Achei legal porque é uma apanhado de coisas, muitas delas de fora da própria escola, como consolidação achei super interessante. Comecei a ler aqui e achei alguns problemas que acredito que a escola possa corrigir.
Tem vários artigos que não estão com as fontes citadas, principalmente os em inglês, que a maioria são artigos de alguns autores consagrados (que nada tem a ver com a escola) e pela norma de citações brasileira deveriam conter não só o nome do autor, como o endereço de acesso, além de autorizações específicas de uso dadas pelos autores.
Entender a cor, por exemplo, é um material copiado de forma integral de um texto do António Matias para a 1000 imagens, que não contém um crédito ou referência sequer para o autor real do texto (dando a entender que é uma produção da escola). O lentes e formação da imgem possuem o mesmo problema, é um texto do MIT publicado traduzido e publicado pelo Universia. O Texto sobre o momento decisivo também tem um problema, porque é um capítulo retirado de uma consolidação brilhante do Henrique José da Galeria Zoon, que foi citado como fonte direta, mas não é, carrega as mesmas diferenças do artigo do henrique josé, portanto deveria ser referenciado a ele e correferenciado à Elaine. O Texto de Teoria da Informação (área que estudo) é mais um exemplo de texto que passa a impressão de ser da escola, mas não é citado. Este texto é de um site chamado Speculum.
Acredito que os responsáveis pela escola devam dar uma verificada nestas questões, porque na área de fotografia as fontes e os autores tem que ser valorados.
Além disso comecei a ler alguns itens que me parecem ser da própria escola e encontrei um probleminha no texto sobre o sistema de Zonas, acredito que o professor Enio Leite poderia corrigir esta parte de seu texto:
já que o filme reproduz uma infinidade de tons de forma linear
Nem o filme e nem o digital reproduzem os tons de forma linear, por isso que o sistema de zonas precisa ser adaptado de acordo com a latitude, principalmente depois da implementação da norma ISO de sensibildade. O filme produz os tons de acordo com uma curva de Hurter e Driffield, enquanto o digital produz tons de acordo com uma exponencial.