O desenvolvimento de outras coisas dessa natureza depende de outros colegas "botarem a cara a tapa" como analistas, entendendo que, como eu, estão oferecendo seus esforços e suas limitações -todos as temos. E jogarão o anzol para que outros colegas se interessem por suas análises.
Aqui temos uma derivação interessante. Porque para os colegas ficarem interessados é preciso que o proponente analista tenha uma atitude séria e equilibrada, responsável, enfim. Pois esse tipo de coisa aponta para uma maior responsabilidade nas análises, uma mudança qualitativa nelas.
A Clínica experimental terá dado certo no momento em que outros colegas se proponham como analistas. O modelo está colocado, ou seja, algo com delimitação precisa, EPISÓDICO (porque ninguém quer ser analista todo o tempo), com compromissos limitados. Esta é a piscina. É só jogar-se nela -risos.
Ivan:
Estava aqui justamente matutando sobre quem poderia se jogar nesse rio de possibilidades sem temer a correnteza.
Como você disse ao Heber noutro tópico:
Essas coisas, Heber, aprende-se fazendo...
Eu, acredito que outras pessoas também, gostaria muito que a iniciativa fosse levada adiante com o engajamento dos demais colegas. Vale lembrar que as relações de amizade/cordialidade não devem interferir na análise da obra, como você, de certa forma, mencionou. É possível separar isso? Com certeza.
Pensei rapidamente em vários nomes, aliás já tinha citados estes nomes em outro momento. São colegas que venho acompanhando a participação e acho que poderiam contribuir nesse sentido.
Não ia citar os nomes porque, primeiro, temia esquecer alguém, é sempre um risco, mas, sobretudo, porque não queria constrangê-los.
Mas como aqui, eu venho abandonando o papel de "conciliadora" (não tenho visto mais necessidade dele) para assumir o de "agitadora" de idéias que julgo favoráveis ao desenvolvimento do fórum, enquanto espaço plural carente de conteúdo ou com conteúdo disperso, ainda que caminhe, por vezes, na contramão, vou citar alguns nomes.
Espero que eles não se sintam constrangidos e, de antemão, peço desculpas se esqueci de alguém.
Também não cite meus colegas de moderação para não parecer corporativismo.
Vou começar pelo Heber que manifestou, noutro tópico, interesse pela construção da análise. Tem também o Wellington Dantas, o Rafael Frota, os dois Marcelos, o Rodrigo Pereira, o José Azevedo (aliás, como ele faz falta entre nós), o Bruno Gomes, o Rogério Prazeres, o Fábio Yamauti, o WFernando, entre outros.
Também podia ter ofertas de clínicas temáticas com análise do pessoal da macrofotografia, da fotografia de moda, da fotografia de natureza, enfim, é uma idéia, eu vivo delas, difícil é concretizá-las.
Bem, taí, vamos ver onde a experiência vai dar, mas espero mesmo que outros colegas se disponham a participar da iniciativa. Enquanto isso eu continuo agitando.