Mas cada um que tente sua sorte.

Sobre o tamanho 40x60, eu considero um tamanho bom para visualização de imagens sim.
Para uma exposição, dependendo do assunto e até mesmo do tamanho físico do local de exibição pode ser um tamanho pequeno.
Há imagens que se resolvem bem em impressões menores.
Mas há imagens que precisam ser maiores para que os detalhes sejam percebidos e apreciados.
Mas de forma geral 40x60 é um tamanho legal e tem bom custo benefício.
Abs.  :ok:

Não querendo botar lenha numa direção oposta ao assunto, mas ao menos ele está tentando. Vai aprendendo no processo e não vai ficar, dez anos depois, se lamentando por não ter começado a tentar antes.  :D

(Agora uma pergunta séria: você mencionou o tamanho 40x60; está considerando grande ou pequeno? Estou considerando fazer uma pequena exposição das fotos dos amigos e gostaria de saber.)


Thales Souto

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Resposta #27 Online: 23 de Dezembro de 2019, 12:15:28
Na construção civil (área que atuo), a maioria esmagadora utiliza celulares para fotografar imóveis, ambientes e decoração. Talvez os únicos que utilizam equipamentos mais "robustos" o fazem para colocar as fotos numa revista especializada ou para divulgação em outdoor. Tiro a foto e imediatamente mando pro cliente ou empresa.

Com a chegada de celulares com multi câmeras e sensores melhores, já atende a mais de 95% dos usuários dessa área. Hoje posso fotografar uma sala de 3x3 m com a grande angular do celular, sem precisar gastar mais de R$ 3k em uma lente específica.
Esta é justamente a área que estou me interessando e começar a ter alguns jobs por aqui. Mas nos EUA ainda tem uma cultura muito forte das fotos terem qualidade e tratamento profissional.
Mas eu concordo que a evolução dos sensores e das lentes irão morder uma grande fatia da fotografia de imóvel para Classe média e baixa, em especial, para imóveis de aluguel.

Por outro lado aqui tem uma série de fotógrafos se especializando nessa área com Drones, filmagem, fotografia 3D para ter uma experiência premium de navegação aos clientes que navegam tudo de casa por meio de um celular ou computador.
Canon R6 + RF 50 1.8 STM + RF 24-105 f/4 L IS + Godox + Benro TMA28A + uma cabeça muito louca 3 eixos
Ex-Nikon, Ex-Fuji, Ex-Sony, Ex-Canon, Ex-Olympus
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Resposta #28 Online: 23 de Dezembro de 2019, 12:26:40
Estamos em uma constante mudança das relações de trabalho e muitas das atividades de hoje estão sendo revolucionadas (algumas de forma silenciosa outras de forma escancarada).
Ainda bem que a população em vários países já está ou estará (caso do Brasil) reduzindo pelo maior proporção entre mortalidade vs natalidade.

É difícil prever como será o futuro mas se gigantes de tecnologia decidirem trazer para a fotografia digital "profissional" (câmeras de lentes intercambiáveis) suas mentes criativas em hardware e software, muitos de nós perderemos nossa fonte de renda como fotógrafos já que soluções de software, machine learning e iA irão extrair o máximo desses equipamentos.
É só ver o que um iPhone e Googe Pixel fazem hoje nas mãos de pessoas comuns com um mínimo de noção de fotografia/arte/bom sensor.

Por isso torço para que minha independência financeira chegue antes disso para poder pendurar o "strap" e ter a fotografia só como hobby novamente.
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Resposta #29 Online: 27 de Dezembro de 2019, 16:10:05
Acho difícil a fotografia sumir...

Não trabalho com fotografia, mas minha percepção é que nunca se consumiu tanta fotografia quanto hoje em dia...

Vide o INSTAGRAM!!! Um app de imagens que revolucionou o consumo da fotografia...

Hoje em dia, fotografia infantil esta difícil?? Mas, ao mesmo tempo... eu percebo que existem vários "influencers" com fotógrafos colados neles o dia todo!!! E acredito eu... ambos ganhando um bom dinheiro...

 :ok: