Autor Tópico: A composição na fotografia - matéria Fotosite  (Lida 15220 vezes)

Chello

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Resposta #45 Online: 16 de Maio de 2008, 14:42:21
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Não é questão de minha trajetória. Qualquer pessoa que está a um mês de completar 55 anos tem uma trajetória, cada uma diferente da outra. E essa diferença é útil à humanidade, visto não ser possível concentrar todo o conhecimento em um único homem.
Feliz aniversário adiantado !!!!  :clap:

Tá bom, tá bom... perco os amigos, perco o direito de acesso ao fórum, mas não perco a piada.. essa não deu para deixar passar.. foi mal moçada!!!
 :hysterical: :hysterical: :hysterical: :hysterical: :hysterical:
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GutoVilaça

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Resposta #46 Online: 16 de Maio de 2008, 14:45:27
Que o final de semana de cada um seja especialmente belo e cheio de fotos!!!  :D :D :D :D
Vlw amigo...Um bom fim de semana para vc também.
inté a próxima foto ou discursão... :hysterical: :hysterical: :hysterical:
VAMOS ESTUDAR MAIS FOTOGRAFIA ANTES DE CRITICAR UMA FOTO ALHEIA. VAMOS CRITICAR SE O AUTOR PEDIR. SE VAMOS CRITICAR E COMENTAR, VAMOS FAZER COM SABEDORIA, COM EMBASAMENTO E DE MODO QUE SEJA ALGO CONSTRUTIVO. NÃO APELE SE O AUTOR DAS FOTOS REBATER ÀS CRÍTICAS AFINAL ISSO É DIREITO DELE. VAMOS DÁ BONS EXEMPLOS COM NOSSAS FOTOS POIS SÓ FICAR CRITICANDO FOTOS DOS OUTROS NÃO FAZ DA GENTE UM BOM FOTÓGRAFO.  VAMOS FOTOGRAFAR MAIS E CORNETAR MENOS!!!


GutoVilaça

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Resposta #47 Online: 16 de Maio de 2008, 15:17:28
corrigindo: discussão. (santa burrice)  :D
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Seymor

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Resposta #48 Online: 16 de Maio de 2008, 15:20:41
Esse negócio de jogar para o alto para ver quem veste a carapuça não existe. Existe é covardia de não querer emitir uma opinião de forma clara e direta, e depois tentar inverter o jogo para se passar por vítima, alegando que o comentário foi generalizado e a réplica é que foi excessivamente agressiva.


Ivan de Almeida

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Resposta #49 Online: 16 de Maio de 2008, 15:39:49
Guto;

Há abundantes julgamentos a meu respeito na sua última mensagem.

Não vou prraticar o simétrico de julgá-lo. Cada um que leia o que foi escrito e forme sua opinião.



Sandro Amaral

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Resposta #50 Online: 18 de Maio de 2008, 12:37:52
Como sempre digo, "é do atrito que nasce a luz", e já me disse o Ivan: "confesso-me um pouco cansado de atritos" rsrsrsrs!

Mas devo dizer o seguinte, o tópico para mim está sendo bastante proveitoso, aprendi sobre "arte naif" que nunca tinha ouvido falar, e isso é sempre engrandecedor.

Quanto a questão de "quebrar as regras" ainda não havia analisado sobre o prisma aqui colocado, muito embora já o praticasse inconscientemente.É um corolário novo para mim, uma outra visão ao mer ver bastante válida e pinçando um comentário do Guto no começo do tópico:
Citar
Com dizia um professor meu: "O que é demais não abunda".

Nâo acredito sinceramente que a discussão tenha se tornado uma guerra de egos, mas sim um debate acirrado de idéias o que acho muito proveitoso.Também não considero que a discussão fugido do seu intuito, afinal o intuito aqui é o aprendizado. Quantas vezes não comocei uma discussão exatamente assim e acabei falando de um assunto completamente diferente, diametralmente oposto ao princípio, mas isso ainda é válido, TUDO É APRENDIZADO.

Temos sim que aprender a filtrar o que nos é de valia e descartar o "resto", simples assim.

"Eu não posso ensinar nada a ninguém, eu só posso fazê-lo pensar." Aristóteles.

