Em todo caso, como o biroliro não vê uma deterioração da sua campanha por conta do preço dos combustíveis, ele não faz nada de fato, provavelmente aconselhado pelo tchutchuca (pois com a arrecadação+lucro, o GF faz caixa).
Não tem como colocar essa na conta dele. A atual política de Preço de Paridade de Importação (PPI) da Petrobrás surgiu em 2016 como forma de impedir a falência da empresa, por conta do rombo de R$ 88,6 bilhões causado pelo esquema de corrupção do chamado "petrolão".
Como o rombo foi causado pelo grupo de controle (Governo Federal), era aceitar isso ou forçar o contribuinte brasileiro a arcar e devolver aos acionistas o valor surrupiado da empresa.
O maior erro ao meu ver foi a política ser algo permanente, e não transitória, destinada a cessar a situação emergencial e recuperar os recursos desviados. Deram autonomia demais para a empresa, tirando poder de ação de quem realmente segurou o rojão nos momentos mais difíceis (nós).
O Brasil deve ser o único país onde o Governo detém o controle de uma petrolífera, mas é impedido de ditar suas ações e políticas.
Ou a gente manda nessa coisa, ou vende de vez e abre a concorrência no mercado. E se for para vender, é melhor fazer agora, enquanto o petróleo ainda tem valor. Daqui a 20 anos a Petrobras valerá tanto quanto uma baciada de verdura na feira.
Em tempo, não sou defensor de político algum. Isso eu deixo para a militância, seja ela de direita, esquerda, centro...seja lá o que for.
Como cidadão me proponho tão e somente formar meu julgamento com base nos fatos.