Autor Tópico: .: Dúvidas com Flash de Estúdio - Atek, Mako ou Digiflash? .:  (Lida 22238 vezes)

regis-sp

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Online: 17 de Janeiro de 2008, 09:35:37
Olá pessoal.

Estou cogitando seriamente a compra de pelo menos 1 flash de estúdio, e estive dando uma olhada nos Flashes da Atek, da Mako e da Digiflash:

Atek: Flash Digital Light 400LLC (AT-404-H) - R$ 1.484,00
Modelagem: Halógena 100 ou 250W (depende do modelo ser 100 ou 220V)
Tempo de recarga: 3 segundos (!!!)
NG: 62 - obtido com Refletor Parabólico AT-024-B (não incluso) à 1 metro
Peso: 1,785Kg
Controle linear de potência entre 1/16 e 1/1 da carga, inclusive na lâmpada de modelagem.

Digiflash: Modelo 400 - R$ 1.670,00
Tempo de recarga: 1,5 segundos
modelagem: Halógena 150W
NG: Não informado
Peso: 2,5Kg
Regulagem Digital, sem mais detalhes.

Mako: Variolite 404 - R$ 2.530 (!!!!!!)
Modelagem: Halógena 150W
Tempo recarga: 0,7s
NG: 80
Peso: Não informado
Regulagem Linear de potência de 1/8 à 1/1 da carga, com luz de modelagem total ou proporcional à regulagem linear.

=== MINHA ANÁLISE ===
Atek: É o mais barato, marca conhecida, mas o ajuste é analógico e a lâmpada de modelagem pra quem vai trabalhar com 110V (meu caso) fica sendo a de 100W. Fora o tempo de recarga que achei muito alto!

> Digiflash: O Flash é muito bom, todo digital, super preciso e o fabricante tem um esquema que toda a operação, falhas do flash ficam gravados numa memória interna (inclusive nome do proprietário). Na revisão periódica, o fabricante tem um software que analisa e gera um relatório e gráficos do uso do flash, que detecta qquer erro. Eu vi na Photoimage funcionando, é realmente muito bom. Comparando com o Atek, o Digiflash é todo digital (maior precisão), e a lâmpada de modelagem é de 150W, o que creio que compensaria o preço um pouco maior. Por enquanto é a minha escolha.

Mako: De cara achei o preço absurdo! É o que promete a recarga mais rápida (0,7s), mas o preço é 50% maior que os outros modelos!

Então, sei que aqui tem pessoal que trabalha em estúdio e conhece melhor esses equipamentos, poderiam me ajuda a decidir?

=== OUTRA COISA: ===

Também estou pensando em pegar um 'Radio Flash', pra evitar que em eventos (tenho feito casamentos, aniversarios, etc), outras máquinas que não a minha disparem o novo Flash. Gostaria de saber se compensa o investimento num Radioflash de 4 canais (que custa em torno de R$ 565,00 na Ekoban o transmissor+1 receptor). Obs.: Já vi que não funciona com TTL, isso me prejudicaria?

Desculpe o longo tópico, mas creio que ficará como um bom registro sobre os Flashes.


Leo Terra

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Resposta #1 Online: 17 de Janeiro de 2008, 10:35:37
O melhor deles é o Mako.. Se eu não fosse de Mako iria de Atek...
Eu usei o digiflash por um tempo e encontrei um grave problemema, se usado com mais intensidade ele simplesmente trava, principalmente em locais mais quentes, apesar de ser digital ele faz exatamente o que os LCC fazem, a performance técnica é muito similar, mas a confiabilidade dos LCC da Atek é bem maior, todos os flashs que usei com a tecnologia da Atek (LCC de placa) sempre funcionaram com muita precisão (Na verdade mais do que o necessário) e nunca me deixaram na mão...
O que mais gosto nos Mako é a responsividade, o Mako você clica e praticamente já está pronto para clicar de novo...
Uma opção que tenho achado interessante é os FKflash, eles usam a mesma tecnologia dos Atek e são um pouco mais baratos. Uma opção mais robusta para transporte seriam os não LCC (Flashs lineares por definição são bem mais sensíveis), um flash com 1/2 carga e 1/4 de carga atende muito bem à grande maioria das aplicações e é bem mais robusto (cheguei a usar flashs desses no batidão por 8 anos sem ter nenhum problema e nenhuma parada para manutenção).
Espero ter ajudado.
Leo Terra

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Resposta #2 Online: 17 de Janeiro de 2008, 10:47:19
Leo

O que vc quer dizer com 'Uma opção mais robusta para transporte'?

