Nossa, voltei no tempo.
Uma coisa bacana também nestas revistas eram os anúncios caprichados das câmeras e lentes dos fabricantes. Normalmente produtos que estavam fora do meu alcance.
Apesar de não ler nada de francês também comprava a Photo na época, mas era só-para-ver-figuras mesmo. E que figuras.
Quem cresceu com internet ao lado não consegue imaginar o que foi um dia obter informações sobre equipamentos e fotógrafos com sua história/obra, aqui no Brasil.
Mesmo sem a abrangência das gringas, honra seja feita à revista Iris que esteve presente por décadas, apesar de que acha-la nas bancas aqui no Rio era mais difícil que as americanas e francesas.