Grande e fraterno abraço.
« Última modificação: 18 de Maio de 2008, 12:53:46 por Sandro Amaral »
SANDRO AMARAL - Curitiba-PR

Srs. Não responderei perguntas enviadas por MP. Socialize sua dúvida abrindo um tópico. Ajuda você, outras pessoas e o fórum. Obrigado.



Ivan de Almeida

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Resposta #51 Online: 18 de Maio de 2008, 13:55:35
Sandro;

É engraçado dizer que a fotografia é naif, mas uma das características do naif é ir diretamente em direção a um resultado estético conservador, fácil, não apenas a representação pouco formalmente convencional. É característico do naif não problematizar a estética, não fazer dessa problematização um ponto de apoio.

Quando a arte naif é absorvida, ela é absorvida com uma problematização geral dada pela crítica que diz mais ou menos assim: "vejam como essa ausência de problematização é interessante".

Nesse sentido, grande parte da fotografia é naif. Ela vai diretamente a uma estética convencionalíssima, pouco problematizada pelos fotógrafos, então, sob o "bom desenho" que toda cãmera fotográfica é capaz de fazer, e que por isso faz a fotografia parecer diferente da arte naif, ela é naif na abordagem estética.

Seria uma prova disso se pudéssemos colocar os fotógrafos para desenhar. Emergiria a estética naif na maioria dos casos. Como é a cãmera que desenha isso fica oculto.


Chello

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Resposta #52 Online: 18 de Maio de 2008, 15:48:05
Nesse sentido, grande parte da fotografia é naif. Ela vai diretamente a uma estética convencionalíssima, pouco problematizada pelos fotógrafos, então, sob o "bom desenho" que toda cãmera fotográfica é capaz de fazer, e que por isso faz a fotografia parecer diferente da arte naif, ela é naif na abordagem estética.
Compartilho inteiramente essa opinião. E acredito que o "ousar", com consciência evidentemente, é que cria uma grande foto.

Abs
Chello
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GutoVilaça

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Resposta #53 Online: 18 de Maio de 2008, 19:44:37
Olá amigos,

Eu de novo (rsrsrs). Recebi alguns comentários por MP. Alguns concordando, outros nem tanto mas um desses amigos(as) sugeriu que eu fundamentasse minhas opiniões a respeito das  regras de composição e dos comentários surgidos por aqui. Talvez assim seria melhor compreendido. Bem...acho que a fotografia enquanto arte é subjetiva. Não é matemática. Usa elementos físicos/matemáticos a exemplo da óptica/proporção mas depois para por aí. Não é uma ciência exata.  Depende do olhar e sensibilidade do fotógrafo e, sobretudo, do gosto do expectador. E o expectador não enxerga números quando está diante de uma imagem. Enfim...(respirando fundo)...vamos lá então. Vou tentar fundamentar ou pelo menos esclarecer alguns pontos. Não tenho o poder da escrita como muitos aqui, portanto peço-lhes desculpas porque meu texto não será tão requintado. Peço-lhes paciência também para ler o texto até o final porque esse vai ser dos grandes (rsrsrs). Como dizia Jack (o estripador), vamos por partes:

Primeiro ponto: Agradeço a simpatia nutrida pelos amigos que fiz aqui do fórum que muito tem me ajudado. Recebi algumas mensagens de companheirismo e compreensão. A recíproca é verdadeira.

Segundo ponto: O caso Ivan. Tomei as dores da nossa colega que ficou magoada com algumas palavras digamos “pesadas” do nosso amigo. Houve o desentendimento. Peço-lhe desculpas pelos exageros de minha parte e pelas palavras mal colocadas mas ainda persisto na minha opinião. Confesso que a discussão me fez pensar sobre algumas coisas e com certeza saberei tirar proveito de algumas situações e abordagens feitas aqui. Não fiquei com raiva do Ivan e não lhe quero nenhum mal também mesmo porque não tenho absolutamente nenhum motivo para isso. Muito pelo contrário. Como já lhe foi dito através de uma MP: sou a favor da boa convivência e prezo pela amizade. Espero que esse atrito seja resolvido por aqui e que possamos continuar nos interagindo. Talvez de uma forma mais harmoniosa daqui para frente. Talvez....

