Autor Tópico: Fuji Finepix S5000  (Lida 14907 vezes)

Ivan de Almeida

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Online: 20 de Novembro de 2004, 10:22:11
FUJI FINEPIX S 5000 Z

Fazer um review da S5000 não é muito fácil, pois é uma câmera que por todo o tempo esteve envolta em controvérsias. Por um lado é uma câmera adorada por uma legião de pessoas, bastando ver o site Finepix S5000. Por outro é criticada asperamente por outras tantas pessoas devido, geralmente, a uma análise externa de suas características, isto é: a uma análise das características isoladamente e sem a prática de uso. Grosso modo, os adoradores são usuários e os detratores não-usuários, mas há ainda um terceiro tipo, o dos usuários que não se adaptaram à câmera, em meu entender por terem procurado dar a ela o uso que dariam a uma câmera de características mais comuns.

Pois o fato é ser a S5000 uma câmera de características incomuns. Ela não se ajusta exatamente ao padrão de câmeras existente no mercado, difere delas devido a diversas opções de projeto, sendo a mais notável o uso do SuperCCD HR de 3.1mp.

O SuperCCD HR é uma tecnologia da Fuji Film desenvolvida para propiciar dois ganhos principais sobre o CCD convencional, a partir de duas características distintas, mas interdependentes, de sua geometria. Enquanto os CCDs convencionais têm fotosensores quadrados e com a disposição da Matriz de Bayer horizontal, o SuperCCD tem pixels octogonais e a disposição da matriz é diagonal.

Por que a Fuji fez isso?

Bem. Quanto aos pixels octogonais, é fácil compreender que eles se aproximam mais da forma circular que os pixels quadrados, de modo que podem ser recobertos por uma micro-lente muito mais perfeita que uma micro-lente quadrada, isso conduzindo à sua particular resposta à luz. Quanto à matriz inclinada, aí acontece uma espécie de "pulo do gato" com duas conseqüências distintas: o processo de demosaico é feito com três pixels, não com quatro como nos sensores convencionais, e as linhas e as colunas estão a uma distãncia de 0,7 das outras em relação a um CCD convencional, o que faz ao final haver 1,41 linhas a mais na largura e na altura, gerando um arquivo final com o dobro dos pixels. Explicar ambas as coisas aqui seria um trabalho imenso, mas felizmente já há neste fórum um tópico sobre SuperCCD iniciado pelo Leonardo, com ótimas explicações dele e alguma contribuição minha também. Quem quise entender melhor, deve ler esse tópico.

Mas isso produziu uma grande celeuma, pois o processo de demosaico, através do qual a Matriz de Bayer é transformada num arquivo RGB é também chamado de Interpolação de Cores. Bem, esse ganho de resolução acontece no SuperCCD exatamente durante essa Interpolação de Cores, ou demosaico. Mas a palavra interpolação também é utilizada para quando nos referimos ao processo pelo qual um arquivo menor de imagem é ampliado artificialmente pela geração de pixels intermediários.

Como compreender o SuperCCD exigia leituras relativamente aprofundadas, e é compreensível que apenas os muito interessados a fizessem, a maior parte das pessoas entendeu que a Interpolação de Cores com ganho de resolução era uma simples interpolação com criação de pixels. O engano é compreensível, embora engano, e ao aferrarem-se a essa falsa sinonímia muitas passaram a afirmar que o ganho de resolução era mera jogada de marketing da Fuji, uma mera interpolação que qualquer um poderia fazer no PS.

Assim criou-se um mito. Alguns diziam que a interpolação não criava resolução alguma, outros iludiam-se achando que criava realmente um arquivo de 6mp, enquanto nem uma nem outra coisa são verdadeiras. O resultado do processo descrito acima produz um arquivo DO TAMANHO de 6mp, mas com resolução equivalente a um arquivo de 4mp, mais ou menos. Considera-se que o processo acima, em termos de detalhamento, conduza a um ganho de 33% de fato, mas durante o processo é gerado um arquivo com o dobro do tamanho, pois é através dessa geração que o processo se consuma.

Bem, um CCD de 3mp cria um arquivo que equivale a um CCD de 4mp. Isso é ruim? Não. Isso é ótimo, ainda mais que esse incremento da resolução era acompanhado de maior latitude, de maior profundidade de cores (devido ao demosaico com 3 e não com 4 pixels) e de tons. E, o melhor, isso era oferecido ao mercado pelo menor preço entre as câmeras superzoom de 3/4mp, inicialmente por 350 dólares, e ao fim de seu ciclo de vida por 330 dólares.

