Autor Tópico: Limpeza do filtro do sensor.  (Lida 8881 vezes)

Sergin Castanheira

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Online: 01 de Novembro de 2006, 10:26:12
Tenho acompanhado vários grupos de discussão e constatado que as pessoas têm varias dúvidas de como proceder à limpeza de seu equipamento, e em geral não têm noção da delicadeza da superfície de um filtro do sensor (filtro low-pass).

Tenho encontrado modos esdrúxulos para limpar o filtro do sensor que mais parecem piadas.
Usando o dedo envolto com papel higiênico, pincel de maquiagem, paninho de limpar discos, detergente feito para limpar filtros. etc, etc.

Já peguei várias câmaras de amigos que brearam e besuntaram o filtro com tudo que é produto de limpeza. Uns estavam completamente opacos, outros com arranhões em toda superfície do sensor.

Só assim lembraram de mim. Também cobrei uma baba para limpar. Em outras mandei direto para autorizada para troca do filtro. Não sei de quanto foi o prejú. Sem contar com o tempo que fica por lá. Pois nunca têm peças para reposição.

Sabendo que é uma característica de todo fotografo, (sim todos sem exceção) acreditar em tudo que ouve, e disseminar como verdade para mais um cento de amigos!!!

Que um amigo de um amigo escutou de outro amigo que...usou tal produto que é tiro e queda...

A indústria, por sua vez, tem aproveitado e laçado uma gama de aparatos mirabolantes que só vem a ajudar a polemica sobre o assunto.

Veja estes vídeos que estão rolando no You-Tube. Me parece que da própria Nikon.

http://www.youtube.com/watch?v=fPcvaJl-eS4
Eles estão sugerindo usar o hashi, aquele pauzinho de comer, para limpar o sensor.

http://www.youtube.com/watch?v=h2yfZL0edqs
Note a força com que eles arranham de forma circular o pobre CCD.


Tudo se resume a uma questão de bom senso.

Se você é desses estabanados que quebra até botão de elevador.
Sai derrubando todos os flashs do estúdio.
E tem a mão tão pesada que espana até parafuso de tripé.
Não leia o resto.


A primeira etapa está em conseguir um local limpo e livre de poeira, de preferência uma mesa com o tampo branco.

Limpe toda a superfície com um detergente multi-uso (tipo Veja) ou álcool embebido em um pano que não solte as fibras; e deixe secar.

Consiga uma base emborrachada para apoiar a câmara sobre a mesa.

Tome um banho para tirar toda poeira que porventura esteja em seu corpo ou alojada no seu cabelo.

Use uma camisa limpa, dê preferência as de fibras sintética.

Lave as mãos, com um forte detergente de cozinha, para tirar todos os resquícios de óleo.

Com um micro aspirador, remova toda poeira externa do corpo da câmara.

Nunca use bombinhas de ar.
Nunca use ar comprimido tipo Dust-Off.
De modo algum use dessas bisnagas que se compra em farmácias.

Caso contrário, você estará apenas deslocando e empurrando toda poeira através dos orifícios para dentro da câmera.

Feito a limpeza externa da câmera;
Retire a objetiva e observe logo atrás da baioneta do corpo. Normalmente você encontrará pequenas limalhas de metal, produto do atrito entre a objetiva e o corpo.
Retire com o micro aspirador todas as partículas com muito cuidado.

Dê uma olhada no estado do espelho, no despolido e na borrachinha de amortecedor do espelho.

Cuidado; o espelho é um dos elementos mais delicados da sua câmara. Este tipo de espelho é espelhado pela face frontal, através de deposição superficial de uma fina camada de metal vaporizado no vácuo.
Certas áreas do espelho deixam passar a imagem para o sensor de autofocus e fotometragem.

Limpe com um pincel novo, macio e limpo, com movimentos suaves trazendo toda poeira para frente.
Retire o acumulado com o micro aspirador.

Dê outra aspirada no exterior do corpo e conecte o Ac Adapter (no caso das Nikons Fuji e Kodaks).

Bloqueie o espelho pelo modo  Mirror Lock .
Nunca, e de maneira alguma use a função B. (Bulb).


Agora você terá acesso à caixa do espelho e ao sensor, que estará totalmente desprotegido.

Algumas câmaras têm um veludo com a função de reter as partículas, outras um emborrachado e outras não têm nada.

