Fui apenas uma vez no PY. Na época fomos parados pela Polícia Estadual de SC na divisa para o RS e o policial deu uma conferida e mandou seguir.
Moro a 670km, não seria tão longe, mas o risco de perder o equipamento na travessia ou para a PRF voltando me desanima.
Tem várias formas de tentar minimizar a travessia.
Claro, todas são "artimanhas", né.
Tem loja que cobra 5% pra te entregar num hotel em Foz, tem moto-táxi dos xirus, tem as vans deles.
Eu atravessei ultima vez andando, na boa.
Bom voltar no fim da tarde, quando os brasileiros que trampam no lado de lá estão voltando. Aí dá uma tumultuada e fica mais fácil passar a pé.
Não é 100%, mas ajuda.
PRF, se você for humildão na conversa, e não estiver com 4 R5 na mala, é de boa.
Já caí uma vez, com uma 60d, no posto de Cèu Azul.
Aquele monte de pergunta, isso, aquilo, etc, depois pergunta a primeira de novo, pra ver se a gente cai.
"TEM CIGARRO? TEM DROGA? REMEDIO? EU SEI QUE TEM, PODE FALAR"
"Sr, policial, tem uma câmera fotográfica. Eu sou fotógrafo, minha máquina quebrou e o conserto dela ficava mais caro que comprar uma. Aí eu vim. Sei que seu trabalho é esse, mas se o sr me der essa moral hoje, não vai me ver aqui por uns cinco anos. Não sou vendedor, nem nada do tipo. É pra mim mesmo"
"Vaza antes que eu mude de ideia"
Mudei até a rota pra vir embora