Porém havia ainda um ponto polémico: o ruído. O SuperCCD produz mais ruído que os demais, é verdade, sendo tal coisa uma contraface de sua capacidade de enriquecer as cores e os tons. Aqui novamente houve muita mistura na análise do fato, muita gente atribuindo esse ruído ao ISO mínimo da câmera, 160 em Auto e 200 em Manual.

O ruído é um dos espantalhos da fotografia digital. Ele é bastante visível na tela, principalmente quando a observamos em 1:1, mas é imperceptível na cópia fotográfica, no mais das vezes. Nesse sentido chamá-lo de espantalho é próprio, pois um espantalho é algo inofensivo mas com um vulto assustador. Quando observadas cópias feitas de imagens digitais em papel, os fatores de desagrado são, em ordem: 1) superfícies com bordas falsas devido a tratamentos de supressão de ruído, 2) artifacts, 3) moiré e, finalmente, em último lugar, 4) ruído. Uma imagem digital com bastante ruído parecerá no máximo uma cópia de um negativo de filme, coisa que nunca incomodou ninguém. Mas como o ruído é fácil de ver na tela quando a imagem é exibida em 1:1, isso marcou as críticas à s5000.

A segunda questão é que as mesmas pessoas diziam ser o ruído derivado do ISO 200, e que "QUANTO MAIOR O ISO, MAIOR O RUÍDO", coisa falsa e verdadeira ao mesmo tempo. O motovo é o seguinte: cada CCD, dependendo de sua construção, tem uma resposta caracterítica à luz. Tal resposta contitui o que é tecnicamente chamado de Latitude ISO do CCD -não confundir com o ISO equivalente mostrado na câmera. Conforme a latitude ISO de um CCD, o ISO mínimo da câmera será um, e ele será escolhido por ser o ISO que melhor aporveita a latitude ISO caracterítica. Por isso ISO 200 num CCD cuja Latitude ISO seja compatível com ISO 200 é profundamente diferente de ISO 200 num CCD cuja latitude ISO seja compatível com ISO 50. Qual a diferença? Bem, no primeiro foi aplicada a menor amplificação possível no sinal para produzir ISO 200, enquanto no segundo foi aplicada quatro vezes a menor amplificação possível. No segundo caso, quanto maior o ISO, maior o ruído, mas no primeiro caso o ruído está no seu patamar mínimo para aquele CCD específico.

Mas isso tembém exige pesquisas técnicas para compreender, e as críticas ao ISO 200 permaneceram, sem que a grande maioria percebesse que numa câmera com superzoom ter um ISO-base mais elevado é extremamente conveniente, pois permite velocidades quatro vezes mais altas, e, em conseqüência, maior estabilidade no disparo.

Uma coisa ainda se acrescenta: nem toda a latitude de um RAW é transcrita numa conversão para JPEG ou TIFF. Porque acontece isso? bem, acontece porque a captura é linear, o RAW contém essa linearidade, mas aimagem em JPEG ou TIFF ´tem aplicada uma curva de contraste a ela, e essa curva leva a um estouro de algumas altas luzes que no RAW estão preservadas. Quando você aumenta o contraste, você aumenta a distância das altas luzes ao centro, provocando estouros. Os fabricantes têm duas estratégias para lidar com isso: ou preservam as baixas luzes ou preservam as altas luzes. Cada uma delas tem conseqüências distintas. Quando avançãm sobre as altas luzes as imagens têm menos ruído, mas estouram facilmente. Quando avançam nas baixas luzes as imagens tem mais ruído, mas são mais preservadas. A opção da Fuji é a segunda, e essa opção é implementada pelos parâmetros de fotometria referencial e pela curva aplicada ao arquivo.

Recentemente a Fuji lançou uma câmera com CCD da mesma tecnologia (igual ao CCD da S7000), a 550. Dizem os reviews ter a Fuji eliminado o ruído através de ajustes no processamento da imagem, embora seja extremamente delicado fotografar altas-luzes pela tend~encia a estourarem. Nos reviews isso é louvado, inclusive com a clássica comparação com fotografias com cromo -um dos ícones da fotografia de filme. O que fez na verdade a Fuji? Simples, avançou nas altas luzes e mudou a curva aplicada à image e os parãmetros de fotometria, de maneira que a imagem é gerada a partir de uma região da Latitude ISO do CCD onde há melhor relação sinal/ruído. A critica louvou, mas o que houve na verdade foi combater o ruído à custa de latitude. A experiência mostra que o usuário médio gosta de imagens lavadas, ainda que empobrecidas. Com o novo ajuste, a Fuji oferece tal cãmera com ISO 80, o que ilude os usuários quanto à real resposta do CCD.