Toda ação dento da caixa do espelho devera ser do tipo retirar a poeira. Nunca deslocar ou empurrar.

Tenha muito cuidado para não encostar nas palhetas do obturador, que estará retraído, nem na superfície do filtro sensor (CCD ou CMOS).

Com o micro aspirador, remova todas as partículas da caixa do espelho, sempre no sentido do fundo para frente.

Nem todas as sujeiras sairão neta etapa.

Pra isto tenho usado uma fita gomada invertida presa em volta de uma pinça de ponta fina. Passe em toda superfície do veludo, rolando sem fazer muita pressão. Troque a fita quando estiver impregnada.

Use somente fitas de boa marca e que não soltem a goma.


Finalmente o sensor.

A sujeira que se acumula sobre o sensor é formada por poeira de varias fontes.
Polens, esporos, areias, minérios, metais, fibras, asfalto, borrachas, pêlos etc.
Nem todos podem ser removidos por uma simples locomoção.
Alguns têm características abrasivas, outros podem grudar e deixar rastros.

Há que ter muito cuidado e bom senso na hora de se propor a limpar um CCD.

Deve-se passar o limpador sobre o filtro do sensor apenas uma vez. Isto para evitar transportar alguma partícula abrasiva ou criar rastro.

Com os modelos de limpadores no mercado isso se torna inviável devido ao custo.
Um bom Kit para 10 limpezas sai em media por 75 Euros.

Já utilizei quase todos os modelos disponíveis. (alguns eu me recusei a usar)

Quase todos vêm com um papel muito encorpado e com de fibras muito duras.
Outros têm a espátula de plástico bastante rígida.
Uns somente o centro exerce maior pressão.


Tenho utilizado o velho e pratico cotonete.

Não é só por questão de preço não.
Se bem que conta muito, uma caixa com 75 cotonetes sai na farmácia aqui pertinho de casa por R$ 1,50.

Atenção: tem que ser o da Johnson&Johnson, os de outras marcas têm a fibra curta e quebradiça.

Uso uma vez e jogo fora, sem dor na consciência.

Tenho pingado uma gota de álcool isopropílico a 99,8%  na parte de traz do bulbo do cotonete e espero uns 5 segundos para o algodão absorver.

Isso serve apenas para umedecer levemente e deixar as fibras mais macias.

Não use mais que uma gota, e sempre na parte de traz da bolinha de algodão, a não ser que você queira lavar o CCD.

Mantenha o corpo da câmera na posição vertical, segurando pelo lado do botão do disparador.

Use uma pala ou uma lupa para visualizar melhor o sensor.

Com movimentos firmes e leves corra o cotonete do estremo superior esquerdo até embaixo.

Use o outro lado do cotonete e repita a operação, agora ao lado da primeira ação.
Mantendo uma pequena intercessão sobre trilha anterior.

Jogue este cotonete fora.

Pegue outro e vá percorrendo toda área do sensor, como se estivesse arando um campo.

Não exerça pressão sobre o cotonete. Ele deve flutuar sobre a superfície de trabalho.

Lembre-se: Usar qualquer liquido em excesso, somente em casos de extrema necessidade.

Volte a limpar a caixa de espelhos, e com a câmera apontada para baixo desarme o obturador.

Com a câmera sempre apontada para baixo, abra novamente o obturador e inspecione o sensor.

Pode ser que alguma partícula que esteja atrás das palhetas do obturador se solte e venha a se depositar sobre o sensor.

Como o movimento de espelho cria um rápido e forte deslocamento de ar, a poeirinha que porventura ainda estiver solta, tenderá cair sobre a mesa.

Repita esta ultima operação por mais quatro ou cinco vezes.

 
 

 - Porque cambiar a objetiva e transportar a câmera sempre apontada para baixo ???

Qualquer poeira que esteja alojada na caixa do espelho, certamente cairá na parte frontal da câmera junto a baioneta. Ai é muito mais fácil de limpar.

 
- Porque não usar Dust-Off ???

Primeiro porque é muito agressivo, o deslocamento de ar é muito forte, pode até empenar as palhetas do obturador.

O ar está comprimido em estado liquido, quando novo costuma espirrar gotículas.

Depois porque a diferença de pressão reduz a temperatura, chegando a congelar a superfície de trabalho.
Deve ser muito bom para limpar os bicos injetores do seu carro.


