O que aconteceu, provavelmente, é que o fotômetro da µáquina mediu a mata, que certamente deveria estar mais exura por estar no contra-luz como os pingos da chuva, e aí usou uma velocidade baixa com uma abertura grande.
O ideal teria sido uma abertura grande/média - entre 2.8 e 4.0 - e velocidade alta (500 +). Assim você congelaria os pingos com uma certa profundidade de campo e mantendo a mata num certo desfoque.
Não sei que câmera você usa nem se permite regulagens manuais. Se for uma digital ou mesmo point-and-shoot de filme, exponha menos um ponto pelo menos. Se ela permitir mais, ótimo. Mas aí entra o fator laboratório - eles vão tentar compensar a diminuição na exposição e lhe apresentar uma foto cinza... explique qual era a situação e peça que eles refaçam a ampliação.
Abraço,
José Azevedo.