Bem, comecei o review pela controvérsia. Ainda nem falei da cãmera em si. Mas a controvérsia é importante, pois mostra esse desequilíbrio interessantíssimo nas características da cãmera, que a faz excelente para um uso relativamente avançado no qual o usuário compreende os procesos de captura e raciocina sobre eles, no qual o usuário usa RAW e o converte com sua própria curva, etc, enquanto que a faz algo estranha para o usuário médio, que assim repercutiu as críticas. Para o usuário que se aprofunda, a s5000 oferece pelo preço algo que só é encontrado em câmeras muito mais caras.

Mas vamos falar da cãmera em si.

O primeiro ponto a destacar é ela exportar arquivos RAW. Nisso, ao lado da sucessora S5100, é a única da categoria a fazê-lo, o que por si só a coloca numa poisção especial, e superior, às outras. Não sendo tão dramático assim, a diferença entre RAW e JPEG é como a diferença entre ter um negativo de um filme e ter uma cópia em papel, e dessas duas plataformas tentar evoluir. É claro que o negativo permite muito mais. Não dá aqui para falar de RAW, mesmo sendo essa a forma como a s5000 melhor realiza seu potencial e a forma como ela se destaca das concorrentes.

Além disso salta aos olhos sua excelente construção e projeto. É uma câmera bonita, extremamente agradável de usar, amigável, com menus fáceis e intuitivos, com comandos facilmente manipuláveis, com a melhor empunhadura entre as câmeras abaixo das prosumers.

Seu sistema de autofoco é rápido e confiável, as modalidades de foco que oferece são muito úteis. O Foco Contínuo, isto é, o foco que sozinho se modifica seguindo um objeto em movimento, é um recurso que só ela tem na faixa de preço. Tem foco manual, mas esse é de utilização difícil, pois não tem magnificação, na prática só servindo para focar no infinito e em outras poucas situações (embora sempre que eu precisei dele tenha conseguido resultados bons, mas não dá confiança).

O zoom de 10 vezes dá enorme versatilidade á câmera, no que partilha com as concorrentes. A lente é nítida, produz aberrações cromáticas compatíveis com seu tipo, e produz uma leve vinheta nos cantos superiores quando em áximo wide exigindo tratamento posterior por software.

Os aspectos mais criticáveis da cãmera são relativos á compactação JPEG qua oferece. A verdade é ser a imagem supercomprimida. Ao que parece, a Fuji ao fonecer a imagem de tamanho dobrado precisou aumentar a compactação JPEG para ela não ficar imensa. Assim, uma imagem de 3mp tem 0,75mb, enquanto uma imagem de 3mp de uma Canon tem 1.5mb. Porém é preciso lembrar que a saída nativa da cãmera é 6mp, e é nesse set que é oferecida a melhor imagem. Certamente um JPEG 3mp dela é pior que um 3mp de uma Canon, mas um 6mp dela é superior. Lembro aqui a explicação inicial: no processo de demosaico é necessariamente criada uma imagem de 6mp, então a imagem de 3mp é meramente um 6mp diminuído, e não uma imagem "mais verdadeira" como muitos acreditam (induzidos por reviews incompetentes para julgar o que não é padrão).

Bem... Não sei se esse review está muito dentro do que se espera de um review. mas como tudo tem de acabar, vou enumeras o itens positivos e negativos:

POSITIVOS

exportar RAW
comportamento do SuperCCD em relação à sensibilidade, cores, tons
resolução realmente bastante aumentada

fotometria por barrinha em modo manual, permitndo medir precisamente as luzes pontuais;
modo Auto com características do program das concorrentes
modo Program com opções de seleção da combinação velocidade/abertura

menus fáceis e amigáveis
boa operatividade geral
opção para exibir a tela dividida em terços para ajudar a composição

bom autofoco
excelente foco contínuo
sistema de travamento de foco

excelente ergonomia, a melhor de todas na categoria pelo menos
belíssima câmera com corpo emborrachado e firme e empunhadura esculpida
botões em posições quase ideais
vem acompanhada de adaptador de filtro, excelente para proteção da lente de impactos e econômico pois um adaptador custa algum dinheiro
tem EVF

EXCELENTE custo benefício
permite uso muito mais avançado que as concorrentes
é quase uma mini-prosumer
faz facilmete cópias em tamanhos grandes como 18X24, 20X30 e até 25X33 com cuidado na interpolação (agora sim, interpolação mesmo)
usa pilhas comuns, baterias recarregáveis comuns, e é extremamente econômica em termos de energia


