Autor Tópico: Samsung lança série NX - Concorrente da Panasonic G1?  (Lida 22894 vezes)

Leandro Federsoni

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Resposta #15 Online: 03 de Março de 2009, 15:07:25
A briga está boa....a Panasonic acabou de lançar a GH1 com 14Mp e Modo Vídeo com AF e grava stéreo. :clap: :clap:
http://www.dpreview.com/news/0903/09030316lumixgh1handson.asp

A NX, com essa lente fixa deve caber no bolso hein.

« Última modificação: 03 de Março de 2009, 15:09:29 por Leandro Federsoni »


Bucephalus

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Resposta #16 Online: 03 de Março de 2009, 15:08:02
Mais uma:



Não sei se é só uma maquete ou uma câmera de verdade... e se eles criaram um mount novo pelo menos já tem 3 lentes disponíveis ao que tudo indica pelas imagens.


Ivan de Almeida

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Resposta #17 Online: 03 de Março de 2009, 15:12:55
Durante anos preguei neste fórum e em outros a desnecessidade do espelho.

Embora haja fatores técnicos relativos ao fato de gerar-se menos ruído mantendo o sensor desligado, o que beneficia a arquitetura DSLR, o grande fator de adoção do modelo que hoje conhecemos das DSLRs foi o fator de aceitabilidade cultural.

É preciso lembrar que a história das DSLRs começa há muitos anos atrás quando o formato SLR 35mm dominava a cena da fotografia. Para a maioria dos fotógrafos de então, era o patamar mínimo para fazer "fotografia séria". E esses fotógrafos tinham um investimento em lentes que prezavam.

Pois bem, os fabricantes, então, voltaram-se para o desenvolvimento de um produto que mimetizava a fotografia com DSLR, como dizendo "digital também é sério". E essa mimética foi relativa à arquitetura reflex e à adoção do formato 2:3 pela maioria dos fabricantes. Por que 2:3? Afinal, as lentes cobriam formatos maiores ou menores, por que 2:3? Por que não quadrado, ou por que não 3:4 ou 4:5 ou seja lá qual outro, ou até, de um fabricante artístico, por que não 1:1,618 que é a proporção áurea?

Por uma razão muito simples, o formato 2:3 era o que os fotógrafos estavam acostumados (eu também, e gosto mais dele, confesso).

Então, a introdução da fotografia digital passa por três momentos. No primeiro, a mimética, que chega ao ponto de desprezar as vantagens do live view que ficaram "relegadas" às compactas; No segundo momento, os fotografos já nascidos na era digital e acostumados com compactas começasm a demandar o live view, e as fábricas começam a inventar coisas malucas, como dois sensores, um para o live view e outro para a captura. Como se os dois funcionassem iguaizinhos; no terceiro momento, então finalmente encontram-se quase perfeitas as condições para a criação do verdadeiro formato digital, qual seja, acabar com o espelho e o substituir por evf/liveview.

É preciso entender que as injunções culturais são a moldura de aceitabilidade dos produtos. É preciso entendere que as Prosumers de 5/8mpx já se aproximavam do conceito, a Soni R1 mais ainda, mas o mercado não as via "tão sérias" quanto as DSLRs.

Agora vão nascer ainda na faixa inferior, quebrando as DSLRs de entrada, mas logo vão progredir por todas as faixas.

DSLRs continuarão existindo, mas deixarão de ser o padrão dominante.

E, cá entre nós, venho escrevendo isso há quatro anos...


Leandro Federsoni

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Resposta #18 Online: 03 de Março de 2009, 15:21:32
Perfeita a sua idéia Ivan :ok:

O mercado precisou passar por alguns steps pra chegar a um produto verdadeiramente digital e que seja bem aceito e vendido.



Ivan de Almeida

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Resposta #19 Online: 03 de Março de 2009, 15:29:19
Perfeita a sua idéia Ivan :ok:

O mercado precisou passar por alguns steps pra chegar a um produto verdadeiramente digital e que seja bem aceito e vendido.



É engraçado, Leando, porque os fatores culturais pesam muito, e não são considerados ou são confundidos com fatores técnicos. Por que diabos usar 2:3? Mas isso focou tão arraigado que as 4:3 ainda são vistas reservadamente...