Terceiro ponto: Técnica x prática. O ideal seria andarem juntos, mas eles nem sempre se completam. Muita técnica sem prática só vai lhe servir para palestrar sobre o assunto. Muita prática sem técnica lhe deixará limitado mas ainda é melhor que a primeira situação pois lhe permite agir. A ação é que move o mundo. De nada adianta um estudioso que não consegue ultrapassar o universo das bibliotecas.
O talento.  Essa palavra nos remete a pessoas com grande inteligência, habilidosas e com algum tipo de aptidão que os destaca dos demais. Existem os talentosos. Sabemos disso. Sabemos também que só ter talento não basta. Não sou tolo de acreditar que uma pessoa talentosa é a solução de todos os problemas e que sabe fazer tudo sozinho. Sabemos também que talento sem esforço é uma arma sem muita munição. Assim como o talento existe o dom. Coisas parecidas à primeira vista e que são frequentemente confundidas. Não sei se vocês acreditam mas o dom é algo divino sim. É um presente que você ganha. Uma aptidão que você recebe. Totalmente genuína. Uma habilidade natural. Quem tem, realiza as mesmas tarefas que os outros só que com o mínimo de esforço e quando são motivados, eles vão além. No nosso dia a dia deparamos com pessoas assim. Não é tão freqüente mas também não é difícil de encontrar. É o famoso talento nato. Comumente encontrado nas artes, esportes e na música. Áreas onde se exige, na maioria das vezes, uma aptidão para habilidades. O talento é um dom mas o contrário nem sempre é verdadeiro. Talentos podem ser “fabricados”. Quem quer ter um precisa desenvolver. Concordo que é estimulante sentir que seu trabalho foi realizado através de seu esforço mas voces também haverão de concordar que existem pessoas que conseguem realizar o mesmo trabalho com o mínimo esforço e quando essas pessoas procuram se desenvolver e se aperfeiçoar acabam se tornando praticamente imbatíveis na sua área. São os chamados gênios. Não é meu caso e acredito que não seja o da maioria das pessoas aqui. Não subestimo quem aposta na teoria mas defendo fortemente quem tem iniciativa e criatividade. Pois só a ação gera realizações. Sem ela o talento não aflora. É nesse ponto que eu acho que estão grandes divergências. Pelo menos a minha e a do Ivan. As pessoas talentosas não ficam presas às regras e convenções. Criar soluções e ter iniciativa é abrir novas portas. Conhecer as regras mas saber que elas não são garantias e muito menos imutáveis. A verdadeira preguiça está no fato de você acomodar-se a velhos padrões preestabelecidos e deixar de ousar um pouco mais. O talento que não ousa está desperdiçando suas habilidades assim como pessoas pouco talentosas podem ser vencedores se não ficarem esperando uma oportunidade. O melhor é criar. Posso ter passado uma imagem errônea mas sou extremamente à favor do aprendizado. Acho até que as pessoas que se julgam talentosas têm um sério problema: adoram aprender mas não gostam que ensinem. Além disso, a humildade está na hora de aprender e ensinar. A chave de tudo é saber aliar talento e ação, teoria e prática. Criar nosso próprio enredo e porque não, às vezes, nossas próprias regras.

Quarto (e último) ponto: Regras de composição. Como já disse, não tenho nenhum estudo didático na área da fotografia mas já fiz alguns cursos de desenho e tento aproveitar alguns fundamentos e teorias relacionados a planos, linhas, perspectivas, cores, sombras, proporções e etc quando vou clicar. Considero-me um entusiasta que gosta das coisas bem feitas mas reconheço as minhas limitações nessa área. Tento aprender o que posso e o que pode me ser útil. O Ivan citou, por exemplo, regras de composição como a razão áurea. Estudei na engenharia a seqüência de Fibonacci (entre outras) e conheço a  importância das simetrias, do pentagrama, da proporção áurea, enfim, do famoso número phi que segundo os matemáticos, regem as leis da simetria e proporcionalidade sendo encontrado nas mais variadas formas da Natureza e muito empregado nas artes como forma de composição harmoniosa. Chamada de Proporção Divina por Da Vinci, foi usado em muitas de suas obras e estudos no ramo da medicina e engenharia também. Ivan, assim como você, eu também gosto de embasamentos e técnicas. Afinal não nego a  raça como engenheiro. As regras e normas exatas me acompanham o tempo todo. Porém também gosto de fugir delas em muitos momentos. Eu creio muito na criatividade, no autodidatismo e em formas alternativas de conhecimento.  Também acredito que desvirtuar das regras não é abandoná-las e sim transcendê-las. Caso contrário, ficaremos escravos de seqüências, proporções e simetrias. O próprio Da Vinci foi um visionário ao seu tempo. Foi principalmente através de experimentos, erros e acertos que ele deixou um legado de muitas contribuições para as outras gerações. Devemos explorar a técnica. Devemos explorar as proporções e simetrias mas não devemos deixar de explorar também o "equilíbrio" assimétrico que muitas vezes é mais interessante que a perfeição.

