Autor Tópico: Câmeras analógicas, qual a sua preferência?  (Lida 22564 vezes)

Elmo

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Online: 26 de Maio de 2009, 07:58:01
Um filho de um amigo me ligou, querendo começar a fotografar com filme, pois em seu mundo moderno só existe digital.

Depois de longo papo, porque o assunto é bom e eu explicava a ele os diversos tipos de câmeras analógicas, ele me questionou qual o tipo que o pessoal mais se interessava.

Acabei por dizer, em princípio que eram as SLRs, mas como elas fazem pouco parte de minha vida, resolvi transferir essa dúvida pra cá.

No meu caso, eu prefiro as TLRs, como sabem. Pelo tamanho do filme, pela qualidade, pela afinidade, pelo estilo, pela "discrição" não invasiva.

E o que vocês preferem e por que? Podem me ajudar nessa "pesquisa"?
« Última modificação: 26 de Maio de 2009, 08:07:36 por Elmo »


GutoVilaça

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Resposta #1 Online: 26 de Maio de 2009, 08:24:44
SLR 35mm mecânica e totalmente manual.
Se possível uma mais compacta.
Porque são:
Resistentes;
Custo para limpeza e manutenção é relativamente baixo;
São fáceis de encontrar;
Possibilita usar diferentes tipos de lentes e acessórios abrindo um leque maior de possibilidades na captura. Ou seja, são mais versáteis;
Se quiser pode-se reversar as lentes com as SLRs digitais;
Encontra-se ainda filmes 35mm em qualquer esquina.


VAMOS ESTUDAR MAIS FOTOGRAFIA ANTES DE CRITICAR UMA FOTO ALHEIA. VAMOS CRITICAR SE O AUTOR PEDIR. SE VAMOS CRITICAR E COMENTAR, VAMOS FAZER COM SABEDORIA, COM EMBASAMENTO E DE MODO QUE SEJA ALGO CONSTRUTIVO. NÃO APELE SE O AUTOR DAS FOTOS REBATER ÀS CRÍTICAS AFINAL ISSO É DIREITO DELE. VAMOS DÁ BONS EXEMPLOS COM NOSSAS FOTOS POIS SÓ FICAR CRITICANDO FOTOS DOS OUTROS NÃO FAZ DA GENTE UM BOM FOTÓGRAFO.  VAMOS FOTOGRAFAR MAIS E CORNETAR MENOS!!!


Gularth

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Resposta #2 Online: 26 de Maio de 2009, 10:14:24
Elmo, em 35mm só utilizei SRL eletrõnicas da canon, e a meu ver o melhor custo benefício neste tipo de câmera são as EOS 30/Elan 7e (ou 30V/7ne que são as últimas versões com flash TTL II), ela era considerada como semi-profissional só não tinha contato PC, eu tenho uma 30 a muitos anos e já utilizei profissionalmente várias vezes no passado, hoje em dia ela fica encostada, mas comprei um slide recentemente pra tirar o pó do coitada.
A um tempo atrás vi uma usada linda numa loja da galeria da 7 de abril por menos de R$ 500,00 (a mão coçou, mas deixei pra lá) e geralmente sempre aparece uma nesta faixa de preço.
Canon 6D / Canon EOS 30 + Grip
Flash 550 EX / Flash 580 EX II
Objetiva EF 24-85mm USM / EF 35-135mm USM / EF 50mm 1.4 USM / EF 85mm 1.8 / EF 24-105mm 4.0 L


Braga.SP

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Resposta #3 Online: 26 de Maio de 2009, 12:00:28
Se ele já conhece os princípios básicos de uma câmera fotográfica e seu funcionamento, bem como, o básico do registro fotográfico: ISO, abertura, velocidade, etc, etc, isto é um grande passo para a tomada de decisão. Se ainda não conhece é só uma questão de tempo.

Superada essa fase, o negócio é "jogar" uma de cada - pequeno, médio e grande formatos - na mão do menino e ver pra que lado ele vai se inclinar. Faço aqui minha aposta: TLR.

Que idade ele tem?
-22.352971,-48.775582


Elmo

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Resposta #4 Online: 26 de Maio de 2009, 12:35:29
Braga, na verdade nem é tão menino, tem 18.

Eu disse a ele que ele deveria experimentar várias. Não estou querendo influenciar, já influenciando  :assobi:, mas creio que se ele tiver algum senso, depois de experimentar médio formato não mais irá querer 35 mm. Aí, nesse caso, escolhido o tipo de filme, terá ainda opções de SLR, TLR e Rangefinder para médio formato.

De toda forma, particularmente, as que menos me brilham os olhos são as SLRs, sejam de que formato forem. E não tenho, ainda, justificativa por esse meu gosto. Concordo que foco telemétrico seja bem chatinho de se usar, mas isso em princípio, pois depois se acostuma. Dessa forma, as Rangefinders seriam minha segunda opção.