Penso que as reflex digitais tomarão outro caminho aproximando-se em desempenho das MF. A Leica, muito viva, sabendo que seu verdadeiro produto é qualidade e não meramente câmeras fotográficas, criou uma espécie de mini-MF que tem tamnho de DSLR. Percebeu que há injunções que enfraquecerão seu produto tradicional e apostou na criação de um produto novo, que atenderá aos fotógrafos acostumados com DSLRs no patamar das MF digitais.


Leo Terra

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Resposta #20 Online: 03 de Março de 2009, 17:13:06
Bucephalus parece mais fina do que a G1, o que é mais importante... :)

Ivan eu penso que a grande sacada dessa camerinhas é a portabilidade, assim como sempre acreditei que a R1 precisava ter avançado, porque carregava uma associação de qualidade e possibilidade de portabilidade interessante, apesar de ainda não ser lá essas coisas em termos de portabilidade. Agora as SLR continuarão a ser o que são, o que se abre é um novo patamar, porque as SLR possuem várias vantagens significativas, como AF por fases, view que funciona muito melhor do que um EVF ou um LV, menor geração de ruído e menor probabilidade de smear (que provavelmente será o calcanhar de aquiles dessas camerinhas, principalmente as que não tiverem obturador mecânico). A fotografia digital pura não vai acontecer a não ser que se façam câmeras Pinhole. A própria constituição física da fotografia se dá por um híbrido entre mecânica e um outro fator, que no passado era químico (tá ai um nome que define melhor a fotografia "analógica", fotografia química) e atualmente é digital, mas o elemento mecânico sempre vai estar lá associado ao elemento de captura. O digital abre condições melhores do que o químico neste aspécto, porque o segundo requeria certa maleabilidade para preview, como o uso de polaroids, enquanto o digital adiciona um grande avanço nesta questão. Mas isso não ques dizer nem que as SLR serão substituídas por um conceito digital puro (porque isso não seria possível a princípio) e nem que essas pequenas notáveis não tenham vantagens. Este novo conceito carrega vantagens significativas, como portabilidade com alta qualidade e assim por diante, a questão que está tornando essas camerinhas interessantes é que elas carregam a alma de uma compacta, mas trazem junto 2 elementos que são muito valorizado nas SLR (qualidade e lentes intercambiáveis). Essa idéia não é nova nos filmes vários fabricnates já tentavam fazer SLRs menores e câmeras de lente intercambiável pequenas com base no sistema APS. O Digital só tornou isso ainda mais viável. Acredito que antes que os fabricnates consigam fazer EVF com resolução maior do que a do olho humano e que trabalhem por algum princípio refletivo os EVF não serão aceitos como um substituto dos OVF. Os EVF trabalham como fontes de luz e o olho humano possui uma grande aversão à visualizar fontes de luz (fomos feitos para ver luz refletida, este é, inclusive, um dos problemas da leitura em tela do computador e o motivo pelo qual as pessoas continuam preferindo ler no papel). Assim os EVF vão entrar com uma boa força para oferecer algo que as SLR simplesmente tinham enorme dificuldade em oferecer, que é portablidade. Veja que as pessoas não elogiam o fato dessas pequenas serem EFV e sim suas dimensões reduzidas, que são um conceito mais do que antigo (as tentativas de reduzir tais câmeras datam da década de 50, a Leica mesmo cresceu baseada neste conceito, oferecer portabilidade e lentes intercambiáveis). Hoje os fabricantes conseguem ver uma necessidade e viabilidade para este processo, que não havia antes, por motivos diversos. Veja também que essa necessidade de redução também está aparecendo nas SLR, a cada dia as SLR estão se tornando menores e continuam sendo SLR, o que está chamando a atenção de parte do público é a dupla lente intercambiável e tamanho e não o fato de a câmera não ter mais visor ótico. Eu mesmo tenho namorado uma dessas pequenas, por conta das possibilidades que elas me trariam.  Mas dai a ser uma substituta para câmeras mais sofisticadas ainda acho que teremos um longo caminho, não por questões culturais, mas porque são tecnologias realmente inferiores em termos técnicos. Não consigo ver alguém em um desfile (por exemplo), ou em um estúdio de moda, usando um EVF, simplesmente é cansativo e não é confiável para aplicações exigentes e nestas pequenas isso não será diferente (isso para não entrar no mérito do AF).
Agora que o conceito das minicâmeras com sensor grande já devia ter ganhado força a mais tempo isso é fato, eu mesmo estava esperando o dia de ter câmeras compactas com essa qualidade e lentes intercambiáveis. Tanto faz se com EVF ou OVF, se conseguissem reduzir o tamanho para caber no bolso eu estaria satisfeito. Agora o grande ponto de mutação neste conceito não foi nem essas pequenas, foi uma SLR chamada E-420, que dominou quase 4% do mercado mundial, sozinha e quando se perguntava aos proprietários o porque daquela compra todos respondiam - Tamanho e lentes intercambiáveis. O que é mais assutador disso tudo é que essas duas questões (portabilidade e lentes intercambiáveis) são sonhos antigos, pagava-se muito por uma câmera química (gostei do termo) no passado (a Leica é um exemplo clássico de câmera que vendia para quem queria essas duas questões sem se importar com o View usado) e os fabricantes demoraram a perceber que oferecer tais características na era digital seria mais simples (porque o EVF substui o rangefinder bem) e barato do que na época dos filmes. :/
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Resposta #21 Online: 03 de Março de 2009, 18:52:10
Cara... Sua professora de redação não lhe ensonou a dividir o assunto em paraágrafos não? -risos
(é brincadeira, Leo, mas sem dúvida a divisão em parágrafos dá "humanidade" à leitura.