Vou terminar esse testamento (rsrsrsrsrs) com uma frase já conhecida por muitos:

"A composição deve ser uma de nossas preocupações constantes, até nos encontrarmos prestes a tirar uma fotografia; e então, devemos ceder lugar à sensibilidade..." (Henri Cartier-Bresson)
 
ABRAÇOS E OBRIGADO PELA PACIÊNCIA DE TODOS   :ok:.   
« Última modificação: 18 de Maio de 2008, 19:59:24 por GutoVilaça »
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Ivan de Almeida

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Resposta #54 Online: 18 de Maio de 2008, 22:05:39
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Não sei se vocês acreditam mas o dom é algo divino sim. É um presente que você ganha. Uma aptidão que você recebe. Totalmente genuína.

Há argumentos que não precisam de respostas, pois o próprio enunciado os desmoraliza.


Seymor

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Resposta #55 Online: 19 de Maio de 2008, 10:21:18
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É engraçado dizer que a fotografia é naif, mas uma das características do naif é ir diretamente em direção a um resultado estético conservador, fácil, não apenas a representação pouco formalmente convencional. É característico do naif não problematizar a estética, não fazer dessa problematização um ponto de apoio.

Lembrei de um episódio em um supermercado. Havia um cara pintando imagens sobre espelhos usando tinta spray. Pôr-do-sol, praia, rio, cachoeira, pássaros voando, tudo com cores vívidas. As pessoas paravam, olhavam esse cara executando o seu trabalho e se maravilhavam com o resultado obtido. Eu era um dos espectadores, óbvio.

Repensando o episódio hoje, percebo que o cara apenas reproduzia imagens que ele mesmo deve ter achado maravilhosas, já sabendo que o público concordaria com ele e, dessa forma, facilitando suas vendas.

Comprei recentemente o livro "A História da Arte", do Gombrich. Logo na introdução, ele apresenta um desenho de galinhas com seus pintinhos, feito pelo Picasso, da forma mais convencional e próxima da realidade possível: formas arredondadas, proporcionais e mesmo em PB apresentava luz e sombra que se correspondiam. Na página seguinte, havia outro desenho do mesmo assunto e do mesmo autor, mas com o ponto de vista deste: uma galinha deformada, que parecia esganada e requebrada. Ou seja, não era questão de não conhecer uma técnica, mas a de subverter a que era conhecida.

Por isso, a importância de se estudar, e não apenas aprender pela prática.


GutoVilaça

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Resposta #56 Online: 19 de Maio de 2008, 11:56:52
(...)ou seja, não era questão de não conhecer uma técnica, mas a de subverter a que era conhecida.
Como disse nas minhas últimas palavras:...o "equilíbrio" assimétrio, muitas vezes, é mais interessante que a perfeição. Assim como uma foto naif pode ser mais interessante que uma foto elaborada. Assim como uma arte naif pode ser mais interessante que uma arte "sistemática". O próprio Picasso já valorizou a arte naif criativa ao demosntrar interesses pelos  trabalhos de Rousseau. Percebeu que nem sempre um arte naif pode ser considerada ingênua ou anti profissional.  ;)

Contra fatos, às vezes, não há argumentos.  :)
« Última modificação: 19 de Maio de 2008, 12:01:38 por GutoVilaça »
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