- De quanto em quanto tempo devo limpar o filtro do sensor ???

Tudo depende de suas condições de trabalho.
 
- Se você só fotografa em estúdio e não deixa a câmera no set constantemente, acho que de seis em seis meses é o suficiente.

- Para quem faz externas em ambientes normalmente limpos, aconselho limpar de três em três meses.

- Agora para aqueles que fazem foto aérea, mineração, siderúrgica e indústria pesada. Todo final de serviço deve-se dar uma geral em todo o equipamento.

- Se você está passando muito tempo na frente do computador limpando cracas e minhocas de suas fotos, já é hora de limpar.

 

Algumas sugestões que o ajudarão a manter o sensor sempre limpo:

Aspire frequentemente o pó depositado no corpo da câmera, assim reduzirá o risco da poeira migrar para dentro quando você trocar de objetiva.
 
Mantenha a câmera apontada para baixo durante o transporte e as trocas de objetivas.

Em ambientes com alta concentração de partículas em suspensão envolva a câmera em filme de PVC.

Mantenha sua bolsa sempre limpa e livre de poeira.

 

Valeu...

Sergin Castanheira.
« Última modificação: 01 de Novembro de 2006, 10:44:39 por Sergin Castanheira »
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Resposta #1 Online: 01 de Novembro de 2006, 18:36:05
Interessante o texto, Sergin. Sem ser ofensivo, mas você fala que existem determinadas coisas que se publica na .net e as pessoas seguem atrás, então desculpe a pergunta, como eu disse, não ofensivamente, mas o que te diferencia e qualifica para que a sua visão de limpeza do sensor seja a correta e não mais uma que publicam por aí? Confesso que o algodão não me surpreende, alguns amigos usam, mas alcool isopropílico é algo que deixa manchas esbranquiçadas em superfície transparentes, metílico e metanol são bem melhores, vc é o primeiro que vejo dizendo que gosta desse produto para isso, isopropílico só uso em circuitos eletrônicos, não em lentes p. exemplo.
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Sergin Castanheira

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Resposta #2 Online: 02 de Novembro de 2006, 22:32:21
Gustavo, não tive a intenção de classificar o relato de minhas experiências como a única confiável.
Ao contrario, postei precisamente com o intuito de poder trocar figurinhas.
Sei que é apenas mais um método de limpeza.

Quanto ao tipo de álcool:
Pode ser uma questão de regionalismo, pois aqui em Belo Horizonte,
a maioria das pessoas que conheço, usam preferencialmente o isopropílico.

Logicamente, eu uso para umedecer o algodão.
Quando se torna necessário uma intervenção para remover alguma sujeira agarrada eu também uso o metílico ou o etílico.

Essas tais manchas esbranquiçadas nunca aconteceram comigo.
Pode ser que o álcool isopropílico esteja dissolvendo ou reagindo com algum tipo de aglutinante das fibras de celulose do lenço de limpeza.

Pode também estar acontecendo um processo químico conhecido como alcoólise ou transesterificação. As moléculas de álcool substituem e liberam a molécula de glicerol da gordura.
Produzindo duas fases líquidas imiscíveis.
A fase mais densa é a glicerina e a menos densa é uma mistura de ésteres alcoólicos.
Mais isto só deveria acontecer na limpeza de filtros e no LCD que costumam ter gorduras do rosto e das mãos.

