Para quem tiver paciência para uma leitura um pouco mais longa:
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Valeu muito para mim a leitura, do texto e dos diversos links que ele contém, válidos independentemente de estarmos ou não em um período de pandemia.
<...> Nós nos exploramos voluntária e apaixonadamente <...> O sujeito forçado a render, a explorar a si mesmo, é ao mesmo tempo senhor e escravo <...> Explorar a si mesmo é mais eficaz do que ser explorado por outros, porque envolve a sensação de liberdade <...>
Destaco as 3 frases acima que refletem algo que vinha sentindo no ar de forma instintiva sem que a ficha tivesse caido claramente. O autor contudo consegue de forma direta conceitualizar este comportamento.
Lógico que depende muito de cada pessoal e de onde ela está inserida, mas no mundo corporativo/competitivo me parece uma tendência. Como a água que cozinha o sapo vivo lentamente.