PONTOS NEGATIVOS

o programa de conversão de RAW fornecido pela Fuji não presta para nada sendo necessário obter outros;
a compressão JPEG é muito agressiva
o sharp em Normal é muito agressivo, sendo necessário usar Soft, mesmo em JPEG
usa exclusivamente XD card, o que poupa energia mas custa mais caro
apresenta vinheta em wide máximo, nos cantos superiores (exige pós tratamento)
o botão de seleção de modos de fotografia poderia ser mais firme, às vezes se move ao guardar a cãmera e esbarrarmos nele
perde os sets quando fica sem pilhas, sendo necessário refazê-los (e isso é muito chato ter de setar hora, modo de fotometria, de focagem, etc)
ruído maior que o normal impossibilitando usar ISO 400
só tem ISO 800 em 1mp, e é inusável
não tem magnificação para foco manual
não tem histograma no disparo nem na visualização (aliás, nenhuma da categoria tem, mas faz falta)
o EVF cobre apenas 95% do quadro, exigindo um aprendizado para produzir composiçõe sperfeitas -nem tão grave, pois as SLRs também não apresentam o quadro todo em geral, e a diferença é pequena, mas exige uma análise mais cuidadosa da foto.
o evf tem relativamente pouca resolução, 115000 pixels, apresentando-se granulado, o que é estranho no início do uso (depois acostuma)
O furo para o tripé não é no ponto central do sensor e é de plástico
a lente sacoleja ligeiramente em movimetos mais bruscos, o que estranhamos no início e achamos que é defeito até que lemos os fóruns e verificamos que é assim mesmo.
não tem Remote capture, isto é, não pode ser comandada diretamente pelo computador, o que é útil para fotos de estúdio ou retratos (acho que só a canon tem).
A tampa da lente não se encaixa direito nos filtros, só na propria lente e no adaptador, então para proteger filtros que ficam sempre montados é preciso comprar uma tampa avulsa.
tem limite de velocidade mínima de 2s, dificultando fotos de movimento escorrido, como véu de noiva (cachoeiras). Em termos estritamente de exposição isso não é tão limitante, pois 2s em ISO 200 é igual a 8s em ISO 50.

RESUMO

No geral, foi a cãmera que mais gostei entre todas as que tive, digital ou de filme, e, coerentemente, estou comprando uma Fuji s7000 porque tem caracteríticas muito próximas da s5000, principalmente o CCD e usabilidade.

A câmera em minha opinião é a única entre as concorrentes que permite uso avançado, por ser aúnica que fornece RAW.

É uma fantástica relação custo benefício, a tal ponto de parecer que a Fuji propositalmente limitou certas caracteríticas dela (por exmeplo a velocidade mínima) para que ela não comesse as cãmeras superiores.

Adorei a câmera. Me deu muito, e nunca me arrependi de tê-la comprado, ao contrário, e o fiz contra todas as opiniões de uma lista de discussão que freqüentava na época, a lista Megapixels, onde havia um fanatismo Canonico enorme. Diria que agora encostei no topo das possibilidades da cãmera e preciso de outra, mas guardo dela as melhores recordações.
« Última modificação: 20 de Novembro de 2004, 17:28:48 por Matheus »


Melão

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Resposta #1 Online: 20 de Novembro de 2004, 20:23:14
Ivan,

Parabéns pelo texto. As partes técnicas nem tenho como falar alguma coisa, pois não tenho tal conhecimento, mas quanto às características físicas e práticas, concordo totalmente contigo.

Li muito a respeito das máquinas antes de comprar uma e creio que você, o "porta estandarte" da FinePix S5000 deu aquele último empurrãozinho que eu precisava para adquir esta máquina (que eu já queria).

Sinto nela o mesmo de quando eu comprei a minha Zenit que diziam que não era a melhor máquina, mas que durante a faculdade surpreendeu a muitos. Como disse o André certa vez na comunidade do orkut, a Fuji é igual carro Ford, ou você adora ou você odeia. Eu faço parte da primeira turma.

Té+

Melão
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Resposta #2 Online: 20 de Novembro de 2004, 21:02:35
Hahahaha Melão eu tbm tive Zenit, o pessoal tem que lembrar que a Zenit é uma cópia das minolta, podem até não ser construídas com a mesma qualidade, mas projeto Minolta é projeto Minolta não é verdade? :)
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Resposta #3 Online: 20 de Novembro de 2004, 22:12:27
Leonardo,

Nisso você tem toda razão!
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Ivan de Almeida

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Resposta #4 Online: 20 de Novembro de 2004, 22:56:15
Melão:

Também tenho uma Zenit 12XS, e como estou sem digital amanhã vou usá-la num passeio fotográfico aqui no Rio com alguns fotógrafos conhecidos.