Mas sem dúvida as TLRs arrebentam a boca do balão. Mesmo não possuindo a versatilidade colocada pelo Guto, possuem outras, como as opções de visualização da cena, o silêncio, e a forma mais educada de se tirar retratos.

Um amigo me convidou para fotografar seu casamento nesse domingo que passou. Levei a Digital e duas de filme: uma Nikon FM10 e a Rolleiflex.

Fiquei trocando de câmeras durante o evento e em certo momento, estava eu atrás e bem próximo à cabeça do Padre, fotografando sobre seus ombros. Depois de uns três disparos com a Digital, pensei que a cena ficaria ótima com a FM10, equipada com uma 24 mm e um 400TX, poderia fazer. Larguei a Digital, peguei a Nikon e CLACK CLACK, um barulhão medonho (apesar de gostoso) fez o Padre virar a cabeça e olhar pra mim com olhar pouco cândido.

Pensei então que deveria ter levado uma silenciosa Rangefinder, mas não teria a opção de uma grande angular. E fiquei a me perguntar: será que ninguém fotografava casamento com Rangefinders? Nunca vi.

De qualquer forma, imbatível, fica a TLR para esse tipo de fotografia. Breve coloco aqui as fotos dessa experiência.

Só pra vocês terem uma melhor idéia da surdez momentânea que causei ao Padre, olha aqui o pré-evento, com a digital:

« Última modificação: 26 de Maio de 2009, 12:42:13 por Elmo »


rogerio_prazeres

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Resposta #5 Online: 26 de Maio de 2009, 15:29:59
Eu acho que uma zoom tem as vantagens do cara entender melhor o que significa na prática como os comprimentos focais mudam a composição. Nesse caso uma EOS mesmo com lente de kit seria útil.

Pro outro lado, uma analógica toda mecânica com uma lente fixa pode gerar fotos mais bonitas.
Ainda tem a diferença entre SLR, TLR etc...

Difícil, melhor primeiro ele ir em uma loja e pegar algumas na mão pra ver qual é o conceito que mais atrai (TLR, SLR eletrônica ou macânica, RF). Se não se apaixonar por alguma e comprar na hora, depois dá pra decidir o modelo com mais calma e procurar um bom negócio.

Abraços!
Agora dirigindo um fusquinha das DLSR... Canon D30  :wub:

rogerio_prazeres@yahoo.com.br


m.polli

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Resposta #6 Online: 26 de Maio de 2009, 16:17:17
Minha primeira SLR foi uma EOS Elan7e, dá pra usar toda manual também. Depois achei uma FM2, sem comentários. Agora, depois que o cara pega uma Rolleiflex... sem comentários...

Só que acho que pegar uma TLR pra começar, não sei, são 12 poses contra 36, pra quem vai aprender... Para enquadrar pessoas o quadrado é bem mais fácil, paisagens já acho o quadrado difícil de enquadrar, isso na minha humilde opinião, é claro.
Mauricio Polli


AC

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Resposta #7 Online: 26 de Maio de 2009, 16:32:09
Elmo, vou colar aqui um artigo do Eduardo Castanho, escrito para a revista Studium da Unicamp sobre as telemétricas:

    Câmeras telemétricas: a volta por cima

    Eduardo Castanho

    o momento em que toda a fotografia analógica está sendo posta em cheque com a participação cada vez maior das tecnologias de imagem digital, nota-se o retorno de um sistema que sempre foi o preferido pelos monstros sagrados da fotografia documental: a câmera com visor telemétrico (rangefinder). Os fotojornalistas das décadas de 40, 50, 60 e 70 sempre escolhiam estas câmeras para seus equipamentos de trabalho entre as Leica, Contax e Nikon. A partir do final dos 70, as câmeras SLR, com visores reflex (que mostram a imagem através da objetiva) foram subindo no conceito destes profissionais, pelas facilidades que aparentemente traziam, até passar a ocupar o posto das telemétricas. Ainda hoje existe uma aura em torno de câmeras como a Leica tipo M, que é, talvez, o símbolo absoluto da qualidade mecânica e ótica deste sistema que nunca deixou de ser construído. Há cerca de 5 anos o grupo japonês Kyocera (detentor da marca Yashica) relançou outra marca famosa de câmera telemétrica, a Contax (inicialmente o modelo G1 e atualmente o G2). A Contax G2 traz um projeto totalmente contemporâneo, que agrega conquistas das oponentes SLR: sistemas sofisticados de fotometria controlados por chips e focos automáticos de grande rapidez. No limiar deste ano tivemos o resgate de outra lenda: a Voïgtlander. A indústria japonesa Cosina, na trilha desta revitalização das câmeras analógicas, comprou a famosa marca alemã e lançou no mercado dois novos projetos de câmeras: A Bessa – L e a Bessa – R. Ambas têm na robustez mecânica e excelente qualidade ótica seus pontos de destaque. As objetivas foram desenhadas com o máximo rigor e toda a tecnologia disponível, como as sofisticadas correções asféricas e apocromáticas, além da utilização de exclusivas matérias-primas para os cristais óticos (“terras raras”). O modelo Voïgtlander Bessa – L lembra a velha Leica IF, aquela “leiquinha” básica, sem visor telemétrico, com o visor tipo Galileu acoplado na sapata de flash sobre a câmera. Como este é um projeto destinado para ser usado com objetivas grande- angulares e super-angulares, o foco por telemetria não é tão fundamental, pois o fotógrafo destas focais normalmente trabalha, como fez Cartier–Bresson, Eugene Smith, André Kertész, Don McCullin, Mark Riboud, Robert Frank, William Klein, Giles Peres entre tantos outros mestres, em hiperfocal – isto é – basta selecionar uma abertura generosa de diafragma f8.0 ou f11.0 e tudo entre 60 cm. e infinito estará em foco. Outro fabricante que entra neste ano como forte concorrente no mercado das telemétricas é a Konica. Esta marca sempre manteve uma câmera telemétrica bastante conceituada entre as compactas sofisticadas: a Hexar QD. Agora, a Konica apresenta a Hexar RF, com três objetivas (28, 50 e 75 mm), com carregamento automático de filmes, avanço e rebobinamento motorizados e, ainda exposição automática. Quatro fortíssimos concorrentes apostando no retorno triunfal das telemétricas? Não, temos ainda um dos mais tradicionais construtores de câmeras reflex do mundo apresentando outra rangefinder sensacional: a Hasselblad XPAN em formato panorâmico 35 mm. Um projeto revolucionário de uma avançadíssima câmera telemétrica com três objetivas (30, 45 e 90 mm.) que produz negativos nos formatos de 24X36 mm. e 24X57 mm. (panorâmicos) consecutivamente no mesmo rolo de filme.

     
    Vantagens para a expressão

    O sistema de visor telemétrico incorpora todo um conceito técnico e linguagem próprios. Sem uma Leica rangefinder seria impossível para Henri Cartier-Bresson formular sua teoria do “Momento Decisivo”. Ela precisa deste sistema para existir: nas câmeras telemétricas o fotógrafo nunca perde o contato visual com seu objeto fotográfico. Toda a vez que disparamos uma câmera reflex, o visor sofre um lapso de cegueira absoluta, para que o espelho seja deslocado para cima, liberando a passagem da luz através da cortina do obturador. Durante este instante (momento decisivo) o fotógrafo perde o contato com a cena que por ser dinâmica na maioria das vezes, pode sofrer uma mudança inesperada que só será constatada no filme revelado, quando é tarde demais. Sendo assim, quando vemos um dos maestrais exemplos produzidos por Cartier-Bresson comprovando sua teoria, podemos ter certeza que somente o contato visual absoluto proporcionado pelo visor telemétrico, introduz esta atitude na criação. Outro fator exclusivo deste sistema de visor, é a possibilidade de pré-visualização da cena com várias distâncias focais diferentes simultaneamente. Isto quer dizer, o fotógrafo não precisa trocar de objetiva para ter a noção exata da leitura espacial desta ou daquela opção, ele simplesmente aciona uma alavanca ou botão que mostra todos os enquadramentos das outras distâncias focais.

     Além desta qualidade, tecnicamente as telemétricas também possibilitam uma construção com formatos extremamente mais compactos do que as SLR, pois não precisam conter um grande e pesado prisma de cristal em seu sistema de visor e muito menos os intrincados mecanismos para o deslocamento dos espelhos. Estes requesitos sempre provocam um pesado tremor a cada disparo, fazendo com que o trabalho nas reflexes exija sempre velocidades de obturação muito maiores do que nas rangefinders. A velocidade alta é necessária para eliminar o tremor do movimento do espelho. Outro inconveniente exclusivo do sistema de visor reflex é o enorme nível de ruído promovido pelo deslocamento do espelho. Isto chega a fazer com que alguns teatros (principalmente óperas) europeus proíbam o uso de outra câmera que não a telemétrica, para que os artistas não sejam incomodados pelos disparos. No tocante à expressão pessoal, essas vantagens proporcionadas pela construção das telemétricas são incorporadas pelos autores principalmente nas cenas “roubadas” com total discrição e também, pelas imagens capturadas em baixas velocidades que introduzem a sensação da dinâmica do tempo nos fotogramas ao “borrar” alguns setores da imagem.

