Ivan vc sabe que eu encaro como debate o negócio, debates podem ter ânimos quentes ou mais suaves, sempre são construtivos e quando terminam tudo volta ao normal
Ninguém vai sair no tapa não.
Não gosto de quando as coisas partem para níveis acima da argumentação.
Com relação ao entendimento eu conversei com o Ricardo e pedi para ele ler os posts e me dizer a visão dele sobre o caminho que o debate tomou.
O que ele me disse é que a confusão deve ter sito causada por exemplos encontrados na net e a associação ao processo fotovoltaico, ele me falou que o processo é o fotovoltaico, mas ele é usado de uma centena de formas.
Ele me mostrou alguns exemplos tipo uma chuva em copinhos que depois são descarregados, ele disse que o princípio é aquele mesmo, só que a exemplificação real não seria uma chuva, seria um jato de água passando sobre o copo (como uma mangueira) ou seja um fluxo de elétrons e a luz atingindo esse fluxo de elétrons e atirando eles contra os "copinhos" que são como capacitores os que são atirados para fora do fluxo são os que serão medidos. Foi isso que eu entendi do exemplo dele. Ai quanto maior o fluxo mais elétrons são desviados, porém seu amplificador e seu processador tem que saber que quantidade os "copinhos" guardam no máximo e conhecer o que entra para conseguir traçar a relação correta do que significa aquilo que está no "copinho".
Eu acho bastante interessante o processo e já valeu para várias coisas, na pesquisa descobri que minha teoria sobre o Foveon estava correta, descobri que que o ganho na amplificação de sinal tbm pode ser usado em alguns casos (como as famosas extensões de ISO) e etc. Já valeu, já foi interessante neste aspécto.