Olá novamente, meus amigos da fotografia!
Li as respostas e segui os conselhos.
Leandro,
Valeu pelo link do vídeo e indicação de software. Assim, descobri que a única lente que precisei fazer um mínimo micro ajuste foi a 50mm 1.4. Mas coisa de -2/-3, mas já conta! Rs.
Alcure,
Acho que sofri o mesmo baque que você teve quando pulou da D700 para D800. Isso eu notei no inicio dos testes. Acho que isso tem a ver um pouco com a lei do esforço invertido. Quanto mais queremos resolução e nitidez, mais conseguimos enxergar as imperfeições. Rs.
No entanto, fiz um primeiro trabalho grande seguindo a sua dica e do Vangelism sobre o Live View e o seu poderoso Dual Pixel. Olha, fiz os retratos de cerca de 25 advogados de um escritório em f7.1 e às vezes 8.0. Rapaz, o foco variou entre 95-100% de precisão em todas as fotos. Teve algumas que ele cravou legal. Usei muitas vezes o AF com Face Tracking e tive ótimos resultados.
Então desapeguei um pouco daquele foco cravadíssimo muito por conta da agilidade que ganhei em contrapartida. Fico imaginando a rapaziada da Sony AIV. Eles nem devem se preocupar muito com foco. Rs. E além dessa otimizada no tempo , a gente pode sempre adicionar uma camada de nitidez em locais desejados na pós podemos em menos de 30 segundos.
Bem, vou voltar aqui quando tiver outras informações uteis sobre a Mark IV que vou com certeza descobrir ao longo do caminho.
Obrigado pela ajuda, pessoal!
Feliz pelos resultados! Eu, particularmente, sempre dava preferência ao live view desde que tive a primeira canon (uma 6d Mk2) ainda para testar. Esse sistema de focagem da Canon era muito superior à das concorrentes de sua época, e, felizmente, a Canon ainda mantém páreo duro.
Então há anos estou fotografando pelos LCD's mesmo, só uso o viewfinder quando não quero ficar cego em contra-luz pesada (e olhe lá kkkkkkkk). Já usava o live view da D750 (que era uma merda, mas me dava muito mais pontos de focos e já tinha facetracking e o foco era 100% contraste, ou seja, cravadissimo), dae com as Fuji naturalmente foi fácil me adaptar, mas quando tive a primeira canon (6d Mark2) o jogo virou! Era maravilhoso focar com o dedo e de forma ultra rápida e precisa, mas eu detestava a câmera porque o alcance dinamico dela era pífio. Acabei tendo a oportunidade de testar e adquirir uma Eos R e foi quando decidi vender tudo e ficar só na Canon! Cheguei a fazer testes com a Sony A7iii, apesar de ser uma camera muito poderosa, a ergonomia e menus dela em comparação com o que a Canon me entregava, deixavam a desejar...
No fim optei por uma câmera até menos poderosa, mas muito mais satisfatória para minhas necessidades pessoais...a próxima será a Eos r6!