É interessante,embora triste,perceber que parece existir mais "vida" no olhar do menino do que no do soldado.Penso na exigência emocional de uma guerra,que leva muitos ao encontro de seus próprios limites.Acredito,a foto retratou o que já estava em curso no soldado...o questionar ausentar-se da vida...seu olhar me lembra "ausência".
Ao fotógrafo,é compreensível o impacto ao suicídio e o pensar na possível contribuição da foto. A escolha da morte apresenta mistérios e desafios para a psicologia, psiquiatria e afins.Toca a emoção,principalmente,dos que,de alguma maneira,têm uma ligação com quem sofreu a ponto de não mais desejar a vida.Ao fotografar,nos relacionamos.
Adriana.