Leo e demais.
Custa 500 reais na Recreio digital, e 160 dólares trazido da BH. Isso dá 432 reais.
Sinceramente, não acho que seja uma necessidade minha hoje. Com as fotos de calibração e depois a verificação de imagens feitas por mim consigo algo muito próximo do monitor. Meu montor atualmente é quente em cores e escuro, como deve ser.
Também não é verdade que se precise do perfil de cada lab, se os labs forem calibrados diariamente. No passeio com o Fespo ela fez pelo menos 5 cópias da foto teste em diversos labs, inclusive com métodos de impressão não fotoquímicos (uma das provas), e a coerência entre elas é muito grande. Basicamente, qualquer foto impressa em qualquer um dos labs sairá muito parecida.
Toda a questão é encontrar o balanço de método e resultado compatível com o que se deseja e com as necessidades. Se eu errar 50% das cores das fotos e mandar refazê-las, ainda assim precisarei de mais de 150 fotos para pagar um colorímetro, isto é, se essas 150 fotos forem equivalentes a 50% são 300 cópias 20X25. Demoro 30 meses para fazer isso, sem contar o custo financeiro. Em 30 meses provavelmente trocarei de câmera duas ou três vezes e de monitor uma vez (e de computador também, pois o ciclo de vida deles é entre 36 e 40 meses)
Concordo ser extremamente necessário para quem vive de fotografia. Mas há uma escala, e não é só isso que é necessário, mas monitores de boa qualidade, etc. O custo disso tudo é muto maior do que 400 ou 500 reais.
Essa é daquelas falsas questões de 8 ou 80, como se as alternativas fossem nenhuma calibração ou calibração excelente por aparelhos. Felizmente no mundo real entre 8 e 80 há 72 números -risos- e podemos encotrar um ajuste que atenda à nossa necessidade pessoal, sem fazer do 80 a regra obrigatória.
Ivan