     Outra nítida vantagem no projeto construtivo destas câmeras é a compactação das objetivas. A distância interna transversal do corpo de uma câmera deste sistema é de 28 mm. (contra 48 mm nas SLR), isto propicia desenhos de objetivas onde o conjunto ótico pode estar próximo do plano do filme, não há portanto necessidade de criar complicados projetos de correções de planos focais – via – sistema retro-focus o que torna um simples desenho de uma levíssima grande-angular 35 mm., sistema Gauss simétrico de 6 ou 8 elementos óticos, em enormes e pesadas objetivas retro-focus de 11 ou até 13 elementos. Mais um ponto onde as rangefinders superam as SLR é na facilidade e precisão de foco. O sistema de foco por telêmetro proporciona grande precisão, além de um visor sempre – não importando a objetiva – muito luminoso. Uma das críticas que se fazia ao sistema rangefinder era o da impossibilidade da utilização de objetivas zoom, que apesar do pouco rendimento ótico, sempre foi o carro-chefe das reflexes. Atualmente a ousadia de fabricantes como a Leitz alemã (Leica) e a Kyocera (Contax) quebraram este tabu lançando objetivas de distância focal variável de 28, 35 e 50 mm. (Leica M) e 28~70 mm. (Contax G). Em comparação ao peso e tamanho de equipamentos, as câmeras telemétricas parecem “brinquedos” com menos da metade das SLR, isto faz com que o profissional possa se deslocar com extrema facilidade e conforto.

     Bem, depois destas colocações parece que não há melhor câmera fotográfica para todo uso do que as telemétricas. Isto não é verdade, pois quando se trata de macro-fotografia,  fotografia de esporte ou vida selvagem, o sistema reflex é insuperável. Mas, sem dúvida o retorno de grandes e famosos fabricantes ao mercado das telemétricas acontece em muito boa hora e quem vai ganhar com isso é a fotografia.

    Primavera do ano 2000

Bresson_01 Bresson_02 Bresson_03 Frank_01 Frank_02 Kertész_01 Kertész_02


alexandre gabriel

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Resposta #8 Online: 26 de Maio de 2009, 18:45:45
Eu tenho uma EOS 30 e uma Olympus OM-1.
A 30 virou ninho de ácaro...
Cameras: 5D, XSi, OM-1, OM-4, SD870IS
Zuikos: 21/3.5, 24/2.8, 28/3.5, 35/2.8, 40/2, 50/1.2, 50/1.4, 50/1.8, 50/3.5 Macro, 85/2, 100/2.8, 135/3.5, 200/5
Não Zuikos: EF: 50/1.8, 100/2.8 Macro, Tamron 28-75/2.8, Minolta Rokkor 58/1.2, Canon FD TS 35/2.8 SSC convertida para EOS.
Flash: 420 EX, Olympus T20
Feedbacks:  Ebay-104;  ML-17;  fredmiranda.com-23;  digiforum.com.br-4.


Elmo

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Resposta #9 Online: 26 de Maio de 2009, 20:25:16
Excelente, AC!!


Anderson Fonseca

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Resposta #10 Online: 27 de Maio de 2009, 14:26:17
eu já tive FM2, F601...hoje eu tenho uma F80 e uma Zenith 12xp...

mas caminhando em passos largos rumo a uma TLR e alguma MF de lentes intercambiáveis.

aliás, sófalta a grana...porque oque comprar eu acho que já sei...


Pomba

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Resposta #11 Online: 27 de Maio de 2009, 20:24:27
AC,
belo artigo!
vou procurar saber mais sobre as rangefinders


slorenzi

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Resposta #12 Online: 28 de Maio de 2009, 11:46:42
Minha zorki 4 (a.k.a. leica de pobre :() chegou faz três dias e estou me divertindo um monte com ela. É uma delicia aquele "clic" suave dela.  :wub:
Sidinei Caetano Lorenzi Junior
Cascavel - PR


Leo Terra

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Resposta #13 Online: 28 de Maio de 2009, 12:04:02
Eu gosto muito das MF Pentax e das SLR Nikon e Minolta.
Nas mais compactas (com túnel de vidro) eu gosto muito das Olympus.
Leo Terra

CURSOS DE FOTOGRAFIA: www.teiadoconhecimento.com



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Ivan de Almeida

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Resposta #14 Online: 28 de Maio de 2009, 13:25:25
Gosto de botar o olho no visor. Gpstp do isolamento da imagem que isso propicia. Não gosto muito de TLRs. Basicamente, gosto de SLR de filme, não me importando que o corpo seja eletrônico, pois basta desligar a eletrônica, e os corpos eletrônicos têm foometros melhores, via de regra.

Em médio formato usei uma de fole com visor direto, uma TLR e uma Hassel. Não gostei da TLR, não gostei da Hassel (gosto da imagem, mas não do uso que achei chato). Provavelmente uma médio formato com prisma seria a opção melhor para o meu caso.