Quem comprou uma DSLR nova, há menos de 5 anos, ainda está com uma baita câmera nas mãos -- e com muito potencial tecnológico e ainda pode render muito dinheiro nas mãos de qualquer profissional.
Estou acompanhando com atenção esse tópico, e o da RP. E o porquê vou explicar agora: meu equipamento todo, são 2 80d, uma de 2017, outra 2019, uma 60d, lentes Tamron 17-50 2.8, Sigma 50-150 2.8 e 18-135, de becape. Todas elas EF-S.
No meu fluxo de trabalho, clientes, etc, o único gargalo que sinto é a lerdeza de foco da Tamron, que eu resolveria com uma Sigma, ou uma Canon 17-55. É a única coisa que me "trava", digamos. Não tenho problema com qualidade, ruído em ISO alto, etc. Gosto das 80d. Aliás, adoro elas.
Porém, algumas empresas de formatura, para as quais eu presto serviço, estão pedindo/priorizando os fotógrafos que tem
fufreime. Não sei porque, mas é isso.
Aí, estava pensando em trocar de câmera, justamente por isso. Para mim, uma 80d fufreime resolveria 99% dos problemas. E essa 80d fufreime é a 6d Mark II. Ambas muito parecidas, com o sensor diferente. Eu gosto da 6d Mark II.
O porém da 6d Mark II é a lente, que de cara eu precisaria trocar uma, pelo menos. Uma 24-105, 24-85 (aquela 3.5-4.5) para entrar no clubinho das fufreimes.
Aí, vi a RP. O olho engordou. Porque a RP é basicamente uma 6d Mark II mirrorless, e com a vantagem de usar minhas lentes a princípio.
Sobre a questão da bateria, eu já tava conformado, comprar um monte de bateria e tocar a vida. FAzer o que, né.
Mas o relato do colega no outro tópico, me deixou MUITO preocupado com a possível lerdeza dela em focos sequenciais, com flash. Porque flash eu uso tanto quanto a máquina, rsrsrs.
Agora eu não sei o que fazer, rsrsrs.
RP está mais barata que a 6dII no PY. Mas com o preço do adaptador, sai o mesmo preço.
As baterias extras custariam U$ 55,00 cada. Pelo ritmo de eventos que eu tinha, e que espero ter um dia, teria que ter pelo menos três ou quatro.
Tô indeciso. Queria entrar na modinha do mirrorless fufreime, mas não posso comprar um equipamento mais fraco que o meu atual (ou desejado primeiramente), só porque tá na moda.