Quer dizer que os LLC são mais propícios a alguma 'quebra' pelo transporte frequente? Ou por causa de peso?

E eu tenho visto inúmeros elogios ao Digiflash, dei uma pesquisada. Parece que um tempo teve um problema com um lote de lampadas, que estava dando erro (Não sei se é esse mesmo problema que vc citou), mas o fabricante estava substituindo a lâmpada sem custo.


Leo Terra

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Resposta #3 Online: 17 de Janeiro de 2008, 10:51:58
Então, os que eu tive travavam, principalmente em ambientes mais quentes. Faz mais ou menos uns 8 meses que vendi os dois, eu particularmente não achei eles confiáveis, eles paravam exatamente quando a demanda estava alta (ou seja a pior hora para parar), tinha que desligar e esperar um pouco para continuar. Estou usando Atek LCC agora no estúdio e estou muito satisfeito, até agora não me deixaram na mão, mesmo com a demanda alta...
Os variáveis quebram mais fácil porque são mais delicados, eles são totalmente digitais (mesmo os atek e os mako são totalmente digitais na versão LCC, só muda a interface entre eles e o digiflash)... :( Os flashs normais são mais robustos porque são bem mais simples...
Na verdade o ponto forte do digiflash é só o painelzinho, que em vez de variar linearmente varia por saltos ajustados pelo painel digital, porque o sistema de todos eles é digital, até o FKflash linear é controlado digitalmente no sistema de carga. Só que esse ponto forte dele eu não sei até que ponto é tão forte, eu nunca tive problema, mas os botões parecem aqueles de geladeira moderna, que com o uso vão desgastando e parando de funcionar, eu não tive tempo de viver este problema, mas acredito que possa representar um problema grave no longo prazo. Em termos de equipamento eu dou preferência para confiabilidade e precisão e isso só consegui de Mako e Atek, agora estou testando os FKflash para verem se eles me dão isso, em termos de precisão eles certamente atendem, agora resta saber em termos de confiabilidade... :)
« Última modificação: 17 de Janeiro de 2008, 11:01:56 por Leo Terra »
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Resposta #4 Online: 17 de Janeiro de 2008, 10:53:11
Vou postar aqui o ponto de vista do Guto Marcondes, que me passou por email:

Minha opinião:
 
você vai comprar o flash para quê ? Fotos de estúdio ?
Se for isso, vai precisar de no mínimo duas tochas mais uma terceira de recorte/fundo/cabelo.
 
Se for para levar o flash nos eventos como forma de diminuir as sombras, acho muuuuuuuuuuuuuuuuuito mais jogo comprar 3 SB600. Você compra ele usado por uns R$500-600. 3 sairia por R$ 1500/1800. Você pode colocar então eles espalhados em pontos estratégicos e vão render muito mais do que uma tocha apenas. Ter uma tocha significa que o que estiver próximo dela ficará estourado enquanto o restante ficará bem exposto, ou o que está perto fica bem exposto e o que está longe ficará escuro. Isso é física.... lei do inverso quadrado..... é por isso que ter mais "pontos de luz" fica bom. Além do quê se vc tiver um kit wireless você pode regular a potência e/ou desligar determinado flash que esteja atrapalhando e/ou estourando... e compensar para mais o flash que está "escuro".
E também tem a opção de usar os flashes com sombrinha e tripé.... para recepção, foto dos padrinhos, etc.
É um kit muito mais leve, de montagem muito mais rápida, não usa fios, não liga na tomada..... E se o seu flash der pau é só pegar um do tripé.
 
Agora se vc quise rum flash de estúdio bom mesmo, é o Digiflash.