Olha só.

Temos de colocar cada coisa em seu lugar.

O grande barato dessas câmeras não está somente na portabilidade, nem a E-420 oferece esse grande barato. O grande barato é inexistir a necessidade de distância entre o último elemento e a cortina, o sensor, ou seja lá o que for. Esse fator é tecnicamente superior ao fator equivalente das DSLRs, e é um fator tão importante que cria um novo equilíbrio.

Mas elas trazem um outro grande barato... Elas são culturalmente compatíveis com a nova geração de fotógrafos que surgiu depois das digitais, e que está extrememante acostumado com LCD, EVF, etc, não nutrindo preconceito a respeito disso, e mais, gostando das possibilidades especiais que isso dá, entre as quais a previsualização da fotometria.

Esse tipo de câmera, de imediato, será um grande golpe para as DSLRs de entrada. Volto a insistir que é preciso não desprezar as injuções culturais para algo acontecer. O fotógrafo que hoje quer uma DSLR com live view (pense só que coisa contraditória!) quererá muito mais esta cãmera. Ela é compatível com sua experiência anterior.

Ela permitirá o projeto de lentes melhores/menores/mais baratas, ou seja, lentes que apresentarão melhor custo benefício.

O uso profissional dela, isso não dá para prever. Será uma ótima câmera para reportagem em situações difíceis, na tradição Leica.

Mas, Leo, isso é apenas o começo. As DSLRs estão aí há quase dez anos. Essas vão começar devorando por baixo o mercado das DSLRs, mas na mesma medida em que os fotógrafos evoluam, eles demandarão câmeras melhores compatíveis com sua experiência anterior.

Os fabricantes terão dois caminhos principais: Câmeras de excelente desempenho sem espelho, que ocupará inicialmente o nível de entrada e avançará para o nível médio, e cãmeras FF que ocuparão o setor superior e descerão canibalizando o nível médio.

Evidentemente que o mercado futuro conterá todos esses tipos, mas a distribuição delas será bem diferente da atual. E o que diminuirá muito são as reflex APS-C.


Leandro Federsoni

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Resposta #22 Online: 03 de Março de 2009, 19:54:16
Cara... Sua professora de redação não lhe ensonou a dividir o assunto em paraágrafos não? -risos
(é brincadeira, Leo, mas sem dúvida a divisão em parágrafos dá "humanidade" à leitura.

Hehehe...Ele lhe mostrou na prática que EVF é ruim.

Mas na verdade o que tenho lido muito é elogios ao EVF da Panasonic G1...tem quase o tamanho do visor de uma D700. Além disso, hoje 99,9% é no AF, ainda mais pra um mount que tem pouca coisa antiga (lentes manuais).
« Última modificação: 03 de Março de 2009, 20:09:53 por Leandro Federsoni »


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Resposta #23 Online: 03 de Março de 2009, 21:16:21
Leandro;

Ele não me mostrou isso na prática, porque a prática mesma verdadeira eu já tenho. Usei durante dois anos cãmeras com EVF, e sei que um bom EVF não é a tosquera que se fala por aí.

Agora, me explique cá uma coisa... EVF é pior do que live view no LCD? É claro que não. E a manezada está comprando DSLRs e as usando com braço estendido, sacou? Observe como o pessoal usa as câmeras tipo superzoom... Um monte de gente usa com braço estendido.

