carlos e demais:
Chegou minha Ricoh.
Como câmera de rua, está mais que suficiente, pois basta ter uma lente razoável, mas para quem está acostumado com a Kiev e tem encostadas precisando de reparos uma Zeiss-Ikon Contina II e uma Yashica Minister, ambas de soberba construção, a Ricoh parece bem xexelenta. Contudo sua lente está bastante limpa (não impecavelmente limpa, mas bastante limpa), o fotômetro funciona com as leituras que eu esperaria dele, e a câmera está funcional como um todo. O telêmetro me preocupa um pouco, pois há uma espécie de calo na lente, isto é, ao rodarmos o anel das distâncias ele fica um pouco forçado nas curtas distâncias e depois solto demais nas outras, mas a leitura de distâncias é mais ou menos coerente com o mundo, e perto das longas distâncias o DOF é longo mesmo.
O sistema de fotometria é exatamente como o da Canon do Carlos. Só dá leitura no modo automático, e no visor aparece uma escala de aberturas e um ponteirinho mostra a abertura indicada para aquela velocidade. É a mesma coisa da do Carlos: mede-se no auto e se o que quisermos não for exatamente o indicado, passa-se para manual e acerta-se compensando para mais ou menos conforme nosso critério. Aparentemente está funcionando, pois em 1/8s deu medição f4 perto da janela apontado para a palama da minha mão, e isso é bastante coerente com muitos disparos que fiz em condições semelhantes com a Zenit, em 1/30 e f2.8 considerando as diferenças naturais de liuminosidade dos dias, parece direito.
Comprei um pacote fechado de 5 ProImage 100 e mais um cromogênico TN400 Kodak. Como esse último filme está para vencer no mês 7 de julho, paguei barato por ele, 13,80 somente por 24 poses.
Agora é experimentar.
Ivan