=== Minha resposta ===

A idéia é sim usar nos eventos, e também começar com fotos de estudio. Sei que o ideal seria pegar pelo menos 2 unidades, mas não tenho como gastar essa grana agora, já que preciso tbm de cara pegar uma lente mais clara e se der uma câmera melhor. Minha dúvida com os SB600 é sobre a potência, pois pegando um Digiflash por exemplo, a princípio ficaria num ponto estratégico no evento (mais no centro do locar em que eu estiver fotografando) apontado para o teto, para rebater e dar uma 'iluminada geral' pra miimizar o efeito de frente iluminada e fundo escuro (já que eu continuaria usando o SB800 na camera). E tambem para auxiliar nas fotos dos padrinhos e tal.
 
Para iluminação de preenchimento, eu tenho uma tocha halógena 'tabajara' de 500W (que ainda vai dar um 'efeito' amarelado, mas como vai ficar de fundo não acredito que fique feio), e pretendo montar mais uma halógena de 1.000W e umas 2 para decoração, daquelas usadas no chao apontado para a parede, só pra dar um efeito de fundo.
 
Tudo isso quero usar nos eventos (claro, nem sempre vou ligar tudo por causa do trabalho que dá, mas vez ou outra sim). Estou pra pegar um trabalho para fotos de uma empresa de móveis e por isso tbm estou pensando já em pegar um flash 'potente' e mais pra frente pegar mais um.
 
Aí estou nesse impasse. A idéia do SB600 é legal... De repente um Digiflash e um SB600...... que acha? O problema é: muita grana nessa hora!!! rs


Aguardo mais sugestões.


Leo Terra

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Resposta #5 Online: 17 de Janeiro de 2008, 11:07:05
Bom Regis o ponto de vista do Guto é interessante porque te permite continuar usando TTL em eventos, se você for usar um flash de estúdio você terá o problema de ter que trabalhar totalmente no manual (inclusive o flash da sua câmera para não ativa a fotocélula no pré-flash), isso para social realmente é muito bom.
Como eu disse, eu particularmente não confio no digiflash, minha experiência com ele mostra que ele não aguenta batidão. É um ótimo brinquedo (é bonitinho, chama a atenção, e atende um dia a dia menos puxado, os novatos adoram por conta do painel bonito e tal), mas para uso profissional intenso tem que ser coisa boa (funcionar perfeito e não dar problema) e coisa boa é Mako e Atek. Se for partir para flash de estúdio, ainda mais em social que você não pode falhar e você não tem controle do local (pode cair em um local sem ar condicionado, o que é bom para fazer o digiflash travar) vá de Mako ou Atek que sem dúvida são as melhores opções.
A idéia do Guto é realmente muito boa para social, a portabilidade é alta, você não depende de tomada, com 3 flashs você faz muito mais do que com um de estúdio, você pode continuar usando TTL e por ai vai...
« Última modificação: 17 de Janeiro de 2008, 11:12:11 por Leo Terra »
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Resposta #6 Online: 17 de Janeiro de 2008, 11:59:28
Estou vendo que a princípio minha melhor opção então será pegar 3 SB600, ou 1 SB800 (pela maior potencia) + 1 SB600... e mais o meu SB800 atual.

E sobre o uso do Radioflash? Funciona legalzinho? A minha intenção com o Radioflash é evitar que os flashes das cameras do pessoal em geral não fique disparando meus flashes, e também me dar a opção de ligar/desligar qquer flash remotamente, conforme minha necessidade. Que acha? Vale o investimento de cerca de R$1200? (1 transmissor + 3 receptores - 1 pra cada flash), já que pra usar o transmissor vou ter que tirar o SB800 da camera... e oucomprar ua sapata TTL (que é uns R$ 200) pra ligar a saída direto no SB800 e sar com um suporte na camera, ou usar um receptor e usar 0s 3 flashes remotamente.


