Hum, legal, Paulo... mais prático. Enquanto a Kodak do Brasil (e os laboratórios) não se darem conta de que ainda existe mercado para o filme, o jeito é dar dinheiro aos gringos mesmo, importando.
Duvido que um filme desses não fosse vender como água por aqui. Tem que deixar os Kodacolor, Kodak Ultra e Kodak Gold para venda em supormercados. O mesmo consumidor que descarrega a sua compacta para ampliar 10x15 vai ser a ruína dos laboratórios. Já existem máquinas self-service que ampliam fotos digitais em segundos.
O laboratório que fugir dessa lógica terá mais chances de sobreviver, pois há um grande público que não encontra serviços de qualidade. E eu falo de serviços de quialidade tanto em relação aos usuários de filme quanto de câmeras digitais.