O espelho vai ser deixado de lado porque simplesmente não é mais coerente com a prática da rapaziada. Quem compra DSLR prestando atenção no live view na verdade está querendo continuar sua experiência com compactas.

Nessa faixa, essas cãmeras sem espelho com LCDzão e EVF venderão como pipoca, e com elas se criará uma geração de fotógrafos que não mais considerará que o espelho é necessário.


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Resposta #24 Online: 04 de Março de 2009, 00:06:35
Ivan a professora ensinou e eu uso isso em meus textos rs... O problema é que atualmente eu ando escrevendo e participando do fórum no ônibus da faculdade rs... Ai meu caro eu mal consigo ler o que escrevo, o dedo acerta tudo menos o que precisa, nessas horas o que sair é lucro. rs.

Ivan o LCD e o EVF podem ser bem similares se o EVF for de boa qualidade... :) Mas nenhum deles é tão bom quanto um bom OVF. Acredito que a idéia ai Ivan é uma volta ao esquema que tinhamos na época dos filmes. Na época dos filmes SLR era coisa para poucos, todo mundo tinha câmeras menores e poucos tinham SLR. Esse "bum" das SLR é coisa do digital. Pessoas que comprar SLR para fazer fotos no modo auto são a grande maioria dos consumidores atuais destas câmeras. Para estas pessoas realmente faz muito mais sentido uma câmera como essas de EVF do que uma SLR.
A questão ai é do formato que o consumo se desenvolveu. A alguns dias eu estava ajudando um amigo a trocar a lente de sua A200. Fiquei chocado de ver que alguém que mal sabia ligar a câmera tenha investido em uma câmera desta forma. Na época dos filmes os mais leigos se contentavam com compactas automáticas, hoje o modismo faz com que você tenha que ter uma câmera mais sofisticada, mesmo que não saiba nem por onde começar a usá-la. :(
Os bons fotógrafos ainda acharão o OVF necessário por um bom tempo, porque ele trás muitas vantagens sobre esse novo formato, estas câmeras vão se aproveitar de um mercado que na verdade não sabe bem o que está comprando, só sabe que necessita de uma câmera dessas para se sentir um pouco melhor consigo mesmo. Pode apostar que poucos comprarão essas câmeras por sua característica única de portabilidade. :(
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Resposta #25 Online: 04 de Março de 2009, 03:16:57
Uma dúvida sobre ser retrofocal ou não para lentes wide e normal desse novo sistema.

Estava olhando as fotos dessa nova câmera e notei que as lentes estão mais curtas que as APS-C pra DSLR. Podem notar que a distância do primeiro vidro até a posição do sensor é bem menor do que estamos acostumados.

Pois bem, com isso as mudanças no projeto da lente fica mais simples ou mais complexo? Existe nisso também um potencial de redução de custo das lentes e melhora da óptica?




Valeu
« Última modificação: 04 de Março de 2009, 09:53:55 por Leandro Federsoni »


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Resposta #26 Online: 04 de Março de 2009, 11:47:18
LEandro a complexidade não muda. É praticamente a mesma, o que muda é o espaço necessário, nas retrofocais você precisa de espaço dentro da lente, o que aumenta um pouco o tamanho das mesmas.
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Resposta #27 Online: 04 de Março de 2009, 12:23:55
LEandro a complexidade não muda. É praticamente a mesma, o que muda é o espaço necessário, nas retrofocais você precisa de espaço dentro da lente, o que aumenta um pouco o tamanho das mesmas.

Leo, segundo a Olympus na época que divulgaram o sistema, as lentes M4/3 precisam de 01 vidro a menos e com isso melhorariam a óptica...eu não lembro se melhora na distorção de barril.


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Resposta #28 Online: 04 de Março de 2009, 12:48:53
Leandro essa necessidade é relativa, você pode fazer lentes Zoom com mais ou menos vidros, dependendo da abordagem. Desde o advento das lentes aesféricas não existe motivo para adicionar um vidro a mais nas retrofocais, uma vez que uma única lente pode gerenciar projeção e correção de efeito barril. Falando em termos físicos a diferença é que estas lentes projetam dentro da lente e não fora dela. ;)
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Resposta #29 Online: 04 de Março de 2009, 13:44:27
Bom a vantagem que ela teria já se foi com o lançamento da GH1 (que já está no mercado, portanto é novamente a primeira a oferecer o recurso), ela tambem vai carregar uma outra vantagem sendo a primeira a oferecer entrada de microfone para as filmagens. :ponder:
Leo Terra

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