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Resposta #7 Online: 17 de Janeiro de 2008, 12:06:15
Radio flash para o de estúdio é legal, mas de qualquer forma vai continuar sem operar em TTL, você terá que configurar tudo manualmente.
Se você embarcar nos SB ai você não precisa de rádio, você usa o próprio comando sem fio deles, eles operam inclusive em TTL e possuem ajuste de canal... Você nem precisa gastar com rádio e ainda continua operando em TTL. :)
Leo Terra

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Resposta #8 Online: 17 de Janeiro de 2008, 12:17:25
Reginaldo, coloque na conta dos flashes de estúdio o valor de um fotômetro..... porque em estúdio sem TTL um fotômetro ajuda muito.

Já em TTL fica mais fácil, porque dá para fazer o esquema de compensação direto.
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Resposta #9 Online: 17 de Janeiro de 2008, 12:20:08
Leo,

Agora uma dúvida de iniciante: Eu gostaria de achar algum artigo que fale sobre o TTL, pois eu ainda não compreendo seu funcionamento e vantagens, se souber de algum artigo que puder me indicar agradeço.

Mas a dúvida mesmo é, o sistema de comunicação 'wireless' entre os flashes se dão por meio de radiofrequencia ou por infravermelho? Pq contando só com o sistema dos flashes eu vou enfrentar aquele problema de flashes de outras câmeras dispararem meus flashes (SB600 e SB800) certo? Ou não necessariamente?


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Resposta #10 Online: 17 de Janeiro de 2008, 13:06:06
O wireless é por infra... não sofre influência de outros flashes. O SB800 só dispararia com flash externo se estiver em SU-4, onde ele ignora o wireless e passa a funcionar com fotocélula.
E mesmo que tenha alguém no evento com uma DSLR e SB800 na câmera, mesmo assim ele teria que configurar o SB800 para master e acertar o canal, para aí sim disparar seus flashes.
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Resposta #11 Online: 17 de Janeiro de 2008, 13:06:08
A vantagem é que em modo TTL o flash é automático, em modo manual você terá que ajustar a abertura da câmera manualmente para cada condição de cena.... Para isso o fotômetro de mão, que o Guto sugeriu, é fundamental.
Se você não está acostumado a ajustar potência de flash e abertura manualmente (a câmera faz tudo para você) então esquece flash de estúdio, pelo menos até que você faça um curso ou tenha tempo para aprender sozinho como proceder os ajustes corretos do flash, principalmente porque você faz eventos, que não permitem erros.
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Resposta #12 Online: 17 de Janeiro de 2008, 13:29:01
A vantagem é que em modo TTL o flash é automático, em modo manual você terá que ajustar a abertura da câmera manualmente para cada condição de cena.... Para isso o fotômetro de mão, que o Guto sugeriu, é fundamental.
Se você não está acostumado a ajustar potência de flash e abertura manualmente (a câmera faz tudo para você) então esquece flash de estúdio, pelo menos até que você faça um curso ou tenha tempo para aprender sozinho como proceder os ajustes corretos do flash, principalmente porque você faz eventos, que não permitem erros.
Leo, tem um agravante nos estúdio com tochas. Se você quer diminuir a potência de um flash e ele não for LLC, tem que afastar ele ou aproximar.... Se for LLC tem que ir até a tocha para mexer ( exceto digiflash com controle ) no TTL wireless basta "Master e" compensar.
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Resposta #13 Online: 17 de Janeiro de 2008, 14:06:02
Guto o controle do digiflash é com fio, mesmo em estúdio acaba virando bagunça da mesma forma, porque você não tem como ficar com 4 ou 5 controles com fio na mão ou do seu lado o tempo todo, o controle só ajuda nas girafas, em mais nenhum outro lugar... Se não quer ter que andar então o ideal é usar geradores LCC, ai sim uma solução legal, que você controla os flass de forma centralizada e eficiente.
Pasa social eu nào tenho nem dúvida que TTL é muuuito melhor... :)
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Resposta #14 Online: 17 de Janeiro de 2008, 14:19:11
É, acho que vou acabar mesmo optando por +1 SB800 e 1 SB600.... Aí monto uns tripés 'tabajara' como um que já tenho (usei um pedestal de microfone = custo R$40,00), que para o SB800 atende muito bem... hehe.