Gerar um arquivo 7K tão nítido e denso, com uma D810 36 Mpx é bem mais difícil se não for impossível, do que um arquivo 7K obtido da A7IV de 60 Mpx.
É sempre bom deixar de sobra os MPx para ficar mais denso no final. Essa é a maior vantagem.
Possivelmente sim, confesso que não sei os detalhes técnicos para a conversão. Mas a Sony conseguiu facilmente fazer o 4k da A73 de uma leitura de 6k do sensor inteiro (para 24p, e 5K para 30p). 6k, dá uns 19 para 20 mpix, ou seja, uma margem de sobra equivalente ao que teria a D810.
Um dos principais motivos para não usar o 6k na época era o tamanho dos arquivos e o fato de a câmera utilizar cartões SDs, que não são tão rápidos para suportar o 4k, imagina 6k.
Acho que depende mais do estado da tecnologia de cada fabricante agora. Talvez processar os 7k seja algo complicado internamente em câmeras tão pequenas, como era nas câmeras apsc da Sony, que superaqueciam insanamente!
Pela própria declaração de fabricantes, como a Sony e uma entrevista de um dos diretores da Canon, que li no DPReview, o desafio é dissipar o calor gerado por esse alto volume de processamento de dados, mais do que o tamanho do sensor em si.
Impossível não creio que seja, mas talvez não seja prático.