Sergin Castanheira[/size][/font]
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Resposta #3 Online: 02 de Novembro de 2006, 22:56:01
O ponto que quis entender é se vc recomenda tbm o metílico/metanol para o filtro do ccd, e se tinha alguma qualificação profissional (não que a falta disso vá desmerecer o seu artigo), mas como vc comentou que amigos levavam para vc qd faziam bobagem, quis entender se trabalhava com isso. Blz, Sergin.
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Resposta #4 Online: 03 de Dezembro de 2006, 02:42:22
Alcool isopropílico é um crime no sensor, não se passa alcool isopropílico em sensor pois ele ataca o revestimento de lentes e filtros, você não pode nem passar alcool isopropílico em óculos com lente anti-reflexo, quanto mais em tratamentos mais refinados como esses, a única coisa que se pode passar com alguma segurança é é detergente para lentes anti-reflexo a base de tensoativo não iônico.
Riscar sensor é muito difícil também, você precisa gerar atrito com uma partícula grande para riscar o sensor, é bem pouco provável que isso ocorra se for tomado o cuidado de remover as partículas grandes do sensor antes de iniciar o processo de Fricção da superfície, mas esse é um procedimento básico e deve ser realizado sempre antes de se limpar qualquer lente, o sensor é tão delicado quanto a superf''icie de qualquer lente revestida.
Diferente do que a maioria imagina o grande problema de se limpar um sensor não é a superfície do mesmo, que é até resistente perto do que se imagina (chega a ser mais resistente do que a maioria das lentes) o grande problema ao se limpar o sensor é provocar danos à cortina da câmera.
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Resposta #5 Online: 08 de Março de 2007, 15:03:31
Sergin, grato pelas dicas. Fiz o processo com metanol e ficou muito bom. Na próxima com mais experiência ficará melhor. Tive um pouco de dificuldade com os cantos (sup. e inferior) mas tudo bem.


cylon

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Resposta #6 Online: 22 de Março de 2007, 15:03:35
Muito util :clap:  


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Resposta #7 Online: 22 de Março de 2007, 16:05:30
ATENÇÃO:
Pessoal este post é um alerta, o método citado se encontra equivocado e representa um ENORME risco para os equipamentos, recentemente a Canon relatou sérios problemas causados com o uso de metanol e etanol na superfícies de seus sensores, principalmente nas câmeras 5D, 400D e 1D Mark II, Alguns relatos sobre a destruição das superfícies dos sensores provocadas pelo uso de solventes orgânicos inadequados já podem ser vistos na Internet, alguns envolvendo soluções famosas, como o Kit para Limpar sensores denominado Eclipse que era feito a base de metanol, foi alterado para etanol e mesmo assim ainda representa perigo para o sensor.
Hoje falei com um técnico da Fuji do Brasil sobre o procedimento de limpeza e ele disse que alcool e uma enorme lista de solventes estão na lista de itens proíbidos para limpar sensores, sendo que a Fuji usa uma solução de tensoativos não iônicos para o procedimento e que isso varia de acordo com o fabricante.

Relatos e comentários:
http://forums.dpreview.com/forums/read.asp...essage=22111367
Discusões em português:
http://forum.fotografiabrasil.com/index.php?topic=13972.0

Quem tiver paciência em uma busca rápida pela Internet poderá encontrar vários relatos sobre problemas gravíssimos provocados pelo uso de substâncias inadequadas na limpeza de lentes e sensores, sendo a maioria deles envolvendo algum tipo de alcool e superfícies de lentes modernas (como as usadas sobre os sensores).
O risco se agrava quando temos sensores com cobertura externa, principalmente de origem orgânica.

Estou retirando este tópico da área de artigos devido ao risco que ele representa aos usuários, fica o alerta.
Quem desejar saber mais sobre limpeza segura do equipamento pode visitar:
http://www.mundofotografico.com.br/forum/i...?showtopic=6115
« Última modificação: 22 de Março de 2007, 16:11:26 por Leo Terra »
Leo Terra

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Resposta #8 Online: 09 de Setembro de 2007, 22:05:41
Leo, onde pode-se comprar estes solventes adequados para limpeza de sensor?

O sensor da minha D50 tá sujo e só o pincel nao resolveu. A sujeira 'grudou' la... :(
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Resposta #9 Online: 09 de Setembro de 2007, 23:55:34
hakkinen um dos problemas maiores de usar solventes é esse, saber exatamente o que pode e o que não pode..
Durante tempos achavam que os a base de álcool eram isentos de problemas, ai veio essa onda de problemas com as canon, a Nikon tem um kit oriinal para limpar lentes e sensores, provavelmente o solvente fornecido não deve agredir as superfícies dos itens originais Nikon. Se você conseguir encontrar pode ser uma boa pedida, só que só deve ser usado para limpar o que for recomendado... :)
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Resposta #10 Online: 10 de Setembro de 2007, 00:58:41
Eu sempre achei que o sensor fosse igual a medula humana, se encostasse o queimava o inutlizava.

Os equipamentos de vibraçào de limpeza do sensor funcionam mesmo, limpam de verdade?
Quais são os produtos afinal, recomendados para a limpeza?
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