Da Zenit só me ressinto do disparador muito duro, que faz tremer a câmera, mas já fiz muitas e muitas fotos com ela, e me dou muito bem.

A minha é das Zenits com rosca e não baioneta, modelo 12Xs.
 


Melão

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Resposta #5 Online: 20 de Novembro de 2004, 23:00:42
A minha é tão Minolta que é baioneta!
« Última modificação: 23 de Novembro de 2004, 00:05:26 por Melão »
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bruno_kiau

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Resposta #6 Online: 10 de Dezembro de 2004, 18:07:12
Ivan,
Que tal você atualizar seu review da Fuji S5000 para a S5100. Falando os pontos que melhoraram ou pioraram.
A tempo, ótimo o seu texto.
Bruno Araujo


Ivan de Almeida

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Resposta #7 Online: 12 de Dezembro de 2004, 15:25:20
Bruno:

Mas eu tive a s5000 e não tenho a s5100, de modo que não posso falar da 5100 com conhecimento de causa.

Seria melhor um proprietário da s5100 falar dela, não acha?

Ivan


Alex Biologo

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Resposta #8 Online: 13 de Janeiro de 2005, 23:51:11
Olá Ivan e colegas do fórum.

Aproveitando o comentário, estou para comprar a minha primeira digital, como muitos passei pela velha Zenit (que abandonei apenas a 2 anos quando a dei de presente para um aluno de colégio público que era louco por fotos). Já faz um tempinho tenho usado uma pentax mz-50 com uma lente 70-210, além da que vem com a câmera.

Estou com dúvida na compra da câmera, vcs recomendam comprar a s5100 ou a s7000? Gosto de fotografar natureza e tento fotografar fauna.

Grato pela atenção
Alex
Alex Martins dos Santos - São Paulo/SP
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Resposta #9 Online: 14 de Janeiro de 2005, 12:19:35
Alex tente a Panasonic FZ-20 ou a FZ-15 ;)
Leo Terra

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Resposta #10 Online: 15 de Janeiro de 2005, 00:21:20
Olá Leo, obrigado pela dica

Vou dar uma olhada nessas câmeras antes de me decidir, o zoom me pareceu ótimo, assim como a ualidade geral da máquina.

Agora me deixou na dúvida....rs, vou analisar prós e contras e os preços das câmeras,  só mais uma dúvida, a diferença de preços entra a f15 e a f20 é absurda, e lendo as respectivas descrições em uma loja a única diferença que consegui perceber foi em 1 megapixel, o que é pouco pra um custo tão alto, é só isso mesmo?

E de novo Obrigado pela informação
Alex Martins dos Santos - São Paulo/SP
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Resposta #11 Online: 20 de Janeiro de 2005, 13:42:21
Citar
Olá Leo, obrigado pela dica

Vou dar uma olhada nessas câmeras antes de me decidir, o zoom me pareceu ótimo, assim como a ualidade geral da máquina.

Agora me deixou na dúvida....rs, vou analisar prós e contras e os preços das câmeras,  só mais uma dúvida, a diferença de preços entra a f15 e a f20 é absurda, e lendo as respectivas descrições em uma loja a única diferença que consegui perceber foi em 1 megapixel, o que é pouco pra um custo tão alto, é só isso mesmo?

E de novo Obrigado pela informação
Além de ter 1MP a mais(o que te dá de brinde um nível de ruído mais alto), a FZ20 possui hot shoe e filma com som.  
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Georges

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Resposta #12 Online: 24 de Janeiro de 2005, 23:16:11
Assim como o Bruno, tou atrás de um review "nacional" da S5100. A câmera tá com um preço competitivo, e parece ter ficado mais "popular" nessa versão (quanto o CCD convencional em especial). Pessoal que tem a S5100 bem que poderia fazer uma análise, ainda que não necessariamente comparando ambas :)
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Pablo Weyne

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Resposta #13 Online: 28 de Junho de 2005, 11:03:35
Lembrando que a Fuji S5100 tambem serve como webcam!


Fravin

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Resposta #14 Online: 13 de Julho de 2005, 18:09:58
Interessante o texto.

Eu tive uma S5000 antes de minha autal 300D e gostei muito. Ainda sinto saudades dela. Fotografei muto com ela.

Realmente, quando se aprende a trabalhar com ela, os resultados são muito bons...

Fravin